Estrutura curricular para ingressantes até o ano de 2022
Os componentes curriculares do Mestrado em Ensino estão organizados no quadro abaixo:
Código | Nome do componente/disciplina | Classificação | Carga Horária | Créditos | |||
OB | OP | Teórica | Prática | ||||
MPE 001 | Fundamentos Metodológicos da Pesquisa | X | 45 h | 03 | |||
MPE 002 | Saberes Docentes | X | 45 h | 03 | |||
MPE 003 | Avaliação e Prática Docente | X | 45 h | 03 | |||
MPE 004 | Análise Qualitativa de dados | X | 45 h | 03 | |||
MPE 005 | Abordagens e Tendências Metodológicas de Ensino | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 006 | Teorias de Aprendizagem e Tópicos de Neurociência | X | 45 h | 03 | |||
MPE 007 | Leitura e Escrita Acadêmica | X | 45 h | 03 | |||
MPE 008 | Ensino Mediado por Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação | X | 45 h | 03 | |||
MPE 009 | Tópicos de Biologia aplicada à Saúde | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 010 | Tópicos de Matemática e Física | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 011 | Tópicos de Química | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 012 | Tópicos Especiais | X | Variável | ||||
MPE 013 | Tópicos de Tecnologias Sociais | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 014 | Práticas para o Ensino de Ciências Naturais | X | 15 h | 30 h | 03 | ||
MPE 015 | Atividades Complementares | X | 45 h | 03 | |||
MPE 016 | Prática Docente Supervisionada | X | 45 h | 03 | |||
MPE 017 | Trabalho de Conclusão do Mestrado I | X | 15 h | 01 | |||
MPE 018 | Trabalho de Conclusão do Mestrado II | X | 15 h | 01 | |||
MPE 019 | Trabalho de Conclusão do Mestrado III | X | 15 h | 01 | |||
MPE 020 | Trabalho de Conclusão do Mestrado IV | X | 15 h | 01 | |||
MPE 021 | Seminários de Produtos Educacionais no Ensino | X* | 30 h | 15 h | 03 | ||
MPE 022 | Aprendizagem Significativa no Ensino | X | 45 h | 03 | |||
MPE 023 | Políticas Públicas para a Educação: pressupostos teóricos e organização do trabalho pedagógico | X | 45 h | 03 | |||
MPE 024 | Linguagem no Ensino | X | 45 h | 03 | |||
MPE 025 | Produção Textual, Leitura e Ensino | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 026 | Fundamentos da investigação em ensino e aprendizagem | X | 45 h | 03 | |||
MPE 027 | Educação Financeira | X | 45 h | 03 | |||
MPE 028 | Ensino de Ciências Naturais e Experimentação On-line | X | 45 h | 03 | |||
MPE 029 | Psicologia da Aprendizagem e o Ensino | X | 45 h | 03 | |||
MPE 030 | Introdução à Neurociência Cognitiva | X | 45 h | 03 | |||
MPE 031 | Oralidade e Ensino de Línguas | X | 45 h | 03 | |||
MPE 032 | Letramentos | X | 45 h | 03 | |||
MPE 033 | Metodologias e Práticas Inovadoras no Ensino de Geografia | X | 45 h | 03 | |||
MPE 034 | Violência e bullying na escola | X | 45 h | 03 | |||
*Cada mestrando deverá cursar no mínimo uma disciplina obrigatória por área, a qual deve estar voltada à sua área de formação.
Disciplinas do Mestrado em Ensino
MPE 001 – FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA CIENTÍFICA
Ementa: A pesquisa científica na área de Ensino: fundamentos e características gerais. Conhecimento popularmente construído e conhecimento científico. Processos de recolha, validação e análise de dados: diferentes parâmetros e abordagens. A ética na pesquisa. Normatização e padronização para a elaboração de artigos e projetos. Exemplos e aplicações.
Bibliografia
ANDRADE, Edelaine Cristina; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. Descrição da ação docente de professores de Matemática por meio da observação direta da sala de aula. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v.20, p.349-368, 2018.
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 12. ed. Campinas: Papirus, 2011.
ARRUDA, Sergio de Mello; ARAUJO, Roberta Negrão de; PASSOS, Marinez Meneghello. A identidade docente e as relações com o saber em sala de aula: um estudo realizado com estudantes de uma licenciatura em ciências biológicas. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.23, n.2, p.1-17, 2018.
ARRUDA, Sergio de Mello; Benicio, Marily Aparecida; PASSOS, Marinez Meneghello. Um instrumento para a análise das percepções/ações de estudantes em sala de aula. RBECT – Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v.10, n.2, p.325-345, 2017.
ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. Instrumentos para a análise da relação com o saber em sala de aula. REPPE – Revista de Produtos Educacionais e Pesquisas em Ensino, Cornélio Procópio, v.1, n.2, p.95-115, 2017.
ARRUDA, Sergio de Mello; PORTUGAL, Khalil Oliveira; PASSOS, Marinez Meneghello. Focos da aprendizagem: revisão, desdobramentos e perspectivas futuras. REPPE – Revista de Produtos Educacionais e Pesquisas em Ensino, Cornélio Procópio, v.2, n.1, p.91-121, 2018.
ARRUDA, Sergio de Mello; Zapparoli, Ferdinando Vinicius Domenes; PASSOS, Marinez Meneghello. Aprendizagem de Astronomia em grupos do Facebook. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, v.36, n.2, p.383-413, 2019.
BENICIO, Marily Aparecida; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. A Study of Student Actions in the Classroom of a Campus of a Federal Institute of Paraná. RBPEC – Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, [s.l.], v.19, p.623-647, 2019.
BENICIO, Marily Aparecida; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. Um estudo quantitativo das conexões entre a ação docente e a ação discente em aulas de Matemática, Física e Química em um Instituto Federal do Paraná. Contexto & Educação, Ijuí, v.35, n.112, p.456-477, 2020.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sary. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Trad. Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos, Telmo Mourinho Baptista. 4.ed. Portugal: Porto Editora, 2003.
BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, Sari K. Investigações qualitativas em educação. Portugal: Porto Editora, 1994.
DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonnas S. (Eds.). Handbook of Qualitative Research. 3rd. ed. Thousand Oaks: Sage Publications, 2005.
DIAS, Mariana Passos; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. Teacher Action, Student Action and its Connections in Mathematics Classes Planned with Manipulative Materials. Revista Acta Scientiae, Canoas, v.22, n.2, p.86-104, 2020.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2020.
FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. São Paulo: Artmed Editora S. A., 2009.
FLICK, Uwe. Handbook of Qualitative Data Analysis. London: Sage Publications, 2014.
FREITAS, Maria Ester de. Viva a tese! Um guia de sobrevivência. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.
KRAMER, Sonia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisa, n.116, p.41-59, 2002.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. Temas básicos de Educação e Ensino. 2.ed. São Paulo: EPU, 2013.
MILES, Mathew B.; HUBERMAN, Michael; SALDAÑA, Jhonny. Qualitative Data Analysis: A methods Saourcebook. 3rd. ed. London: Sage Publications, 2014.
MORAES, Roque. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, Bauru: Faculdade de Ciências, v.9, n.2, p.191-211, 2003.
MÜLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 6. ed. Londrina: Eduel, 2007.
OLIVEIRA, Luiza. Entrevista com Marco Antonio Moreira: I Seminário Nacional de Mestrados Profissionais da Área de Ensino. Polyphonía, Goiânia, v.26, n.1, p.244-249, 2015.
SZYMANSKI, Heloisa; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PRANDINI, Regina Célia Almeida Rego. A entrevista da pesquisa em educação: a prática reflexiva. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2018.
VICENTIN, Fabio Roberto; PASSOS, Marinez Meneghello; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Angela Meneghello. Strands of learning of the teacher researcher. RBECT – Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v.13, n.1, p.54-78, 2020.
VILLANI, Alberto; PACCA, Jesuína Lopes de Almeida. Como avaliar um projeto de pesquisa em educação em ciências? Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.6, n.1, p.7-28, 2001.
MPE 002 – SABERES DOCENTES
Ementa: Os processos de formação inicial e continuada (em serviço) de professores; Gestão de Classe; Gestão de Conteúdo; Gestão da Aprendizagem da Docência; Estrutura didático-pedagógica das aulas; Saberes Docentes; Prática Docente.
Bibliografia
ALLEVATO, N.S.G.; ONUCHIC, L.R. Teaching mathematics in the classroom through problem solving. In: Researchand Development in Problem Solving in Mathematics Education, ICME, México, 2008, p. 59-70.
ARRUDA, S. M., LIMA, J. P. C. & PASSOS, M. M. Um novo Instrumento para a análise da ação do professor em sala de aula. Revista Brasileira de pesquisa em Educação em Ciências. São Paulo, v.11, n.2, 2011, p.139-160.
CACHAPUZ, Antônio et al. A Necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
CARVALHO, A. M. P. & GIL PEREZ, D. Formação de professores de Ciências. 9.ed.São Paulo: Cortez, 2009.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
GAUTHIER, Clermont et al. Por uma teoria da Pedagogia: Pesquisas Contemporâneas sobre o Saber Docente. 2 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2006. Coleção Fronteiras da Educação.
GROSSMAN, P.; SCHOENFELD, A.; LEE, C. O ensino do conteúdo da disciplina. In: DARLING-HAMMOND, L.; BRANSFORD, J. Preparando os professores para um mundo em transformação: o que devem aprender e estar aptos a fazer. Porto Alegre: Penso, 2019. p. 170-196.
HAMMERNESS, K.; DARLING-HAMMOND, L.; BRANSFORD, J. Como os professores aprendem e se desenvolvem. In: DARLING-HAMMOND, L.; BRANSFORD, J. Preparando os professores para um mundo em transformação: o que devem aprender e estar aptos a fazer. Porto Alegre: Penso, 2019. p. 306-332.
KRASILCHIK, M. (2011). Modalidades didáticas: prática de ensino de biologia. 4.ed. São Paulo: Edusp.
LABURÚ, C. E.; BARROS, M. A.; SILVA, O. H. M. Multimodos e múltiplas Representações, aprendizagem significativa e subjetividade: três referenciais conciliáveis da educação científica. Ciência e Educação, vol. 17, no. 2. Bauru, 2011.
LEPAGE, P.; DARLING-HAMMOND, L.; AKAR, H. A gestão da sala de aula. In: DARLING-HAMMOND, L.; BRANSFORD, J. Preparando os professores para um mundo em transformação: o que devem aprender e estar aptos a fazer. Porto Alegre: Penso, 2019. p. 280-305.
NOVOA, A. Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, v. 47, n. 166, pág. 1106-1133, dezembro de 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742017000401106&lng=en&nrm=iso>.
PIMENTA, S. G. et al. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
TARDIF, M. (2012). Saberes docentes e formação profissional. 13.ed. Petrópolis: Vozes.
MPE 003 - AVALIAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE
Ementa: Aspectos históricos da Avaliação Educacional. Avaliação e Exame. Conceito, objetivos e funções da avaliação educacional. Tipos e abordagens avaliativas. Procedimentos e instrumentos avaliativos. Aspectos legais da avaliação educacional brasileira.
Bibliografia
BARLOW, M. Avaliação Escolar: mitos e realidades. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIZZO, N. Metodologia de Ensino de Biologia e Estágio Supervisionado. 1 ed. São Paulo, Ática, 2012.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 04 mar. 2021.
BRASIL. Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: DF. 1961. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4024.htm>. Acesso em: 04 mar. 2021.
BRASIL. Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, DF: 1971. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5692.htm >. Acesso em: 04 mar. 2021.
BRASIL/MEC. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: 20 de dezembro de 1996. . Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 04 mar. 2021.
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PEREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
EARL, Lorna. ASSESSMENT AS LEARNING: USING CLASSROOM ASSESSMENT TO MAXIMISE STUDENT LEARNING. Thousand Oaks, CA, Corwin Press, 2003.
ESTEBAN, M. T. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
HADJI, C. A Avaliação Desmistificada. Tadução Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2001.
