Esta é a primeira vez que a UENP é listada no ranking mundial da THE, ocupando a 59ª posição entre as melhores universidade do País, à frente de instituições públicas e privadas importantes, como a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas), elencadas como 60ª, 61ª e 63ª da lista, nessa ordem.
O reitor da UENP, Fábio Antonio Néia Martini, comemorou o resultado. "Essa conquista reafirma nossa excelência no ensino e o nosso compromisso em proporcionar uma educação pública, gratuita e de qualidade. É uma grande honra e motivo de muito orgulho estar entre as melhores instituições de ensino do país. Parabenizo toda a comunidade acadêmica, professores, alunos e agente universitários, essa é uma conquista de todos!", frisou.
Além da UENP, aparecem no ranking as Universidades Estaduais de Maringá (35ª posição), do Oeste do Paraná (36ª posição), de Londrina (48ª posição), e de Ponta Grossa (54ª posição). Nesta edição, o ranking avaliou 2.673 instituições de 108 países dos cinco continentes.
O ranking é calculado usando 18 indicadores de desempenho em cinco métricas: ensino (ambiente de aprendizagem); ambiente de pesquisa (volume, renda e reputação); qualidade da pesquisa (impacto e influência); indústria (funcionários e estudantes); e perspectivas internacionais (renda e patentes).
Para produzir os indicadores, a THE analisa uma série de dados bibliométricos, como a quantidade de pesquisas publicadas e citações, a partir da plataforma Scopus da empresa holandesa Elsevier, especializada em conteúdo científico. Ao todo, foram mais de 134 milhões de citações em 16,5 milhões de publicações acadêmicas de 68.402 pesquisadores.