Calendário de Eventos

II CONELIN - CONGRESSO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM
De Segunda-feira, 22 Setembro 2014
a Quarta-feira, 24 Setembro 2014

logo conelin

O CONELIN – Congresso de Estudos da Linguagem –,  evento de caráter técnico-científico para difusão de pesquisas,  será realizado nos dias 22, 23 e 24 de setembro de 2014 pelo Grupo de Pesquisa (CNPq/UENP-CCP) GETELIN – Gêneros Textuais e Estudos da Linguagem –, do Centro de Letras, Comunicação e Artes da Universidade Estadual do Norte do Paraná, campus de Cornélio Procópio.  O evento contará com conferências ministradas por pesquisadores doutores de outras IES, com minicursos e sessões de comunicações individuais. Com abrangência Estadual, o Congresso visa ao intercâmbio de pesquisas desenvolvidas no âmbito dos Estudos da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Área essa ainda incipiente de investigações em nossa região, tanto no que se refere às questões linguísticas stricto sensu, como também àquelas relacionadas ao ensino. Além disso, o Congresso será um espaço de divulgação dos estudos dos grupos de pesquisas e uma forma de estabelecer diálogos entre pesquisadores, graduandos, pós-graduandos, professores da educação básica e alunos de iniciação científica e iniciação à docência.

 

OBJETIVOS

a) Criar espaços interdisciplinares que motivem o ensino, a pesquisa e a extensão.

b) Promover o intercâmbio de pesquisas que visam o desenvolvimento das áreas de Língua Portuguesa e Língua Inglesa, bem como aspectos relevantes ao seu ensino.

c) Divulgar trabalhos desenvolvidos por pesquisadores, alunos de iniciação científica e colaboradores de Projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão, com diferentes enfoques, inclusive, interdisciplinares, estabelecendo-se, assim, um diálogo com outras áreas de conhecimento.

d) Disseminar, por meio das publicações, as pesquisas desenvolvidas na área de Estudos da Linguagem, bem como os resultados, parciais e/ou finais, alcançados.

 

CARGA HORÁRIA: 40 horas

 

CERTIFICADOS CONELIN II

 


 

PROGRAMAÇÃO

22/09/2014 - 2ª feira

Manhã – Anfiteatro do PDE – Campus Universitário da UENP/CCP

09h às 09h30 – Credenciamento e entrega de materiais

09h30 – Abertura: 

GP: GETELIN: Líderes Eliane Segati Rios Registro e Eliana Merlin Deganutti de Barros e demais pesquisadores ligados aos grupos de pesquisas.

10h - Bate-papo científico: apresentação e discussão das pesquisas em andamento.

Público alvo: alunos de iniciação científica.

12h – Almoço

 

Tarde - Bloco C – Campus Universitário da UENP/CCP

14h - 15h30m: Credenciamento e entrega de materiais

15h30  - “O CINEMA COMO TRAMPOLIM CULTURAL PARA O ENTENDIMENTO E A CONSEQUENTE PRODUÇÃO TEXTUAL” 
Leandro Aparecido dos Santos (PDE- Colégio Estadual Prof. Paulo Mozart Machado – EFM-Uraí-PR)

Mediação: Profª Drª Diná Tereza de Brito (UENP/CCP)

 

Noite - Anfiteatro do PDE – Campus Universitário da UENP/CCP

19h15 – Abertura oficial
Profa. Dra. Eliane Segati Rios Registro (UENP/CCP)

19h30 – Apresentação cultural

19h45 – Conferência de abertura: Argumentação, gramática e ensino.
Prof.ª Dr.ª Esther Gomes de Oliveira (UEL)

Mediação: Profa. Me. Letícia Storto (UENP/CCP)

 

23/09/2014 - 3ª feira

Manhã – Anfiteatro do PDE – Campus Universitário da UENP/CCP

09h – Conversa entre pibidianos – UENP, UEL e UEM: metas e desafios

12:00h – Almoço

 

Tarde - Bloco C – Campus Universitário da UENP/CCP

13h30-17h - Sessão de Comunicações:

Eixos temáticos das comunicações:

EIXO 1: Língua Portuguesa e Ensino

EIXO 2: Língua Inglesa e Ensino

EIXO 3: Estudos Linguísticos: Língua Portuguesa

EIXO 4: Estudos Linguísticos: Língua Inglesa

EIXO 5: Linguagem Literária

 

Noite – Bloco C - Campus Universitário da UENP/CCP

19h15 - 22h15: Minicursos (simultâneos)

 

01 - Envolvendo o consumidor: estratégias persuasivas na propaganda impressa. Profa. Me. Ednéia de Cássia Santos Pinho (PG-UEL) e Roberta Maria Garcia Blasque (PG - UEL)