_______A Avaliação, Regras do Jogo: das intenções aos instrumentos. Tradutores: Júlia L. Ferreira e José M. Clãudio. Portugal: Porto Editora, 1994.
LUCKESI, C. C. Avaliação em Educação: questões epistemológicas e práticas. São Paulo: Cortez, 2018.
______. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições. 22 ed. São Paulo, Ed. Cortez, 2011.
______. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Editora Cortez, 2011.
Minister of Education, Citizenship and Youth. Rethinking classroom assessment with purpose in mind : assessment for learning, assessment as learning, assessment of learning. Canadá: Manitoba Education, 2006.
PARANÁ. Conselho Estadual de Educação. Deliberação n.º 007/99. Normas para avaliação do aproveitamento escolar, recuperação de estudos e promoção de alunos do Sistema Estadual de Ensino Fundamental e Médio.
SANMARTÍ, N. Evaluar para Aprenderr, Evaluar para Calificar in CAÑAL, P. Didactica de la Biologia y la Geologia. Espanha: Grao, 2011.
SANT’ANNA, I. M. Por Que Avaliar? Como Avaliar?: critérios e instrumentos. 17 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
SANTOS, J. G. História da Avaliação: do Exame à Avaliação Diagnóstica. Anais da 4º Semana do Servido e 5°Semana Acadêmica. Universidade Federal de Uberlândia, 2008.
WACHILISKI, M. Didática e Avaliação: algumas perspectivas da educação matemática. Coleção Metodologia do Ensino de Matemática e Física. V. 1 Curitiba: Intersaberes, 2012.
ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MPE 004 - ANÁLISE QUALITATIVA DE DADOS
Ementa: Exposição histórica da Análise de Conteúdo (AC) e da Análise Textual Discursiva (ATD); Relação com outras ciências e tipos de pesquisa; Conceituações e características de cada etapa; Desenvolvimento e aplicabilidade: coleta de dados e análise dos resultados a partir da AC e ATD; Validação da análise.
Bibliografia
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Edições 70, 2011.
GALIAZZI, Maria do Carmo; MORAES, Roque. Análise textual discursiva. 3ª ed. rev. e ampl. – Ijuí: Ed. Unijuí, 2016.
PIRES, A. P.; OLIVEIRA, M. A. M.; TOSTA, S. F. P. Análise de Conteúdo e seu uso na Pesquisa Educacional: um estudo em duas escolas da Rede de Educação Profissional Científica e Tecnológica. Cadernos de Pesquisa, v. 27, n. 2, abr./jun. 2020. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/10116/8328. Acesso em 11 fev. 2021.
SOUSA, J. R. de; SANTOS, S. C. M. dos. Análise de Conteúdo em pesquisa qualitativa: modo de pensar e de fazer. Pesquisa e Debate em Educação, Juiz de Fora: UFJF, v. 10, n. 2, p.1396-1416, jul.-dez. 2020. ISSN 2237-9444. DOI: https://doi.org/10.34019/2237-9444.2020.v10.31559. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/RPDE/article/view/31559/22049. Acesso em 11 fev. 2021.
MPE 005 - ABORDAGENS E TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS DE ENSINO
Ementa: Conteúdos científicos e os objetivos do Ensino. Abordagens metodológicas e tendências atuais para o ensino (pressupostos teóricos, procedimentos e técnicas). As atividades factuais, procedimentais e atitudinais. Análise e utilização de livros didáticos e paradidáticos. Recursos Metodológicos para o ensino.
Bibliografia
GIL PÉREZ, D.; et al. Questionando a didática de resolução de problemas: elaboração de um modelo alternativo. Caderno Catarinense de Ensino de Física, 9 (1), 07-19, 1992.
AZEVEDO, M. C. P. S. de (2004). Ensino por Investigação: Problematizando as atividades em sala de Aula. In: CARVALHO, A. M. P. de (org.). Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo: Thomson, 2004.
CORONEL, M. del V.; CUROTTO, M. M. La resolución de problemas como estrategia de enseñanza y aprendizaje. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 7 (2), 463-479, 2008.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
LABURU, Carlos Eduardo; ARRUDA, Sérgio de Mello; NARDI, Roberto. Pluralismo metodológico no ensino de ciências. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 9, n. 2, p. 247-260, 2003. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132003000200007&lng=en&nrm=iso>. Access in 27 May 2015.
LUDITK, W. A. J; FRASSON-COSTA, P. C.; LUCCAS, S. O Ensino de Matemática com a utilização de recursos tecnológicos: uma sequência de atividades para o ensino em função do 1o grau com a utilização do software Scratch. Revistas Eletrônicas da PUC-SP, v. 7, n. 2, p. 225-241, 2020. http://https://revistas.pucsp.br/emd/article/view/48929/pdf. Acess in Fev 2021.
OLIVEIRA FILHO, V. H. As Novas Tecnologias e a Mediação do Processo Ensino-Aprendizagem na Escola. VI Encontro de Pesquisa em Educação da UFPI, 2010.
VASCONCELLOS, M. M. M. Aspectos pedagógicos e filosóficos da Metodologia da Problematização, In: Berbel, N. A. N. (org.). Metodologia da Problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: Editora UEL, 1999. p. 29-59
ZABALA, A. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1998.
MPE 006 - TEORIAS DE APRENDIZAGEM E TÓPICOS DE NEUROCIÊNCIA
Ementa: Estudo das principais teorias de aprendizagens e de seus pressupostos epistemológicos e pedagógicos: teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget; teoria de Vygotsky e a interação social; teoria da aprendizagem significativa de Ausubel; teoria de educação de Novak e o modelo ensino/aprendizagem de Gowin; aprendizagem significativa crítica de Marco Antonio Moreira; análise e relações de elementos constitutivos dos processos de ensino e de aprendizagem interacionista-construtivista como possibilidade de intervenção no contexto educacional. Noções de Neurociência e o processo de aprendizagem: conceitos e tipos de memória; alterações associadas aos lobos frontais; implicações dos diferentes tipos de memória no processo de aprendizagem; funções cognitivas e aprendizagem; distúrbios, diagnóstico e intervenção; distúrbios de leitura; dislexia; distúrbios na escrita; discalculia; transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e as implicações no processo aprendizagem.
