DIREITOS HUMANOS E PROCESSO PENAL

Ementa 

Abordagem dos direitos humanos a partir de sua base jusfilosófica, das idéias preparatórias na filosofia grega, passando pela doutrina do direito natural, pelo positivismo jurídico até a concepção de justiça política, com o objetivo de indicar critérios e condições determinantes de uma dominação justa que auxiliem o contraponto em relação à identificação de formas injustas de coerção. A partir do estudo da evolução histórica dos direitos humanos, busca-se compreender como se deu a sua afirmação histórica, situando-os no ordenamento constitucional brasileiro. Estabelecida o regime jurídico dos direitos fundamentais, a abordagem passa a ser a sua interpretação e o estudo de técnicas para sua proteção dentro do processo penal. Enfatiza o aspecto processual da tutela dos direitos humanos, concentrando o estudo no processo penal como sua garantia ativa e passiva, atualizando os mandamentos constitucionais, sob enfoque das distorções do sistema penal. 

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ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E SUA RESPONSABILIDADE

Ementa 

A disciplina proporcionará o estudo do Estado e do desenvolvimento de sua atividade nas três searas de exercício do Poder (Legislativa, Executiva e Judiciária), bem como a análise do impacto das escolhas de seus agentes na vida das pessoas e a eventual necessidade de reparação dos danos causados no exercício da função pública como forma de realização dos direitos fundamentais 

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ESTUDOS AVANÇADOS EM TEORIA GERAL DO DIREITO

Ementa 

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EXECUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS E AS TRANSFORMAÇÕES DO ESTADO

Ementa 

Serviços públicos. Formas de prestação, eficácia e eficiência. Serviços públicos e direitos fundamentais . Formas de transferência do serviço público para a iniciativa privada. O Terceiro Setor. ONGs. OSCIPs. Responsabilidade do Estado pelo uso inadequado de recursos públicos e má prestação de serviços públicos. 

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FILOSOFIA DO DIREITO

Ementa 

As Ciências Humanas no século XX. Problemas de Epistemologia Contemporânea. Problemas da Epistemologia do Direito. A linguagem. A dedução antagônica e simbólica. A indução, hipóteses e probabilidades. Problemática da Ciência Jurídica. Filosofia geral e filosofia jurídica. Filosofia e ciência do direito. Modelos de filosofia jurídica. Projeções históricas e sociológicas: Idéias e ideologias, Verdade e historia. Ontognosiologia jurídica: Posições atuais. Os equívocos idealistas e a epistemologia jurídica. Teoria geral dos valores e valores jurídicos. Filosofia jurídica e ética. Direitos humanos e filosofia jurídica. Filosofia jurídica e teoria política. Filosofia jurídica no brasil. Filosofia jurídica e dialética do ordenamento jurídico. Tendência e perspectivas da filosofia jurídica atual. Teoria do direito e práxis jurídica. As técnicas de dominação e os conflitos libertadores. O estatuto epistemológico do Direito. A Tríplice Perspectiva dogmática-lógico-estimativa da Ciência Jurídica e o Método empírico-dialético na Escola Egológica. Axiologia Jurídica: Problemas de Valor em Direito. Justiça. Filosofia da Norma Jurídica. 

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Ícone, 1995. ZIZEK, Slavoj. El espinoso sujeto - El centro ausente de la ontología política. Barcelona: Paidós, 2001. 

  

METODOLOGIA DA PESQUISA JURÍDICA

Ementa 

Epistemologia e Teoria do Conhecimento. Epistemologia e Filosofia da Ciência. Epistemologia: conceito, saber, senso comum e ciência. As diversas abordagens epistemológicas. Pesquisa científica e pesquisa em ciências sociais. As especificidades da pesquisa em direito. Métodos e linguagem científica. Aspectos técnicos da elaboração do trabalho científico: instrumentos de investigação, escolha do tema, plano de trabalho, elaboração do texto. A normalização dos textos de acordo com as regras da ABNT. Os vários tipos de produção científica. Artigos científicos. Dissertação. 

Referências Bibliográficas 

AGUILAR, Fernando Herren. Metodologia da ciência do direito. 2 ed. São Paulo: Max Limonad, 1999. 

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BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever. 3. ed. São Paulo: Queiroz, 1994. 

BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001. 

BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica. 10ª ed., São Paulo: Saraiva, 2012.  BOOTH, Wayne C. A arte da pesquisa. Trad. de Henrique A. Rego Monteiro. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.) Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. 5ª ed.  

Campinas (SP): Papirus, 1995.. 

CASSANY, Daniel. Descrever o escrever: como se aprende a escrever. Trad. de Osmar de Souza.  

Itajaí (SC): Editora da Univali, 1999. 

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2001. 

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 8.ed. São Paulo: Nacional, 1977. 

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de gilson César Cardoso de Souza. 21ª ed, São Paulo: Perspectiva, 2007. 

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 4. ed. Campinas (SP): Papirus, 1995. FEYERABEND, Paul. Contra o método. Tradução de Miguel Serras Pereira. Lisboa: Relógio D'Água Editores, 1997. 

GADAMER, Hans Georg. Verdade e método II. Tradução de Enio Paulo Giachini. Petrópolis, RJ:  

Vozes, 2002. GADAMER, Hans Georg. Verdade e Método. Tradução de Flávio Paulo Meurer. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra,1979. 

GALUPPO, Marcelo Campos. Da idéia à defesa: monografias e teses jurídicas. 2ª ed. Belo Horizonte:

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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. 

GOOD, W. J. ; HATT, P.K.. Métodos em pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Nacional, 1975. 

HENRIQUES, Antonio, MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. JAPIASSÚ, H. Introdução às Ciências Humanas: análise de epistemologia histórica. São Paulo: Ed. Letras & Letras, 1994. 

JIMÉNEZ SERRANO, Pablo. Metodologia do ensino e da pesquisa jurídica: manual destinado à requalificação da atividade docente e da pesquisa científica nas universidades. Barueri (SP): Manole, 2003. 

KAPLAN, A . A conduta na pesquisa: metodologia para as ciências do comportamento. São Paulo: E.P.U., Ed. da Universidade de São Paulo, 2ª Reimpressão, 1975. 

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica, 26ª ed., São Paulo: Vozes, 2009. 

LAKATOS, E.M.; MARCONI M. de A . Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 

LAKATOS, E.M.; MARCONI M. de A. Técnicas de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 

LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. Tradução de José Lamego. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2005. 

LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 8 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 

LEITE, José Alfredo Américo. Metodologia de elaboração de teses. São Paulo: McGraw-Hil do Brasil, 1978. LUCkESI, Cipriano e outros. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 9ª ed. São Paulo:  

Cortez Editora, 1997. 

MARTINS, Joel & CELANI, Antonieta. Subsídios para a redação de tese de mestrado e de doutoramento. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979. 

MEZZAROBA, Orides e MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito, 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22ª Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. 

MIRA Y LOPES, Emilio. Como estudar e como aprender. 2. ed. Trad. José Carlos Correa Pedroso. São Paulo: Mestre Jou, 1968. 

MIRANDA, J. Luís. C & GUSMÃO, Heloisa R. Como escrever um artigo científico. Niterói: EDUFF, 1997. MONTEIRO, Geraldo Tadeu M.; SAVEDRA, Mônica Maria G. Metodologia da pesquisa jurídica.  

Rio de Janeiro: Renovar, 2001. 

MORIN, Edgar. O método 5: a humanidade da humanidade. 3 ed. Tradução de Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2005. 

MORIN, Edgar. O método 6: ética. Tradução de Juremir Machado da Silva, 2005. Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1996. 

OLIVEIRA, Paulo de Sales (org). Metodologia das ciências humanas. 2 ed. São Paulo:  

UNESP/HUCITEC, 2001. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Metodologia científica aplicada ao direito. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2002. OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. PARRA FILHO, Domingos e SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Editora Futura, 2003. 

POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 6ª. São Paulo: Cultrix, 2000. 

QUINTÁS, Alfonso Lopes. Inteligência criativa: descoberta pessoal de valores. Paulinas: São Paulo, 2004. RICHARDSON, Roberto Jarry (et al). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo:

Atlas, 1999. 

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32ª ed., Petrópolis (RJ): Editora  

Vozes, 2001. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 

SELLTZ, C. et al. Metodologia da pesquisa nas relações sociais. S. Paulo: E.P.U., Ed. Universidade do São Paulo, 5ª Reimpressão, 1975. 

SENRA, Nelson de Castro. O cotidiano da pesquisa. São Paulo: Ática, 1989. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 

SOARES, Maria do Carmo Silva. Redação de trabalhos científicos. São Paulo: Cabral, 1995. SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 

VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 

VIEGAS, Waldyr. Fundamentos da metodologia científica. 2 ed. Brasília: Paralelo 15/ UNB, 1999. WARAT, Luis Alberto. Epistemologia e ensino do direito: o sonho acabou.v.2, Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004. 

WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais, par te l e 2 . São PAULO: Cortez; Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1992. 

  

O PROCESSO E A EXCLUSÃO SOCIAL

Ementa 

Formas de exclusão social. Fatores de exclusão. Direito e Justiça. Direitos fundamentais sociais ( saúde, educação, trabalho, previdência social, moradia, alimentação, desenvolvimento sustentável e segurança). Desigualdade social e Pobreza. Diferenças sociais e desequilíbrio no Processo. Direito de igualdade no Processo. Formalidade processual e exclusão. Formalidade processual e obstáculo à efetividade do processo. O processo como instrumento da inclusão social: Possibilidades. Formas alternativas de composição de conflitos. O acesso à justiça. Efetividade e formas diferenciadas de tutela. Cidadania. Tutela jurisdicional. Tutela do processo e tutela do direito. 

Referências Bibliográficas 

AMARANTE, Maria Cecília Nunes. Justiça e equidade nas relações de consumo. Rio de Janeiro:  

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BRITO ALVES, Fernando de. Margens do Direito –  a nova fundamentação do direito das minorias.  

Porto Alegre-RS: Núria Fabris, 2010. 

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MARINONI, Luiz Guilherme. Novas linhas do processo civil. São Paulo: RT. 1998. ______ Tutela Específica. 2 ed. São Paulo: RT, 2001. ______ Tutela Inibitória. 4ª ed. São Paulo: RT, 2006. 

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CIANCI Mirna, QUARTIERI, Rita, MOURÃO, Luiz Eduardo e GIANICO, Ana Paula C. São Paulo:  Saraiva, 2009. ISBN 978-85-02-08317-2. ______Salário Como Direito Fundamental –  Revisitação. in  

Direitos Fundamentais Revisitados –  Uma abordagem contemporânea. Coords. Eduardo Cambi, Fernando de Brito Alves e Andréa Klock. Curitiba: Juruá, 2008. ______Tutela de Urgência e a definitividade do provimento judicial. in Tendências do Moderno Processo Civil Brasileiro. Coords. DELFINO Lúcio, ROSSI Fernando, MOURÃO, Luiz E. Ribeiro e CHIOVITTI, Ana Paula, Belo Horizonte: Forum, 2008. ______ Prisão do depositário judicial –  uma prisão costumeira no terceiro Milênio. RDDP, v. 19, pp 9:24. São Paulo: Dialética, outubro 2004. ______ Direitos difusos e coletivos. Sentença. Limites subjetivos e objetivo da coisa julgada. Ribeirão Preto-SP. Revista Nacional de Direito e Jurisprudência. Vol. 15, março, 2001. ______ Reforma processual –  efetividade do direito e a denunciação à lide. RDDP, v. 64, pp. 9:38, São Paulo: Dialética, julho, 2008. ______ O salário como Direito Fundamental –  Revisitação. Revista sw Direito do Trabalho. São Paulo: RT.

Abril/junho, 2008;  

Justiça do Trabalho, v. 292, pp. 19:39. Porto Alegre-RS. Notadez, abril, 2008; Revista Magister de  

Direito Trabalhista e Previdenciário, v. 23, pp. 32, 56. Porto Alegre-RS. Magister, março/abril, 2008; Revista Nacional de Direito do Trabalho, v. 121, pp. 11:27, maio de 2008. ______ Tutela Diferenciada e a Efetividade do Direito (Urgência e definitividade. in Estudos em Homenagem ao Professor Donaldo Armelin (vários autores). 

CIANCI Mirna, QUARTIERI, Rita, MOURÃO, Luiz E. e GIANNICO, Ana Paula. Coords. São Paulo:  

Saraiva, 2009. ______ e SOUZA FILHO, Gelson Amaro de. Sentença –  Em busca de Uma Nova  

Definição.Revista Jurídica, v. 376, pp.19-42. Porto Alegre - RS. Fevereiro de 2009. ______ e SOUZA FILHO, Gelson Amaro de. Coisa julgada Inconstitucional. Revista Jurídica, v. 377, pp. 35-60. Porto Alegre - RS. Março de 2009. 