A publicidade ocupa um lugar significativo no cotidiano da sociedade, pois influencia comportamentos, propõe novos valores, manifesta ideias e, principalmente, vende marcas. Devido às inúmeras técnicas e aos diversos recursos linguísticos utilizados, intencionalmente, pelo texto publicitário, torna-se quase impossível resistir à linguagem sedutora desses anúncios. As campanhas publicitárias estão cada vez mais atentas ao que agrada ao público consumidor e utilizam os mais diversos elementos, visando à persuasão. O texto publicitário tem sido burilado de tal forma que deixou de ser apenas acessório, no processo de vendas, passando a ser capaz até de moldar a opinião pública, direcionando-a para um fim. A criação de uma propaganda, quando atenta às palavras e aos recursos argumentativos disponíveis na língua, torna-se um trabalho de excelência e as chances de alcançar o nível satisfatório aumentam consideravelmente, pois, caso o cliente estabeleça uma identificação com a mensagem anunciada, seja por meio das imagens, da linguagem verbal, da ideologia presente ou até mesmo do contexto em que está inserido, poderá manter-se fiel ao produto ou ao serviço e, por consequência, solidificar a marca em questão. Desse modo, para compreendermos o envolvimento argumentativo entre a propaganda e o consumidor, abordaremos o percurso da argumentação, as estratégias linguísticas e as características principais do gênero publicitário. A seguir, por meio da análise de propagandas impressas, verificamos a escolha e a atuação de determinadas estratégias indicadoras de relações de sentido e de orientações argumentativas na estrutura textual.

 

02 – Repensando o estudo do léxico: a consideração da palavra em sala de aula. Profa. Dra. Márcia Zamariano

O interesse sobre o estudo da linguagem humana, em geral, e sobre o léxico, em particular, suas manifestações e alterações tem sido objeto de reflexão e discussão, desde a Antiguidade. São notáveis as contribuições de Platão, na distinção entre nomes e verbos; e, a Aristóteles deve-se o mérito da compreensão da gênese da linguagem, da mudança linguística e das funções da linguagem próprias da comunicação linguística, bem como a definição de categorias. Deve-se a Ferdinand de Saussure, fundador da Linguística, o primeiro estudo da língua como um sistema e a introdução de vários conceitos operatórios na descrição linguística. O léxico se relaciona com processo de nomeação e cognição da realidade: ao dar nome aos seres e objetos, o homem os classifica. Numa estratégia engenhosa ao associar palavras a conceitos, que simbolizam os referentes, o léxico torna-se objeto de estudo de disciplinas específicas e diversas, dentre as quais se destaca a Lexicologia e a Lexicografia, a Terminologia e a Terminografia. Pode-se definir o léxico de uma língua como o amplo repertório de palavras dela, ou o conjunto de itens à disposição dos falantes para atender às suas necessidades de comunicação. Devido a esse caráter de repositório de palavras, é a parte da língua que está em constante movimento e renovação, enquanto que a gramática tem um caráter mais estável. O estudo do léxico em sala de aula é bastante produtivo, pois permite ao aluno conhecer a língua que usa mais profundamente; entretanto o que se tem visto é um estudo bastante superficial, que pouco contribui para a formação de leitores e escritores competentes. São poucos os trabalhos que têm questões de ensino de léxico como foco central de discussão. Na prática, as discussões ficam mais diretamente relacionadas a análises morfológicas e a estudos semânticos ou do discurso. Parece que os usos sociais de uma língua não requisitam, como condição de seu sucesso e de sua relevância, a utilização de um léxico, de um vocabulário específico, adequado a cada situação. Na sala de aula, as atividades com o léxico têm se limitado (com poucas exceções) à apresentação de glossários, a exercícios simplistas de substituição de palavras por sinônimos, quase sempre em pares de frases ou numa perspectiva descontextualizada. Hoje, um dos grandes problemas com que se debate o ensino do Português é, precisamente, o domínio vocabular da língua por parte dos alunos. Esta situação estende-se aos vários níveis de ensino, e se admitirmos que os alunos escrevem e lêem mal, é porque também podemos afirmar que eles apresentam uma determinada pobreza lexical. Muitas das dificuldades de leitura e compreensão de textos, manifestadas pelos alunos, derivam das reduzidas dimensões do vocabulário disponível. Julgamos que o papel da escola, no ensino do léxico, é de suma importância, se tivermos em conta que o aluno precisa desenvolver o seu vocabulário em duas dimensões: o desenvolvimento do léxico relacionado com uma determinada área específica do conhecimento (léxico de especialidade); e, o desenvolvimento do léxico diversificado relativo a diversas áreas do conhecimento, mas de usos correntes (léxico da língua corrente). Neste minicurso buscamos refletir a respeito de como tem sido feito o ensino do léxico em sala de aula apontando alguns problemas e apresentando algumas reflexões que julgamos relevantes para se repensar essa metodologia.