Bibliografia
AUSUBEL, D. P. et al. Psicologia educacional. São Paulo: Interamericana, 1973
BAQUEIRO, R. Vigotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
DUARTE, N. Vigotsky e o “Aprender a Aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Ed. Autores Associados, 2000.
FERREIRA, V.J.A. Dislexia e Outros Distúrbios da Leitura-Escrita. In: Zorzi, J.; Capellini, S. Organização Funcional do Cérebro no Processo de Aprender. 2.ed. São José dos Campos: Pulso, 2009.
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
LENT, Roberto. Neurociência da Mente e do Comportamento. RJ: Guanabara Koogan, 2008.
LURIA, A. R. Desenvolvimento Cognitivo. 6.ed. São Paulo: Ícone, 2010.
MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária, 2011.
NOVAK, J. D. & GOWIN D. B. Learning how to Learn. Cambridge University Press, Cambridge, UK, 2002.
SPITZER, M. Aprendizagem: neurociências e a escola da vida. Lisboa: Climepsi Editores, 2007.
MPE 007 - LEITURA E ESCRITA ACADÊMICA
Ementa: Concepções de linguagem, discurso, texto, leitura e escrita. Texto acadêmico. Discurso acadêmico. Planejamento e produção de textos na academia. Estratégias de leitura. Gêneros textuais acadêmicos. Gêneros textuais catalizadores. A construção dos sentidos no texto acadêmico. Intertextualidade e interdiscursividade. Argumentação.
Bibliografia
BRASILEIRO, A. M. M. Como produzir textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Contexto, 2021.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
HOFFNAGEL, Judith Chambliss; DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. 8. ed. São Paulo: Contexto, 1996.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. 2.ed. São Paulo: Parábola, 2005.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, El.; ABREU-TARDELLI, L. S. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.
OLIVEIRA, J. L. de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
OLIVEIRA, J. L. de; CRAVEIRO, M.; SOBRINHO, G. C. Guia prático de leitura e escrita. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
SAUTCHUK, I. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24.ed. São Paulo: Cortez, 2016.
SILVIA, P. J. How to write a lot: a practical guide to productive academic writing. Washington, DC, US: American Psychological Association, 2007.
STORTO, L. J. Resumo. In: LANZA, F. et al. (Orgs.). Pesquisa em ciências humanas e sociais: metodologias aplicadas. Macapá: UNIFAP, 2018, p.24-30.
STORTO, L. J.; GUERRA-JUNIOR, A. L. O texto acadêmico. In: LANZA, F. et al. (Orgs.). Pesquisa em ciências humanas e sociais: introduções metodológicas. Londrina: UEL/Laboratório de Estudos sobre Religiões e Religiosidades, 2017, p.43-55. Disponível em: http://www.uel.br/laboratorios/religiosidade/pages/publicacoes-do-lerr.php. Acesso em: fev. 2021.
VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A. Escrever na Universidade 2: texto e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2019a.
VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A. Escrever na Universidade: fundamentos. São Paulo: Parábola Editorial, 2019b
MPE 008 - ENSINO MEDIADO POR TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ementa: Estratégias didático-pedagógica mediadas por TDIC; Modelos de Ensino mediado por TDIC (Educação a distância: blended learning, online learning, e-learning, mobile learning); Plataformas Virtuais de Ensino e de Aprendizagem (formal, não-formal e informal); Literacia digital; Avaliação em meios digitais.
Bibliografia
BEHAR, P. A. et al. Competências em educação a distância. Porto Alegre: Penso, 2013.
COLL, C.; MONEREO, C. (org.). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as Tecnologias da Informação e da Comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 15-46.
COSTA, F. A. Repensar as TIC na Educação: o professor como agente transformador. Ed. Santillana. 2012.
JONASSEN, D. H. Computadores, Ferramentas Cognitivas. Desenvolver o pensamento crítico nas escolas. Editor: Porto Editora. Coleção: Ciências da Educação - Século XXI. 2007.
MELARÉ, D.; NEVES, C.; SEABRA, F.; MOREIRA, J.A.; HENRIQUES, S. (Organizadores). Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. Lisboa. Ebook disponível online. 2011.
SANTANA, B.; ROSSINI, C.; PRETTO, N. de L. (Org) Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012.
MPE 009 - TÓPICOS DE BIOLOGIA APLICADA À SAÚDE
Ementa: Saneamento. Abastecimento de água. Resíduos (lixo). Epidemiologia (histórico, conceitos e objetivos). Saúde Bucal. Medidas de prevenção. Noções de Microbiologia, Parasitologia e Imunologia. Atributos da população e sua relação com o aparecimento de agravos à saúde. Estudo de animais peçonhentos. Planejamento Familiar. Métodos contraceptivos.
Bibliografia
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. 576 p.
ALMEIDA FILHO, N. BARRETO, M. L. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 724 p.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 740 p.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saneamento. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 648 p.
CIRNE, F. S. L.; CABRERA, J. G, P. Ações em saúde única para redução de parasitoses infantis: revisão integrativa de literatura. Revista Saber Digital, v. 12, n. 2, p. 136-149, 2020. Disponível em: <http://revistas.faa.edu.br/index.php/SaberDigital/article/view/802>.
GOERING, R. V.; et al. Mims Microbiologia Médica e Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. 568 p.
GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 1176 p.
SLIVINSKI, C. T. As Ciências Biológicas e da Saúde e seus Parâmetros. Ponta Grossa: Atena Editora, 2018. 189 p.
SILVA, C. W. Contextualização da saúde bucal como instrumento no ensino de biologia. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019. 103 p.
TEIXEIRA, P. A. et al. Parasitoses intestinais e saneamento básico no Brasil: estudo de revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 5, p. 22867-22890, 2020. doi: 10.34117/bjdv6n5-006.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Family planning: a global handbook for providers. Geneva: World Health Organization, 2007. 388 p.