STRECK, Lenio Luiz. Verdade e consenso. Construção, Hermenêutica e Teorias Discursivas. 3 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2009. 

ZENKNER, Marcelo. Ministério Público e efetividade do Processo Civil, São Paulo: RT, 2006. 

  

O PROCESSO E A FUNÇÃO POLÍTICA

Ementa 

Premissas ontognosiológicas. Direito, sociedade e poder. Direito, processo e ordenamento jurídico. Fontes e interpretação da norma processual. Neoconstitucionalismo e Neoprocessualismo. Jurisdição: conceito, extensão e papel do Judiciário na efetivação de políticas públicas e direitos fundamentais. Tutela jurídica e tutela jurisdicional. Relação jurídica de direito material e processo. Processo e procedimento. Natureza jurídica do processo. Princípios do direito processual. Princípios informativos, princípios gerais e princípios constitucionais. Atividade dos sujeitos do processo: ação e defesa. Ministério Público social. A cognição no direito processual. Teorias da argumentação jurídica e dever de motivação das decisões judiciais. 

Referências Bibliográficas 

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PERSONALIDADE E RESPONSABILIDADE

Ementa 

Direitos indisponíveis, limites da ciência e o respeito à dignidade humana. Avanços tecnológicos e tutela constitucional. Pesquisa científica em seres humanos: limites e possibilidades. O acesso aos benefícios da biotecnologia. Propriedade intelectual. As modificações das relações pessoais e familiares. A reprodução assistida. Projeto genoma. Pesquisa com embriões humanos, alterações de sexo e eugenia. O Direito de redesignação do estado sexual e suas conseqüências. A possibilidade e a necessidade de resgate da perspectiva ético-científica. 

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POLITICAS PÚBLICAS E EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS

Ementa 

Direitos sociais e sua efetivação. Serviços públicos, usuário e consumidor. Ciclo de política pública: formação e efetivação. Participação e controle político e social. Orçamento, mínimo existencial e reserva do possível. Discricionariedade e interdependência de poderes. Eficiência e controle jurisdicional de políticas públicas. Limitação da jurisdição: pedido e provimento jurisdicional em política pública e eficácia. Mandato do administrador público e interesse público e social. 

Referências Bibliográficas 

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REFLEXOS JURÍDICOS DA GLOBALIZAÇÃO

Ementa 

Globalização Econômica: impactos sobre o Direito. Globalização, Direito e Estado. Blocos Econômicos e Soberania. Globalização e Direitos Humanos. Organizações Internacionais. Os novos paradigmas na organização do trabalho, incitados pela globalização, e a questão da empregabilidade. Desemprego, exclusão e violência. 

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SERVIÇOS PÚBLICOS: NOVOS CONTORNOS

Ementa 

Serviços públicos. Formas de prestação, eficácia e eficiência. Serviços públicos e direitos fundamentais . Formas de transferência do serviço público para a iniciativa privada. O Terceiro Setor. ONGs. OSCIPs. Responsabilidade do Estado pelo uso inadequado de recursos públicos e má prestação de serviços públicos. 

Referências Bibliográficas 

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SISTEMA PENAL E A EXCLUSÃO SOCIAL

Ementa 

Sistema penal e ideologia. Formação da norma e bens jurídicos constitucionais, aplicação e interpretação da norma penal. Instituições do sistema penal (polícia, Ministério Público, Judiciário). Persecução penal e dignidade da pessoa humana: limites da atividade persecutória. Preservação dos direitos na investigação criminal, processo e cumprimento da pena. Investigação criminal e participação das partes. Segurança pública, eficiência e controle jurisdicional. Diminuição dos efeitos da exclusão social pelo envolvimento em prática criminosa. Justiça restaurativa. 

Referências Bibliográficas 

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artigo_id=4567965&dou=1; http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php? 

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SISTEMAS INTERNACIONAIS DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Ementa 

Normas e Sistemas de Proteção internacional dos Direitos Humanos; relação do Direito Internacional Público e a Proteção Internacional dos Direito Humanos; Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos; Sistema Europeu de Proteção dos Direitos Humanos. 

Referências Bibliográficas 

ALMEIDA, Guilherme Assis de e PERRONE-MOISES, Cláudia, (coords.). Direito internacional dos direitos humanos. São Paulo: Atlas, 2002. 

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Dilemas e desafios da proteção internacional dos Direitos Humanos no limiar do século XXI. In: Revista  Brasileira de Política Internacional (IRBB). Ano 40, nº 01/1997, p. 167 –  177. ______. Tratado de Direito Internacional dos Direitos Humanos. Volumes I, II e III. Porto Alegre: SAFE, 1997, 1999, 2000. 

  

TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO

Ementa 

Constituição e constitucionalismo (neoconstitucionalismo). Teoria do Poder Constituinte. Supremacia, força normativa e controle de constitucionalidade. Norma e estrutura da constitucional. Hermenêutica constitucional. Princípios e regras. Princípios metodológicos e jurídicos. Teoria da Constituição na contemporaneidade: papel, limites e possibilidades da constituição. Direitos fundamentais. Abertura e flexibilidade. Regime jurídico. Colisão e concorrência . Eficácia e efetividade. 

Referências Bibliográficas 

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MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional, v. IV, Coimbra: Coimbra, 2000. 

NOVAIS, Jorge Reis. Os princípios constitucionais estruturantes, Coimbra: Coimbra, 2011. NOVAIS, Jorge Reis. Direitos Sociais: teoria jurídica dos Direitos Sociais enquanto Direitos Fundamentais, Coimbra: Coimbra, 2010. 

PERELMAN, Chaïm. Ética e Direito. Tradução de Maria Ermanita Galvão G. Pereira. 5 ed. São Paulo:  

Martins Fontes, 2005. 

PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PULIDO, Carlos Bernal, El princípio de proporcionalidad y los derechos fundamentales: el principio de proporcionalidad como critério para determinar el contenido de los derechos fundamentales vinculante para el legislador. Madrid: centro de estúdios políticos y constitucionales, 2005. 

ROUSSEAU, Jean-Jacques, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 

SANTOS, Fernando Ferreira. Princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, São Paulo: 

Celso Bastos Editor, 1999. 