 

03 - “Passando a limpo”: o professor como mediador no processo de reescrita de textos. Profa. Me. Thais Priscilla Papa Jerônimo Duarte (PG-UEL)

Poder “passar a limpo” um texto exige que uma série de etapas anteriores tenham sido percorridas. O rascunho inicial sofrerá sucessivas alterações até que uma das versões seja considerada a final. Durante o processo de reescrita, o professor tem papel fundamental de tornar conhecidos os padrões a serem seguidos e de oferecer ao aluno ferramentas concretas que o orientem nesta tarefa. Como mediador deste processo, é imprescindível que o professor liberte-se da maneira tradicional de avaliação dos textos e permita que o conteúdo figure em primeiro plano, entendendo que as normas linguísticas são complementos à boa escrita. Cabe ao professor elaborar atividades e instrumentos que permitam ao aluno identificar pontos de melhoria em seu próprio texto, questionando-se acerca da coerência que está sendo estabelecida. A reescrita também está ligada à correção de possíveis falhas no processo de construção textual. Se há falhas, há dificuldades por parte do aluno que deverão ser constatadas e sanadas pelo professor, desta forma, o aluno poderá se concentrar em outras questões do texto, além de sua estrutura. Além de trabalhar com a correção, é fundamental que durante o processo de reescrita o professor evidencie os acertos, apontando recursos utilizados que tornaram o texto mais interessante e coerente. Neste sentido, também é válido que os alunos tenham contato com textos clássicos de nossa literatura e sejam capazes de identificar os pontos positivos de cada obra. O professor não deve ser o único a corrigir um texto, lembrando-se que o maior crítico de um texto é seu autor, a ele cabe avaliar se os objetivos iniciais foram, ou não, atingidos. Entender a reescrita como um processo, e orientá-lo, é levar o autor a refletir sobre o que está escrevendo. Analisar seu próprio texto possibilita ao aluno contextualizar os conteúdos apreendidos em sala de aula, proporcionando-lhe uma autonomia de aprendizado que vai muito além da norma culta.

 

04 – Saber ouvir, saber dizer: atos deliberativos em língua inglesa. Profa. Me. Carla Fabiana Barcaro (PPGEL-UEL)

O objetivo deste minicurso é oferecer conteúdo teórico-metodológico para o desenvolvimento de um fórum deliberativo em aulas de produção oral em Língua Inglesa. Para tanto, revisamos o papel da deliberação em uma sociedade democrática. Em seguida, diferenciamos os gêneros discussão, debate e deliberação e, por fim, apresentamos os recursos linguísticos necessários para que um ato deliberativo seja realizado. Sua proposta está especialmente voltada à capacitação de alunos do curso de Letras-Inglês, tendo em vista importância dada à temática da cidadania nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores (BRASIL, 2002).

 

05 – Inglês como língua franca: implicações pedagógicas. Profa. Dra. Michele Salles El Kadri (UEL) e Profa. Dra. Luciana Cabrini Simões Calvo (UEM)

Neste minicurso, objetivamos (a) discutir o estatuto da língua inglesa como língua franca na atualidade; (b) abordar as implicações pedagógicas no ensino da língua inglesa no mundo contemporâneo e (c) praticar variedades de Lingua Inglesa do círculo externo e de expansão. Desse modo, nosso foco será discutir o estatuto do inglês como Inglês como língua franca, suas implicações pedagógicas e atividades pedagógicas para o seu ensino. Programa: Considerações sobre o estatuto da língua inglesa como língua franca; Atividades pedagógicas que contemplem a perspectiva do ILF.

 

06 – The social network: o uso de redes sociais como ferramenta para o ensino de línguas estrangeiras – Prof. Me. Leonardo Neves Correa (UEL)

Que atire a primeira pedra aquele professor nunca se deparou com a seguinte situação: está ministrando determinado conteúdo quando percebe que seus alunos trocaram a sua aula pelas telas de seus celulares, computadores, tablets ou outros gadgets. O que fazer quando o seu aluno prefere atualizar o seu status do Facebook a assistir a sua aula? Uma resposta comum a esse "problema" tem sido a proibição do uso desses aparelhos em ambientes escolares. Mas será que as novas tecnologias e as redes sociais, em específico, não têm nada a oferecer como recurso pedagógico? O objetivo desta oficina é rever o papel destas ferramentas sociais para o ensino de línguas estrangeiras e, nesse sentido, oferecer um espaço para a elaboração de atividades didáticas que incorporem esses gêneros virtuais.