MPE 010 - TÓPICOS DE MATEMÁTICA E FÍSICA
Ementa: A Matemática e a Física moderna e contemporânea (e seu ensino na Educação Básica); Aspectos históricos da evolução dos conceitos fundamentais do cálculo diferencial e integral; A teoria das equações diferenciais e suas aplicações na cinemática; Leis de Newton; Teoria da Relatividade Restrita e seu ensino na Educação Básica
Bibliografia
BIEZUNSKI, MICHEL, História da Física Moderna – 1° ed., Instituto Piaget, 1993.
BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 3° ed. 2012.
EDWARDS Jr. C. H.; The Historical Development of the Calculus, Springer Verlag, 1979.
HEWITT, PAUL G.; Física Conceitual – 12° ed., Bookman, 2015.
PIRES, ANTONIO, S. T.; Evolução das ideias da Física – 2° ed., São Paulo: Livraria da Física, 2011.
TREVISAN SANZOVO, D. et al. Estratégias metodológicas para o ensino de Astronomia em cursos de formação de professores nas publicações do SNEA e da RELEA. Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, n. 30, p. 65-82, 2020.
MPE 011 - TÓPICOS DE QUÍMICA
Ementa: Matéria; Solução; Velocidade das reações; Equilíbrio químico, Reações químicas, Radioatividade; Gases.
Bibliografia
ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ATKINS, P. W. Physical Chemistry. 9. ed. Oxford : University Press, 2009.
BROWN, T; LEMAY, H. E; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna o meio ambiente. 3 ed. Guanabara Koogan, 2006.
FONSECA, M. R. M. Completamente Química, Ciências, Tecnologia & Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001,
MCMURRY, J. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage Learning, 2005.
MENDES, A. Elementos de Química Inorgânica, Fortaleza, 2005.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, vol. 1 e 2. 9 ed. LTC, 2009.
MPE 012 - TÓPICOS ESPECIAIS
Ementa: Tópicos escolhidos de acordo com as necessidades avaliadas pelo colegiado do Programa, de maneira a atualizar o estudante em conteúdos complementares à sua formação e a atender as demandas regionais.
Bibliografia
As referências serão indicadas de acordo com a temática de cada edição da disciplina de Tópicos Especiais.
MPE 013 – TÓPICOS DE TECNOLOGIAS SOCIAIS
Ementa: O estudo da relação Ciência, Tecnologia e Sociedade e sua implicação no ensino. Estudo da Teoria Crítica da Tecnologia e o processo de Construção Social. Estudo de Tecnologias Sociais e Alternativas direcionadas à Educação Básica e ao Ensino Superior.
Bibliografia
CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL. Tecnologia Social e Educação: para além dos muros da escola. São Paulo: Instituto de Tecnologia Social: 2004.
CEREJO, J. A. L.; LUJÁN, J. L.; GORDILLO, M. M.; OSÓRIO, C. Introdução aos estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade). Madrid: OEI, 2003.
DAGNINO, R. P. Enfoques sobre a Relação Ciência, Tecnologia e Sociedade: neutralidade e determinismo. 2002. p. 1-27. Disponível em: <http://www.oei.es/salactsi/rdagnino3.htm>.
DAGNINO, R. P.; BRANDÃO, F. C.; NOVAES, H. T. Sobre o Marco Analítico-conceitual da Tecnologia Social. In: FBB. Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: FBB, 2004.
FEENBERG, A. Teoria Crítica da Tecnologia: um panorama. 2005. Tailor-Made BioTechnologies, v.1, n.1, abr/mai, 2005. Disponível em <http://www.rohan.sdsu.edu/faculty/feenberg/feenberg_luci.htm>.
FERTRIN, R. B. O Processo de Construção Social da Tecnologia: o caso do projeto habitacional Jardim dos Lírios. 2008. 418 p. Dissertação (Mestrado da Universidade Estadual de Campinas) - Instituto de Geociências. Campinas: s.n, 2008.
GORDILLO, M. M.; RAMIREZ, R. A.; ÁLVAREZ, A. C.; GARCÍA, E. F. Ciencia, Tecnología y Sociedad. Madrid: Grupo Editorial Norte, 2001.
MPE 014 - PRÁTICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS
Ementa: Planejamento de atividades e preparação de materiais didáticos para o ensino de Ciências Naturais. O Laboratório de Ciências. Demonstração, experiência e experimento no ensino de Ciências Naturais. A construção de modelos didáticos. A aula prática em sala de aula e a aula prática em laboratório. Cuidados e orientações para a reconstrução de experimentos históricos no ensino de ciências. A importância da diversificação de linguagens, recursos didáticos e sua aplicação no ensino (experimentação/manipulação de situações e equipamentos, interpretação de fotos aéreas e imagens de satélites, literatura, música e filmes).
Bibliografia
CASTILHO, D.C.; BATISTA, I.L. Percepções dos estudantes a respeito da construção do conhecimento científico por meio do Tangram. Experiências em Ensino de Ciências. v.15, n.3, p.146-165, 2020.
CHEVALLARD, Y. La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado. Argentina: Aique, 1991.
CONSOLARO, A. O “Ser” Professor: arte e ciência no ensinar e aprender. 3 ed. Maringá: Dental Press, 2002, 282p.
GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1995.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: editora da Universidade de São Paulo, 2004, 197p.
MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009, 215p.
MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In: CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2000.p.129-145.
MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Revista Investigações em Ensino de Ciências, v. 1, n. 1, abr. 1996.
OLIVEIRA, R. J. A. Crítica ao verbalismo e ao experimentalismo no ensino de Química e Física. Química Nova, v. 15, n. 1, p. 86-89, 1992.
WORTMANN, M. L. C. O uso do termo representação na Educação em Ciências e nos Estudos Culturais. Pro-Posições, v. 12, n. 1, p. 151-161, mar. 2001.
MPE 015 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ementa: Compreende a participação do aluno em projetos de investigação, em grupo de pesquisa da UENP fomentadores de formação do aluno como pesquisador; aceite de artigo em periódico com Qualis na área (A e B); vinculação do aluno a grupos de pesquisa de outras universidades no Brasil e no exterior; frequência a cursos complementares para atualização técnica; participação em congressos, simpósios, workshops, oficinas e seminários temáticos; apresentação de trabalhos em congressos e similares.