SARLET, Ingo Wolfgang. Eficácia dos Direitos Fundamentais. 11 ed. Porto Alegre:Livraria do  

Advogado, 2010. SCHIMITT, Carl. Teoría de la Constitución, México: Nacional, 1970 

SIEYÈS, Emmanuel Joseph. A constituinte burguessa, 3ª ed., Rio de Janeiro: Liben Juris, 1997. 

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional positivo, 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 

TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. A proteção internacional dos direitos humanos, São Paulo: Saraiva, 1997. 

  

TEORIAS DA JUSTIÇA

Ementa 

A Disciplina Teoria da Justiça estabelece uma interface significativa entre as disciplinas do programa, abordando de forma sistemática os principais temas da área de concentração. Para tanto, reconstrói o problema da justiça na história do pensamento político-filosófico, partindo da contribuição aristotélica, e da tradição racionalista, para concentrar-se de forma não exclusiva no debate contemporâneo dos utilitaristas, neocontratualistas, comunitaristas e habermasianos. 

Referências Bibliográficas 

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TEORIAS POLÍTICAS

Ementa 

Estado: histórico e conceitos. Cronologia do Estado. Perfis ideológicos do Estado. O Estado Contemporâneo: Teorias Políticas. Estado e Constituição. O poder constituinte. A Teoria de Sieyès. Reforma e Revisão Constitucional no Direito Brasileiro. Formas e Sistemas de Governo. Os Direitos e Garantias Individuais e Coletivas. A Intervenção do Estado no Domínio Econômico e Social. 

Referências Bibliográficas 

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TRIBUTAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS

Ementa 

Análise econômica do direito. Constitucionalização do fenômeno financeiro. Caracterização das normas, princípios e regras constitucionais tributárias. Apreciação crítica do sistema constitucional tributário: suas vicissitudes à luz da interpretação doutrinária e jurisprudencial; tensões, limites e alternativas fundadas nos valores humanos. O problema do planejamento público em conexão com a segurança jurídica e a moralidade fiscal. Ética e planejamento tributário. Custo dos direitos. Planejamento e políticas públicas. 

Referências Bibliográficas 

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ROSANVALLON, Pierre. A crise do Estado-providência. Tradução de Joel Pimentel de Ulhôa, Goiânia: UFG; Brasília: UnB, 1997. 

  

TUTELAS DOS INTERESSES TRANSINDIVIDUAIS

Ementa 

A Tutela dos Direitos Difusos, coletivos e Individuais Homogêneos. Direito Difusos. Conceito. Características dos direitos Difusos. Indeterminação dos sujeitos. A Indivisibilidade do Objeto. A Intensa Litigiosidade Interna. Transição e Mutação no Tempo e no Espaço. Áreas Conflituosas Propícias à Revelação de interesses Difusos. Interesses difusos coletivos e individuais homogêneos. Direitos  Coletivos. Características dos direitos coletivos. Tutela dos Direitos Constitucionais Difusos. Tutela do Meio Ambiente. Tutela do Consumidor. Tutela da Ordem Econômica. Tutela da Moralidade Pública. Tutela do Patrimônio Cultural. Tutela de Outros Direitos e Interesses Difusos. Tutela Coletiva de Direitos. Ação Civil Pública. Conceito e Conteúdo. O objeto da ação civil pública. O Interesse à propositura da Ação Civil Pública. O Interesse Individual. Os Interesses Coletivos. Os interesses e sua colocação entre os direitos subjetivos e os interesses simples. Legitimação para agir. Os colegitimados ativos. O procedimento na Ação Civil Pública. Coisa julgada nas ações coletivas. Ação popular. Mandado de segurança coletivo. 

Referências Bibliográficas 

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BASES EPISTEMOLÓGICAS E O SISTEMA POLÍTICO COMO FUNDAMENTOS PARA  A ANÁLISE DO DIREITO  

Ementa:  

Fundamentos históricos epistemológicos da realidade sócio-econômica e da crise civilizacional contemporânea. Conceito de política e política pública. Conceito de sistema político e o ordenamento das temáticas, demandas e questões que se apresentam na contemporaneidade e sua influência no Direito. A perspectiva crítico-dialética como fundamento para a pesquisa na área do Direito. Economia política e desenvolvimento econômico na América Latina; Estado Brasileiro: do desenvolvimentismo ao modelo liberal periférico; Políticas Sociais e capitalismo dependente. Desenvolvimento e a questão ambiental.  

Bibliografia:  

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MASCARO, A. L. Crise brasileira e direito. Margem Esquerda n. 25. p. 66 – 91. Out. 2015. Boitempo. MASCARO, A. L. Estado e forma política.São Paulo: Boitempo, 2013 NAVES, M. B. A questão do direito em Marx. 1 ed. São Paulo: Outras Expressões; Dobra Universitário, 2014. NETO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2012. 271p NETTO, José Paulo. Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011. OLIVEIRA, Diogo Mariano Carvalho de. Temporalidade, direito e capital: elementos para uma crítica da democracia. 2018. 343f. Dissertação (Mestrado em Ciência Jurídica – Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Jacarezinho – PR. 2018. PACHUKANIS, Evguiéni B. Teoria geral do Direito e marxismo. São Paulo: Boitempo, 2017. PIKETTY, T. O Capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014. PONCE, A. Educação e luta de classes. 19 ed. São Paulo: Cortez, 2001. POSTOME, M. Tempo, trabalho e dominação social: uma reinterpretação da teoria crítica de Marx. São Paulo: Boitempo, 2014. RANCIERE, J. Ódio à democracia. São Paulo: Boitempo, 2014. SERRANO, P. E. A. P. Autoritarismo e golpes na América Latina: breve ensaio sobre jurisdição e exceção. São Paulo: Alameda, 2016. SOUZA, Jessé. A elite do atraso: da escravidão à lava jato. Rio de Janeiro: Leya, 2017. SOUZA, Jessé. A radiografia do golpe: Rio de Janeiro: Leya, 2016 SOUZA, Jessé. A tolice da Inteligência Brasileira ou como o país se deixa manipular pela elite. São Paulo: Leya, 2015 ZIZEK, Slavoy. Vivendo no fim dos tempos. São Paulo: Boitempo, 2012.  

