Na abertura (25/05), foi exibido o filme “O amor que não ousa dizer seu nome”, com direção de Bárbara Roma. Após a exibição do filme, houve a mesa-redonda intitulada “Direito e cinema em transformação: a transdisciplinaridade e a transgeneridade em pauta”, que contou com a participação de Marco Antônio Turatti Júnior, mestrando em Ciência Jurídica pela UENP, Daniela Glamour Garcia, atriz, modelo e pesquisadora teórico-prático sobre travestilidade e performance (linguagens de dança, teatro), além da diretora e roteirista, Bárbara Roma, e Felipe Ferreira Araújo, mestre em Ciência Jurídica e ator.
No dia 26, durante os períodos da manhã e da tarde, foram realizadas as apresentações de artigos e apresentação de pôsteres. No período da noite, houve a exibição do filme: “Carandiru: o filme”, de Héctor Babenco. Após a exibição do filme, houve a palestra intitulada "Tribunal do Júri como instrumento de legitimação democrática do Poder Judiciário: discussão sob a ótica do massacre do Carandiru", proferia pelo promotor de justiça e doutorando em Direito Processual Penal pela Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP), Márcio Augusto Friggi de Carvalho.
No último dia, no período matutino, foi exibido o filme “A bela que dorme”, de Marco Bellocchio. Após o filme, houve a palestra intitulada "Fim da vida e o debate sobre Eluana Englaro - O testamento vital faria diferença?". A palestra foi ministrada pelo juiz substituto da Circunscrição Judiciária de Sorocaba (TJSP), Éverton Willian Pona. O evento foi transmitido ao vivo pelo YouTube.