MPE 016 - PRÁTICA DOCENTE SUPERVISIONADA
Ementa: Acompanhamento in loco, pelo orientador, da prática profissional do discente do Programa de Mestrado Profissional em Ensino, com o intuito de conhecer o local de trabalho do orientando e acompanhar a implementação da produção técnica/didática.
MPE 017 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO I
Ementa: Elaboração do Trabalho de Conclusão do Mestrado.
MPE 018 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO II
Ementa: Elaboração do Trabalho de Conclusão do Mestrado.
MPE 019 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO III
Ementa: Elaboração do Trabalho de Conclusão do Mestrado.
MPE 020 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO IV
Ementa: Elaboração do Trabalho de Conclusão do Mestrado.
MPE 021 - SEMINÁRIOS DE PRODUTOS EDUCACIONAIS NO ENSINO
Ementa: Desenvolvimento, análise e apresentação de produtos educacionais.
Bibliografia
BIZERRA, A. M. C. Processos de separação de misturas e despoluição ambiental: uma proposta para aprendizagem significativa. Revista Experiências em Ensino de Ciências, v. 15, n. 1, p. 122-141, abr./2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior. Documento de Área. Área 46. Ensino. Brasília, DF, p. 1-19, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/ENSINO.pdf. Acesso em: 30 de out. 2020.
NASCIMENTO, J. O. V.; BITENCOURT, A. C. P.; MARTIN, V. A. F. A origem do universo e da vida. Revista em Quadrinhos. Feira de Santana-BA, 2015.
RIZZATTI, I. M., et al. Os produtos e processos educacionais dos programas de pós-graduação profissionais: proposições de um grupo de colaboradores, Actio: Docência em Ciências, v. 5, n. 2, p. 1-17, mai./ago. 2020.
ROCKENBACK, L. C. et. al. Estereoquímica em plantas medicinais: uma proposta de unidade de ensino potencialmente significativa para o ensino médio. Revista de Produtos Educacionais e Pesquisas em Ensino, v. 4, n. 1, p. 49-75, 2020.
SIQUEIRA, E. C.; MATAMOROS, J. A.; CRUZ, C. B. V. de la. Uso da literatura de cordel para explicar a metodologia ativa aprendizagem baseada em problemas. Revista Ciências e Ideias. v. 11, n. 2, p. 257-267, mai./ago. 2020.
SOARES, A. A.; GUERREIRO, L. G. J. Laboratório virtual para o ensino da 1ª Lei de Ohm e associação de resistores. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 13, n. 1, p. 277-293, 2020.
WEITH, S. H.; RODRIGUES, C. G. Unidade didática para o ensino de botânica no ensino médio: a fotografia na medição das aprendizagens. 1. ed. Pelotas: UFPEL, 2015. E-book. ISBN 978-85-919043-0-3. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/0B-acF_5K4uDVZEV3RXd5NE12RkE/view?usp=sharing>. Acesso em: 27 mai. 2016.
MPE 022 - APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO ENSINO
Ementa: Aprendizagem significativa clássica; Aprendizagem significativa crítica; Linguagem e aprendizagem significativa; Criação de ambientes de aprendizagem à luz da aprendizagem significativa; A elaboração de unidades de ensino potencialmente significativas.
Bibliografia
AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, 2003.
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicología Educacional. Trad. De Eva Nick. 2 ed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1980.
FERREIRA, M. et. al. Unidade de Ensino Potencialmente Significativa sobre óptica geométrica apoiada por vídeos, aplicativos e jogos para smartphones. Revista Brasileira de Ensino de Física (São Paulo), v. 42, p. 1-13-13, 2020.
HOWLAND, J. L.; JONASSEN, D.; MARRA, R. M. Meaningful Learning with Technology. 4 ed. Boston: Pearson, 2011.
JOHNSON-LAIRD, P.N. Mental models. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1983.
MASINI, E.A.F., MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa: condições para ocorrência e lacunas que levam ao comprometimento. São Paulo: Vetor Editora, 2008.
MOREIRA, M. A. Unidades de Enseñanza Potencialmente Significativas – UEPS. Aprendizagem Significativa em Revista, Porto Alegre, v. 2, n. 1, p. 43-63, ago. 2011.
MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1999a.
MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Fórum Permanente de professores. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1999b.
MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa crítica. Porto Alegre: Instituto de Física da UFRGS, 2005.
MOREIRA, M.A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: Editora da UnB, 2006.
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2006.
NOVAK, J. D. A theory of education: meaningful learning underlies the constructive integration of thinking, feeling, and acting leading to empowerment for commitment and responsibility. Aprendizagem Significativa em Revista, Porto Alegre, v. 1, n. 2, p. 1-14, 2011.
NOVAK , J. D. Aprender, criar e utilizar o conhecimento. Mapas conceituais como ferramentas de facilitação nas escolas e empresas. Lisboa: Plátano Universitária, 2000.
NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Aprendiendo a aprender. Trad. J. M. Campanario e E. Campanario, Barcelona: Martínez Roca, 1988.
MPE 023 - POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO: PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Ementa: Educação Básica e Educação Superior: políticas públicas e legislação. Diretrizes Curriculares Nacionais. Organização do Trabalho Pedagógico na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Superior.