  

DILEMAS DA DEMOCRACIA CONSTITUCIONAL CONTEMPORÂNEA  

Ementa:  

O ano de 2018 foi marcado pelo 30º aniversário da Constituição brasileira e 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Em comum esses documentos representam o compromisso histórico com determinados conteúdos associados à proteção da dignidade humana. Esse comprometimento formal depende, todavia, de condições políticas específicas para ensejar a concretização dos direitos humanos e fundamentais. Nesse ponto, a democracia constitucional tem se descortinado como o ambiente que reúne as melhores oportunidades para a fruição desses direitos. Dentre as suas diversas vantagens, a democracia constitucional proporciona o respeito à dignidade individual na forma de igualdade política; ela traz ainda benefícios materiais advindos do seu exercício a longo prazo e também constitui um regime profícuo pelo fato de viabilizar a exteriorização das discordâncias. Ocorre que a emergência de recentes fatos políticos por todo o mundo tem gerado a discussão em torno dos instrumentos disponíveis para manter o pacto democrático constitucional. Os últimos anos foram marcados pela ascensão de governos com um discurso restritivo no tocante à abrangência dos direitos humanos (anti-imigração, por exemplo); pela utilização indevida de massivas informações privadas para influenciar o direcionamento de escolhas eleitorais (Cambridge Analytica); por discursos de questionamento das regras eleitorais e negação da legitimidade dos oponentes; e por fim, pela prática de atentar contra instituições judiciais (caso Polônia). Todas essas ações impactam de forma incisiva os pilares da democracia constitucional. Diversamente dos golpes militares de Estado do século XX, atualmente tem-se percebido que a dissolução da democracia constitucional não acontece na forma de uma ruptura com um momento específico e claro de identificação. Pelo contrário, seu enfraquecimento advém de um processo gradual, com medidas sutis, de constitucionalidade duvidosa. Em razão disso, são mais difíceis de serem diagnosticas. Diante desse contexto, foram selecionados diversos textos atuais em torno dos principais problemas enfrentados pela teoria e prática da democracia constitucional mundo afora, a fim de propiciar um debate acadêmico a respeito das principais questões constitucionais da temática.  

Bibliografia:  

1 - Constitucionalismo e Democracia - COSTA, Alexandre Araújo. O poder constituinte e o paradoxo da soberania limitada. Teoria e Sociedade, nº 19.1, 2011. 2 - Igualdade política e desigualdade social- DAHL, Robert. On political equality. Yale University Press, 2006. p. 1 - 29 - BELLAMY, Richard; MERKEL, Wolfgang. Challenges of Inequality to Democracy. In: FLEURBAEY, Marc. A manifesto for social progress. Ideas for a better society. Cambridge University Press, 2018. 3 - Democracia direta: referendos - FRANÇA, Ana. Os referendos são perigosos para a democracia? Observador, 05/12/2016. https://observador.pt/especiais/os-referendos-sao-perigosos/ - TIERNEY, Stephen.

Constitutional referendums: a theoretical enquiry. The Modern Law Review, 72(3), 2009 4

Constituições impostas - LAW, David. The mith of the imposed constitutions. Legal Studies Research Paper Series, nº 13-05-01, 2013. p. 242-244 LAW, David. Imposed constitutions and romantic constitutions. Legal Studies Research Paper Series, n. 18-05-01, 2018. 5 - Constitucionalismo abusivo

- LANDAU, David. Abusive constitutionalism. University of California Davis Law Review, 47,

  1. 6 - Crise da democracia constitucional - GRABER, Mark; LEVINSON, Sanford;

TUSHNET, Mark (Ed). Constitutional Democracy in Crisis? OUP, 2018, p. 1-9; 29-47. 7 - Populismo

- 6.1. MÜLLER, Jan-Werner. What is populism? University of Pennsylvania Press, 2016. p. 1- 85. -  

6.2 - LACLAU, Ernesto. A razão populista. São Paulo: Três Estrelas, 2018. p. 9-56; 150-194; 317329 - 6.3 - MOUFFE, Chantal. La única manera es desarrollar un populismo de izquierda. El País, 25/11/2018. https://www.pagina12.com.ar/157798-la-unica-manera-es-desarrollar-unpopulismodeizquierda ZIZEK, Slavoj. The populist temptation. In: GEISELBERGER, Heinrich (Ed). The great regression. Polity Press, 2017. B - ATIVIDADE DE ENCERRAMENTO: - FREUD, Sigmund.  

Psicologia das massa e a análise.  

  

HISTÓRIA DOS DIREITOS HUMANOS  

Ementa:  

A disciplina pretende desenvolver atividades em vista da compreensão dos Direitos Humanos como construção histórica, ressaltando também o papel metodológico da crítica historiográfica enquanto referencial heurístico e analítico de investigações no campo da ciência jurídica. Nesse sentido, serão abordados os seguintes temas: a) Direito, história e memória; b) Os direitos humanos em perspectiva histórica: principais aspectos e debates interpretativos; c) Os direitos humanos na história brasileira:colonialismo, autoritarismo, racismo, sexismo.  

Bibliografia:  

ACADEMIA UNIVERSAL DE LAS CULTURAS. UNESCO. ¿Por qué recordar? Buenos Aires: Ediciones Granica, 2007. ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. 5.ed. São Paulo:

Perspectiva, 2000. ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2013. ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Tradução de Andrea Dore. Bauru,SP:  

EDUSC, 2006. ASSIER-ANDRIEU, Louis. O direito nas sociedades humanas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BLOCH, Marc. Apologia da história ou O ofício de historiador. Tradução de André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Nova edição. Tradução de Carlos Nélson Coutinho. Rio de Janeiro: Elsevier,

  1. BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BOBBIO, Norberto.

O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. 13.ed.  São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. 12.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 2.ed. Rio de Janeiro: 2002.

CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987. CATROGA, Fernando. Memória, história e historiografia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015. CERQUEIRA, Marcello. A Constituição na história. 2.ed. Rio de  

Janeiro: Editora Revan, 2006. CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Tradução de Maria de Lourdes Menezes. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. 11.ed. Petrópolis,RJ: Editora Vozes, 2005. CERTEAU, Michel de. História e psicanálise: entre ciência e ficção. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. CLAVERO, Bartolo. Derecho global: por una historia verosímil de los derechos humanos. Madrid: Trotta, 2014. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 10.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015. COSTA, Emília Viotti da. O Supremo Tribunal Federal e a construção da cidadania. São Paulo: Ed. UNESP, 2006. CRISAFULLI, Lucas (ed.). Derechos humanos y poder: conversaciones con Eugenio Raúl Zaffaroni. Córdoba: Universidad Nacional de Córdoba, 2016.