 

24/09/2014 - 4ª feira

Manhã – Anfiteatro do PDE – Campus Universitário da UENP/CCP

09h-12h: Reunião dos membros do Grupo de Pesquisa GETELIN (CNPq /UENP).

12h: Almoço

 

Tarde - Bloco C – Campus Universitário da UENP/CCP

13h30-17h - Sessão de Comunicações:

Eixos das comunicações:

EIXO 1: Língua Portuguesa e Ensino

EIXO 2: Língua Inglesa e Ensino

EIXO 3: Estudos Linguísticos: Língua Portuguesa

EIXO 4: Estudos Linguísticos: Língua Inglesa

EIXO 5: Linguagem Literária

 

Noite: Anfiteatro do PDE – Campus Universitário da UENP/CCP

19h15: Atividades culturais

 

19h45: Conferência de encerramento – Promoção Digital e Justiça Social Face às Desigualdades: ensinando cegos a falar inglês. Profa. Dra. Miriam Sester Retorta (UTFPR/Curitiba)

Mediação: Profa. Dra. Edina Pereira Crunfli (UENP/CCP).

 

Encerramento Oficial: Profª. Drª. Eliana Merlin Deganutti de Barros (UENP/CCP)

 


 

ARQUIVOS

ico word CONELIN - Ficha de Inscrição

ico word CONELIN - Modelo de Artigo

pdf CONELIN - Ensalamento

pdf CONELIN 2014 - CADERNO DE RESUMOS

 

INSCRIÇÕES

OUVINTES: de  30/06/2014 até 08/09/2014 PRORROGADAS ATÉ DIA 12/09/2014

COMUNICADORES:  de  30/06/2014 até 08/09/2014

 

Comunicação individual (máximo de 3 autores por trabalho): enviar FICHA DE INSCRIÇÃO,  juntamente com o resumo da comunicação (em caso de coautoria, somente o primeiro o autor deve anexar o resumo), mais o  comprovante de depósito da inscrição digitalizado.

Sem comunicação: enviar formulário de inscrição, mais o comprovante de depósito da inscrição digitalizado.

Endereço eletrônico para envio da documentação:

Certificado: 40 horas

 

VALORES DAS INSCRIÇÕES:

Sem comunicação

R$30,00 – Aluno de graduação e pós-graduação

R$40,00– Professor de educação básica e comunidade

R$50,00 – Professor de instituição de ensino superior

 

Com comunicação

R$40,00 – Aluno de graduação e pós-graduação

R$50,00 – Professor de educação básica e comunidade

R$60,00 – Professor de instituição de ensino superior

 

Dados para depósito:

Fazer o depósito no Banco 104 Caixa Econômica Federal, agência 0388 – Cornélio Procópio, conta corrente 359-0 – operação 006.

 

AS INSCRIÇÕES SOMENTE SERÃO VALIDADAS MEDIANTE O ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO COMPLETA (caso contrário, não haverá certificação).

 

ATENÇÃO: O certificado de comunicador só será emitido para aqueles que efetivamente apresentarem seu trabalho.

 

 

PROPOSTA PARA COMUNICAÇÕES

Para a proposta de comunicações, enviar um resumo de 120 a 180 palavras; fonte arial 11, entrelinhas simples. Título em caixa alta e negrito. Nomes dos autores, com especificação entre parênteses, à direita. Após o resumo, apresentar três palavras-chave, separadas por ponto final. Os temas desenvolvidos nas comunicações deverão respeitar os eixos propostos pelo evento, a saber: Linguagem e ensino de línguas; Estudos linguísticos: língua portuguesa; Estudos linguísticos: língua inglesa e Linguagem literária. Serão admitidos, no máximo, três autores para cada comunicação. Ver modelo a seguir:

 

 

Modelo

 

TÍTULO DA COMUNICAÇÃO

 

Nome do autor (UENP/CP – aluno IC)

Nome do coautor (UENP/CP)

 

RESUMO:Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

PALAVRAS-CHAVE:Xxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxx.

TRABALHOS COMPLETOS (ARTIGOS CIENTÍFICOS) – PARA PUBLICACÃO NOS ANAIS DO EVENTO

 

Os trabalhos completos para publicação nos anais deverão ser enviados até 14 de outubro de 2014, para o e-mail (usar o arquivo-modelo para escrever o artigo: disponibilizado neste)

 

Somente aceitaremos trabalhos escritos no arquivo-modelo disponibilizado no site do evento. Favor baixar o arquivo em word para iniciar a escritura do artigo.

 

 

 

Mais informações:

http://www.uenp.edu.br/ccp

(no link EVENTOS)

http://www.faficp.br/

CEPEL: (43) 3904-1927

 apoio conelin