Bibliografia
ARAÚJO, Roberta Negrão de; ARAÚJO, Luiz Eduardo de. A educação como um direito social e o impacto das teorias de estado no conceito de cidadania. Revista Nupem. Volume 12. N.25. ISSN 2176-7912 on line .2020. DOI: 10.33871/nupem.v12i25.690. Disponível em: http://revistanupem.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/690/406
BRASIL. Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9235.htm
BRASIL. Lei n.9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. (atualizada). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm
BRASIL/CNE. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em: http://ndi.ufsc.br/files/2012/02/Diretrizes-Curriculares-para-a-E-I.pdf
BRASIL/CNE. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf
BRASIL/CNE. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf
BRASIL/CNE. Resolução nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em:
http://pactoensinomedio.mec.gov.br/images/pdf/resolucao_ceb_002_30012012.pdf
BRASIL/CNE. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&Itemid=30192
BRASIL/cne. Resolução nº 3, de 21 de novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
BRASIL/CNE. Resolução nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file
BRASIL. Tabela de Áreas de Conhecimento/Avaliação. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/instrumentos-de-apoio/tabela-de-areas-do-conhecimento-avaliacao
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf
FERNANDES, Angela Viana Machado; PALUDETO, Melina Casari. Educação e Direitos Humanos: Desafios para a escola contemporânea. Caderno Cedes, Campinas, vol. 30, n. 81, p. 233-249, mai.-ago. 2010. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br
HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539
MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de. O desafio da política de atendimento à infância e à adolescência na construção de políticas públicas equitativas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(Suplemento):113-120, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csp/v18s0/13798.pdf
MORAES, Bianca Mota de et al. Políticas Públicas de Educação. Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro; Universidade Federal Fluminense, 2016.
PARANÁ/SEED/SUED. Coordenação de Gestão Escolar. Organização do trabalho pedagógico. Curitiba: SEED – PR, 2010. ISBN: 978-85-8015-005-6
PARANÁ/SEED/SUED. Diretrizes Curriculares (Orientadoras) Estaduais. Curitiba: SEED, 2008.
PARANÁ. Ensino Fundamental de 9 anos: Orientações Pedagógicas para os anos iniciais. Curitiba: SEED, 2010.
PARANÁ. Referencial Curricular do Paraná: princípios, direitos e orientações. Curitiba: SEED, 2018. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/bncc/2018/referencial_curricular_parana_cee.pdf
MPE 024 – LINGUAGEM NO ENSINO
Ementa: Linguagem e Mundo; Filosofia da Linguagem; Semiótica; Os usos da linguagem em teorias construtivistas; A linguagem e a formação de conceitos em Ciências e em Matemática.
Bibliografia
ARAÚJO, I. L. Por uma concepção semântico-pragmática da linguagem. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL. v. 5, n. 8, pp. 1-26, mar. 2007.
BOEM v. 7, n. 14, Dossiê Temático: Linguagem matemática na perspectiva da filosofia de Wittgenstein, 2019.
CONDÉ, M. L. L. Wittgenstein: linguagem e mundo. São Paulo: Annablume, 1998.
IZMIRLI, I. M. Wittgenstein as a social constructivist. Philosophy of Mathematics Education Journal, n. 27, april 2013, p. 1-12.
GOTTSCHALK, C. M. C. Uma reflexão sobre o sentido linguístico rumo a uma pedagogia de inspiração wittgensteiniana. Educação e Realidade, v. 45, p. 1-22, 2020.
PEIRCE, C. S. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. 2. reimpr. da 3. ed. de 2000. v. 46. São Paulo: Perspectiva, 2005. (Estudos).
PETERS, M. A.; STICKNEY, J. (Eds.) A Companion to Wittgenstein on Education: Pedagogical Investigations. Singapore: Springer, 2017.
SANTAELLA, L. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. 2. reimpr. da 1. ed. de 2000. São Paulo: Cengage Learning, 2008a.
SANTAELLA, L. O que é semiótica. 27. reimpr. da 1. ed. de 1983. v. 103. São Paulo: Brasiliense, 2008b. (Coleção Primeiros Passos).
VIGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 194 p.
WITTGENSTEIN, L. Investigações Filosóficas. 8. ed. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2013.
MPE 025 - PRODUÇÃO TEXTUAL, LEITURA E ENSINO
Ementa: Noções de língua/linguagem. Textualidade e sua constituição. Perspectivas teóricas sobre produção textual e sobre leitura. Gêneros textuais. Revisão e reescrita de textos. Proposições metodológicas para o ensino da leitura e da produção de textos.
Bibliografia
ANTUNES, Irandé. Práticas pedagógicas para o desenvolvimento das competências em escrita. In: COELHO, Fábio André; PALOMANES, ROZA (Org.). Ensino de produção textual. São Paulo: Contexto, 2016. p.9-21.
BARROS, Eliana Merlin D. A metodologia das sequências didáticas de gêneros sob a perspectiva do conceito interacionista de ZPD. In: BRANDILEONE, Ana Paula Franco Nobile; OLIVEIRA, Vanderléia da Silva (Org.). Literatura e língua portuguesa na educação básica: ensino e Mediações formativas. Campinas: Pontes Editores, 2020. p. 127-144.
BUNZEN, Clécio. Os significados do letramento escolar como uma prática sociocultural. In: VÓVIO, Claudia; SITO, Luanda; DE GRANDE, Paula (Org.). Letramentos: rupturas, deslocamentos e repercussões de pesquisas em linguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010. p. 99-120.
DOLZ, Joaquim. Claves para enseñar a escribir. LEER.ES, 2009. Disponível em: <http://leer.es/recursos/escribir/detalle/-/asset_publisher/3fAFCQK7mwkO/content/claves-para-ensenar-a-escribir-joaquim-dolz>. Acesso em: 13 maio 2017.
DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane; DECÂNDIO, Fabrício. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas: Mercado das Letras, 2010.
FUZA, Ângela Francini; MENEGASSI, Renilson José. Ordenação e sequenciação de perguntas na leitura do gênero discursivo panfleto institucional. Diálogo das Letras, Pau dos Ferros, v. 06, n. 01, p. 259-286, jan./jun. 2017.
FUZA, Ângela Francine; MENEGASSI, Renilson José. Ordenação e sequenciação de perguntas de leitura no gênero poema. In: BARROS, Eliana Merlin Deganutti de.; STRIQUER, Marilúcia dos Santos Domingos; STORTO, Letícia Jovelina (Orgs.). Propostas didáticas para o ensino da língua portuguesa. Campinas-SP: Pontes, 2018, p. 17-42
FUZA, Ângela Francine; OHUSCHI, Márcia Greco; STRIQUER, Marilúcia Santos Domingos. Exauribilidade temática, ordenação e sequenciação de perguntas de leitura em anúncio publicitário. Revista Educação e Linguagens, v. 9, p. 99-117, 2020
GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
GERALDI, João Wanderley. Produção de textos. In: GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013. p. 135-164.