DOSSE, François. A História. Tradução de Maria Elena Ortiz Assumpção. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

FAORO, Raymundo. A república inacabada. São Paulo: Globo, 2007. FERRAZ JR., Tercio Sampaio.  Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. FONSECA, Ricardo Marcelo. A diversidade e o direito: uma contribuição da história do Direito para um debate contemporâneo. Revista da Faculdade de Direito da UERJ, Rio de Janeiro, 2015, p. 157175. FONSECA, Ricardo Marcelo. Introdução teórica à História do Direito. Curitiba: Juruá, 2009.

FONSECA, Ricardo Marcelo. O positivismo, “historiografia positivista” e história do Direito. Argumenta (FUNDINOPI), Jacarezinho-PR, v. 10, p. 143-166, 2009. FONTANA, Josep. Historia: análisis del pasado y proyecto social. Nueva edición. Barcelona: Austral, 2013. FURET, François. A oficina da história. Tradução de Felipe Jarro. Lisboa, Portugal: Gradiva, 1986. GRINBERG, Keila. Código Civil e Cidadania. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX – 1914-1991. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. HOFFMAN, StefanLudwig (ed.). Human rights in the Twentieth Century. N. York: Cambridge University Press, 2011. HOLSTON, James. Cidadania insurgente: disjunções da democracia e da modernidade no Brasil. Tradução de Cláudio Carina. São Paulo: Cia. das Letras, 2013. HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. JOAS, Hans. A Sacralidade da Pessoa: uma nova genealogia dos Direitos Humanos. São Paulo: Unesp, 2012. LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Cia. Das Letras, 2008. LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História: lições introdutórias. 5.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. LOPEZ, Adriana; MOTA, Carlos

Guilherme. História do Brasil: uma interpretação. São Paulo: Editora SENAC, 2008. MAZOWER,

Mark. Continente sombrio: a Europa no século XX. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2012. MAZOWER, Mark. Governar o mundo: história de uma ideia – 1815 até os nossos dias. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2017. MOREIRA, Adílson José. O que é discriminação? Belo Horizonte: Letramento: Casa do Direito: Justificando, 2017. MOYN, Samuel. La última utopia: los derechos humanos en la historia. Traducción de Jorge González Jácome. Bogotá: Editorial Pontificia Universidad Javeriana, 2015. MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000): a grande transação. 2.ed. São Paulo: Editora SENAC, 2000, p. 383-404. NOVAIS, Fernando (dir.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1997-1998.  

4v. PERROT, Michele. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Tradução de  

Denise Bottmann. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. 6.ed. São Paulo: 2015. POWER, Samantha. O homem que queria salvar o mundo: uma biografia de Sérgio Vieira de Mello. São Paulo: Cia. Das Letras, 2008. RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Tradução de Dora Rocha. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,

  1. SAITER, Jaqueline Coutinho. Democracia e Constituição: a evolução das dimensões da democracia nas Constituições brasileiras. Dissertação (Mestrado em Direitos e Garantias Constitucionais Fundamentais). Vitória-ES, FDV, 2005. SANTOS, Boaventura de Sousa.

A difícil democracia. São Paulo: Boitempo, 2016. SANTOS, Boaventura de Sousa; CHAUÍ,  

Marilena. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2013. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 12.ed.rev.atual.ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2015. SARLO, Beatriz. Tempo passado. Tradução de Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Cia. das Letras; Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007. SARMENTO, Daniel. Dignidade da pessoa humana: conteúdo, trajetórias e metodologia. 2.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016. SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia. das Letras, 2015. SCHWARCZ, Lilia  

Moritz (dir.). História do Brasil Nação: 1808-2010. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011-2014. Volumes  

1-5. SUPIOT, Alain. Homo juridicus: ensaio sobre a função antropológica do Direito. Tradução de  

Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2007. SUPIOT, Alain. O

Espírito de Filadélfia: a Justiça Social diante do Mercado Total. Porto Alegre: Sulina, 2015. TELES, Edson; SAFATLE, Vladimir (orgs.). O que resta da ditadura: a exceção brasileira. São Paulo: Boitempo, 2010. WOLKMER, Antônio Carlos. História do Direito no Brasil. 9.ed.rev.atual.Rio de Janeiro:  

 

EXECUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS E AS TRANSFORMAÇÕES DO ESTADO

Ementa

Serviços públicos. Formas de prestação, eficácia e eficiência. Serviços públicos e direitos fundamentais . Formas de transferência do serviço público para a iniciativa privada. O Terceiro Setor. ONGs. OSCIPs. Responsabilidade do Estado pelo uso inadequado de recursos públicos e má prestação de serviços Públicos.

Bibliografia

ARAGÃO, Alexandre Santos de. Direito dos serviços públicos. Rio de Janeiro: Forense, 2007. BACELLAR

FILHO, Romeu Felipe. O poder normativo dos entes reguladores e a participação dos cidadãos nesta atividade. Serviços públicos e direitos fundamentais: os desafios da regulação na experiência brasileira. Interesse Público.

São Paulo, n.16, p. 13-22, out/dez. 2002. BAZILLI, Roberto Ribeiro. Organizações da Sociedade Civil de

Interesse Público: Nova Modalidade de Parceria. Revista dos Tribunais, 89º ano, v. 779, set./2000 CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Paradigmas de Estado e paradigmas de Administração Pública. In: Moderna gestão pública: dos meios aos resultados. Oeiras: INA, 2000, p. 21-34. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 25ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2012. CHEVALLIER,

Jacques. As novas fronteiras do serviço público. Revista Interesse Público, Belo Horizonte, v. 10, n. 51, set. 2008. CHEVALLIER, Jacques. A reforma do Estado e a concepção francesa do serviço público. In: Revista do

Serviço Público, Brasília, ano 47, v.120, nº 03, Setembro /Dezembro, 1996, 34-58. CRETELLA JÚNIOR, José.

Administração indireta brasileira. Rio de Janeiro: Forense, 1980. CZENE, Andrea Nárriman. O Conceito de Serviço Público e as transformações do estado contemporâneo Revista de informação legislativa, v. 42, n. 167,

  1. 315-337, jul./set. de 2005. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na administração pública. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella (Organizadora). Direito regulatório: temas polêmicos. 2ª ed. Belo Horizonte: Fórum, 2004. FRANÇA, Vladimir da Rocha. Reflexões sobre a prestação de serviços públicos por entidades do terceiro setor. Interesse Público, Belo Horizonte, v. 7, n. 34, nov. 2005. GARCIA,

Flavio Amaral (coord.) Parcerias público-privadas. Revista de direito da Associação dos Procuradores do Novo Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2006, v. XVII. GUERRA, Sergio. Introdução ao direito das agências reguladoras. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004 GRAU, Eros Roberto. Constituição e serviço público. In: ______. (Org.); GUERRA FILHO, Willis Santiago. Direito constitucional: estudos em homenagem a Paulo Bonavides. São Paulo: Malheiros, 2002. GROTTI, Dinorah. O serviço público e a Constituição brasileira de 1988. São Paulo: Malheiros, 2003. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 8ª São Paulo: Saraiva, 2012. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2012. MORALES, Carlos Antonio. Provisão de serviços sociais através de organizações públicas não-estatais: aspectos gerais. In: PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; GRAU, Nuria Cunill (Org.). O público não-estatal na reforma do estado. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. 14ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006 MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo. Organizações Sociais de Colaboração (Descentralização Social e Administração Pública

Não-Estatal. Revista de Direito Administrativo, v.210, out./dez., 199 RECK, Janriê Rodrigues. Observação Pragmático-sistêmica do conceito de serviço público. Tese de Doutorado. Inédita. São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2009. SOUTO, Marcos Juruena Vilela. Direito administrativo das parcerias. Rio de

Janeiro: Lumen Iuris, 2005.

 

 

 

 

SEMINÁRIOS DE PESQUISA ORIENTADA

Ementa

O discente deverá permanecer matriculado nos Seminários de Pesquisa Orientada desde o início do doutorado até a qualificação. Serão desenvolvidas atividades relacionadas à docência e a diversos exercícios científicos, como publicações, palestras, conferências, aulas especiais, dentre outras similares, e pesquisa orientada com relação à tese.

Bibliografia

ACKOFF, Russel: Planejamento de Pesquisa Social. São Paulo: Herder-EDUSP, 1967 BARROS, Aidil de

Jesus: Projeto de Pesquisa - Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990. . BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra e FERNANDES, Lucia Monteiro: Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de

Pesquisa, Teses e Dissertações. Rio de Janeiro: Zahar Editores - UFRJ, 1982. CARRAHER, David: Senso Crítico do Dia-a-Dia das Ciências Humanas. São Paulo: Pioneira, 1983. DEMO, Pedro: Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981. ECO, Umberto: Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas.

Trad. Ana Falcão Bastos e Luís Leitão, prefácio de Hamilton Costa. Lisboa: Editorial Presença, 1977. FERREIRA SOBRINHO, José Wilson: Metodologia do Ensino Jurídico e Avaliação em Direito. Porto Alegre:

Fabris, 1997. GOODE, William e HATT, Paul: Métodos em Pesquisa Social. Trad. de Carolina Bori. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. HÜHNE, Leda Miranda (org.): Metodologia Científica - Cadernos de Textos e Técnicas. Rio de Janeiro: Agir, 1992. JABINE, Thomas Boyd: “O Uso de Amostragem Probabilística nas Ciências Sociais”. Boletim do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais do MEC (n. 6). Recife: IJNPS, 1957. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade: Metodologia do Trabalho Científico - Procedimentos Básicos de Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório. São Paulo: Atlas, 1983. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina Andrade: Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1992.

LEITE, José Alfredo: Metodologia de Elaboração de Teses. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1978. MACEDO, Neusa Dias de: Metodologia de Pesquisa Bibliográfica - Tendo em Vista o Trabalho de Pesquisa. São Paulo: EDUSP, 1987. MANN, Peter: Métodos de Investigação Sociológica. Trad. de Octávio Alves Velho.

Rio de Janeiro: Zahar, 1970. MANZO, Abelardo: Manual para la Preparación de Monografias - Una Guia para Presentar Informes y Tesis. Buenos Aires: Humanitas, 1974. MARCONI, Marina de Andrade: Técnicas de

Pesquisa - Planejamento e Execução de Pesquisas. São Paulo: Atlas, 1982 MARTINS, Joel: Subsídio para Redação de Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado. São Paulo: Moraes, 1991. MORAES, Irany Novah: Elaboração da Pesquisa Científica. São Paulo: Atheneu, 1990. PHILLIPS, Estelle M. e PUGH, Derek S.: How to Get a PhD - A Handbook for Students and Their Supervisors. Buckingham - Philadelphia: Open University Press, 1995. POPPER, Karl: A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1972. SELLTIZ, Claire,

JAHODA, Marie, DEUTSCH, Morton e COOK, Stuart: Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. Trad. Dante Moreira Leite. São Paulo: Herder - EDUSP, 1967. VIEIRA, Sônia: Como Escrever uma Tese. São Paulo:

Pioneira, 1991.

 

AS VULNERABILIDADES POR INTERMÉDIO DA ARTE. UMA VISÃO INTERDISCIPLINAR DO DIREITO

Ementa

O Direito e as Artes (como elementos da cultura humana) manifestam-se nas contingências que se verificam na perspectiva do tempo e do espaço e são vivenciados na existência dos seres humanos. Sem desprezar o Direito (como técnica a exigir domínio conceitual e operacional próprios; como disciplina com pressupostos, elementos e linguagem peculiares) a assimilação da expressão artística constitui meio de aguçar o entendimento do papel do intérprete no curso do processo de intelecção, de aplicação e de construção dos fenômenos normativos. A proposta da disciplina é exercitar os modos de sentir, de ver e de usar esses processos analógicos no conhecimento do Direito.

REFERÊNCIAS:

Aplicativo Spotify. Playlists “As vulnerabilidades por intermédio da Arte”; “Censura/Regime Militar – DIRCIN” e “Riffs Criminológicos”.

CARVALHO, Salo; Linck, José Antônio; Mayora, Marcelo; Pinto Neto, Moysés. Criminologia Cultural e Rock. Criminologia: discursos para a Academia. Rio de Janeiro: Ed Lumen Juris, 2011.

COUTO, Michelle Cristine Assis. Proposições para um ensino jurídico através da arte. Revista Direito UNIFACS             –          Debate Virtual,                        nº         222,     2018.   Disponível       em:      < https://revistas.unifacs.br/index.php/redu/article/view/5797>.

DWORKIN, Ronald. Uma questão de princípio. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

FACHIN, Milena Girardi; Rafael, CORRÊA. Direito & Literatura: o discurso literário como proposta pedagógica do saber jurídico. In: TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães; COPETTI NETO, Alfredo (orgs.). Direito & literatura: discurso, imaginário e normatividade. Porto Alegre: Nuria Fabris Editora, 2010.

FRANCA FILHO, M. T.. A CEGUEIRA DA JUSTIÇA - Diálogo Iconográfico entre Arte e Direito. 1. ed. Porto Alegre: Fabris, 2011

FRANCA FILHO, Marcílio Toscano; LEITE, G. S. (Org.); PAMPLONA FILHO, R. (Org.). Antimanual de Direito e Arte. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

FRANCA FILHO, Marcílio Toscano; TRINDADE, A. K. (Org.); BENTES, H. H. S. (Org.). Direito, Arte e Literatura. 1. ed. Florianópolis: CONPEDI, 2014

FRANK, Jerome. Words and music: legislation and judicial interpretation. In: FRANK, Jerome. Courts on trial: mith and reality in American Justice. Princeton: Princeton University,1973.

GADAMER, Hans-Georg. Estética y hermenéutica. Trad. António Gomez Ramos. 2. ed. Madrid: Tecnos,

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LOPES, Mônica Sette. O ensino jurídico nas ondas do rádio. Rev. Fac. Direito UFMG, Belo Horizonte, n. 52, p. 261-278, jan./jun. 2008.

MELO, Ezilda; Mattar Assad, Thaise (Org.). Advocacia Criminal Feminista. 01. ed. São Paulo: Tirant Lo Blanch, 2020.

MELO, Ezilda; SERAU JUNIOR, M. A. (Org.); SANTIAGO FILHO, W. G. (Org.). Direito e Cinema

Brasileiro. 1. ed. Lisboa - Portugal: Lisbon International Press - Editora Chiado, 2020.

NOGUEIRA, B. G. B. (Org.); RIBEIRO, Fernando Armando (Org.); PIMENTA, L. P. (Org.). Shakespeare e Cervantes: Diálogos a partir do Direito e Literatura. 1. ed. Belo Horizonte: Letramento, 2016.

RAMOS JÚNIOR, Galdino Luiz; DIAS, Jefferson Aparecido. Samba de enredo & democracia. São Paulo: Lumen Juris, 2020.

ROCHA, Leonel Severo; COSTA, Bárbara Silva. Ensino do Direito e Percepções Discentes: contribuições waratianas para a construção da pedagogia do novo. In: Educação Jurídica. Vladimir Oliveira da Silveira (Orgs). São Paulo:Saraiva,2013. p. 273-293.

SANTOS, Boaventura S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

SILAS FILHO, Paulo; BELLO, Mateus (Org.); SANTOS, Gabriel Teixeira (Org.). Heavy Metal e Criminologia. 1. ed. Londrina: Thoth, 2020.

SILAS FILHO, Paulo. Direito e Literatura: abordagens 'na' literatura e ensaios teóricos. 1. ed. Porto Alegre: Canal Ciências Criminais, 2020.

SOUZA, Damiana Vânia da Silva; DUNDER, Juliana Silva. A arte de ensinar Direito: uma ligação entre a interpretação musical            e          a          aplicação         jurídica.          Disponível       em:       < http://publicadireito.com.br/artigos/?cod=b7e0f3c8cbc0db30>.

STRECK, L. L.. O ainda pré-moderno direito brasileiro: as lições literárias que o senso comum teórico dos juristas ignora. In: Valerio de Oliveira Mazzuoli, Gilberto Morbach. (Org.). Arte, cultura e civilização. 1ed. Belo Horizonte: Editora Letramento, 2021.

TRINDADE, André Karam; KARAM, Henriete. Por dentro da lei: direito, narrativa e ficção. 1. ed. Florianópolis: Tirant lo Blanch, 2018.

TRINDADE, André Karam; STRECK, Lenio Luiz . Os modelos de juiz: ensaios de Direito e Literatura. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2019.

 

CRIMINALIDADE E ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA PENAL

Ementa

Analisar as diferentes teorias criminológicas relacionadas ao tema do controle social, do crime e dos mecanismos institucionais de controle penal. Analisar as novas formas de criminalidade e os possíveis mecanismos formais e informais da sua contenção. Estudar o funcionamento e os contornos da administração da justiça penal, enfatizando os aspectos relacionados ao sistema penitenciário.

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DESAFIOS DO DIREITO: GÊNERO E SEXUALIDADES

Ementa

Compreender dinâmica familiar, jurídica e estatal no que tange as identidades de gênero e as sexualidades no processo de luta por reconhecimento e garantia de direitos. - Desvendar os conceitos de sexualidades e gênero em seus aspectos de construções sócio-histórico-cultural por intermédio da bioética; - Entender a diferença e semelhanças entre os discursos de gênero e sexualidades e as demandas sociais; - Compreender a teoria do reconhecimento de Hegel e Honneth como aporte teórico filosófico base na identificação dos fatores de demanda social no que tange o gênero e as sexualidades; - Vislumbrar as sexualidades e o gênero como parte da gramática social conflituosa no processo de garantia de direitos; - Averiguar os Direitos fundamentais e a proteção internacional acerca das sexualidades e das identidades de gênero; - Abarcar o Direito das famílias e os reflexos na sexualidade e no gênero; - Analisar os deveres do Estado frente as demandas de gênero e sexualidades; - Assimilar o processo de luta por reconhecimento como meio para concretização de direitos.

Bibliografia

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O USO POLÍTICO E ESTRATÉGICO DO DIREITO PENAL. REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA PUNITIVO E A EXCLUSÃO SOCIAL A ADMINISTRAÇÃO DOS CONFLITOS CRIMINAIS

Ementa

Punição e ideologia. Seletividade do sistema penal e a dignidade da pessoa humana. A preservação dos direitos e garantias fundamentais na administração dos conflitos criminais. Persecução penal e participação ativa dos envolvidos. A importância do protagonismo da vítima na construção da responsabilização criminal. O respeito aos direitos das vítimas e da comunidade. Segurança pública como fator de implemento da cidadania. Os motivos e as ações de exclusão social pelo envolvimento em práticas criminosas: a reprovação moral e política por meio do punitivismo. Lawfare: consequências geopolíticas e na vida pública. A busca de uma nova consciência coletiva. A justiça restaurativa. A necessidade de restauração do vínculo comunitário.

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Ementa 

Disciplina de conteúdo aberto que permite a abordagem de temas relevantes e contemporâneos das ciências jurídicas, normalmente ofertada em regime de cotutela por professores do programa e participantes externos estrangeiros. O objetivo da disciplina é discutir temas relacionados à área de concentração do programa e suas respectivas linhas de pesquisa, enfocando as consequências históricas e perspectivas contemporâneas de abordagens da dogmática jurídica a partir da teoria crítica.