MAFRA, Gabriela Martins; BARROS, Eliana M. Deganutti. Revisão coletiva, correção do professor e autoavaliação: atividades mediadoras da aprendizagem da escrita. Diálogo das Letras, Pau dos Ferros, v. 06, n. 01, p. 33-62, jan./jun. 2017.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Compreensão de texto: algumas reflexões. In: DIONISIO, Angela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Org.). O livro didático de Português: múltiplos olhares. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005, p. 46-59.
MENEGASSI, Renilson José; GASPAROTTO, Denise Moreira. Revisão textual-interativa: aspectos teórico-metodológico. Domínios de Lingu@gem>, Uberlândia, v. 10, n.3, p. 1019-1045, jul./set. 2016. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/33021/18768. Acesso em: 07 maio 2020.
MENEGASSI, Renilson José. Compreensão e interpretação no processo de leitura: noções básicas ao professor. v.17, n.1. Revista Unimar, p.85-94, 1995.
MENEGASSI, Renilson José; ANGELO, Cristiane Malinoski Pianaro. Conceitos de leitura. In: MENEGASSI, Renilson José. Leitura e ensino. 2. Ed. Maringá: EDUEM, 2010, p. 15-40.
MENEGASSI, Renilson José. Avaliação de leitura. In: MENEGASSI, Renilson José. Leitura e ensino. 2. Ed. Maringá: EDUEM, 2010, p. 87-107.
MENEGASSI, Renilson José; Perguntas de leitura. In: MENEGASSI, Renilson José. Leitura e ensino. 2. Ed. Maringá: EDUEM, 2010, p. 167-189.
PASQUIER; Auguste; DOLZ, Joaquim. Um decálogo para ensinar a escrever. 1996. Tradução de Roxane Rojo. Disponível em: https://www.escrevendoofuturo.org.br/arquivos/4928/um-decalogo-dolz-pasquier.pdf. Acesso em 07 maio 2020.
RUIZ, Eliana Donaio. Como corrigir redações na escola. São Paulo: Contexto, 2013.
SCHNEUWLY, Bernard.; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
STRIQUER, Marilúcia dos Santos Domingos. Os objetivos de leitura no livro didático. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá/PR, 2007.
STRIQUER, Marilúcia dos Santos Domingos. O Processo de Leitura Realizado pela Fórmula Estudo do Texto no Livro Didático de Língua Portuguesa. Signum: Estudos da Linguagem, Londrina, n. 13/2, p. 453-470, dez. 2010.
MPE 026 – FUNDAMENTOS DA INVESTIGAÇÃO EM ENSINO E APRENDIZAGEM
Ementa: A investigação em Ensino: fundamentos e características gerais da pesquisa; processos de recolha e análise de dados; diferentes abordagens. A ética na pesquisa. Exemplos e aplicações.
Bibliografia
ANDRADE, Edelaine Cristina; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. Descrição da ação docente de professores de Matemática por meio da observação direta da sala de aula. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v.20, p.349-368, 2018.
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 12. ed. Campinas: Papirus, 2011.
ARAÚJO, Roberta Negrão; PASSOS, Marinez Meneghello; ARRUDA, Sergio de Mello. A formação da identidade docente de licenciandos em Geografia. In: SILVA JUNIOR, Alfredo Moreira da; PEREIRA, Ana Lúcia; SANT’ANA, Claudinei de Camargo; GABRIEL, Fábio Antonio [Orgs.]. Docência: processo do aprender e do ensinar. São Carlos: Pedro & João Editores, 2021. p.273-300.
ARRUDA, Sergio de Mello; ARAUJO, Roberta Negrão de; PASSOS, Marinez Meneghello. A identidade docente e as relações com o saber em sala de aula: um estudo realizado com estudantes de uma licenciatura em ciências biológicas. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.23, n.2, p.1-17, 2018.
ARRUDA, Sergio de Mello; Benicio, Marily Aparecida; PASSOS, Marinez Meneghello. Um instrumento para a análise das percepções/ações de estudantes em sala de aula. RBECT – Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v.10, n.2, p.325-345, 2017.
ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. Instrumentos para a análise da relação com o saber em sala de aula. REPPE – Revista de Produtos Educacionais e Pesquisas em Ensino, Cornélio Procópio, v.1, n.2, p.95-115, 2017.
ARRUDA, Sergio de Mello; POR TUGAL, Khalil Oliveira; PASSOS, Marinez Meneghello. Focos da aprendizagem: revisão, desdobramentos e perspectivas futuras. REPPE – Revista de Produtos Educacionais e Pesquisas em Ensino, Cornélio Procópio, v.2, n.1, p.91-121, 2018.
ARRUDA, Sergio de Mello; Zapparoli, Ferdinando Vinicius Domenes; PASSOS, Marinez Meneghello. Aprendizagem de Astronomia em grupos do Facebook. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, v.36, n.2, p.383-413, 2019.
BENICIO, Marily Aparecida; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. A Study of Student Actions in the Classroom of a Campus of a Federal Institute of Paraná. RBPEC – Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, [s.l.], v.19, p.623-647, 2019.
BENICIO, Marily Aparecida; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. Um estudo quantitativo das conexões entre a ação docente e a ação discente em aulas de Matemática, Física e Química em um Instituto Federal do Paraná. Contexto & Educação, Ijuí, v.35, n.112, p.456-477, 2020.
BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, Sari K. Investigações qualitativas em educação. Portugal: Porto Editora, 1994.
DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonnas S. (Eds.). Handbook of Qualitative Research. 3rd. ed. Thousand Oaks: Sage Publications, 2005.
DIAS, Mariana Passos; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Marinez Meneghello. Teacher Action, Student Action and its Connections in Mathematics Classes Planned with Manipulative Materials. Revista Acta Scientiae, Canoas, v.22, n.2, p.86-104, 2020.
FLICK, Uwe. Handbook of Qualitative Data Analysis. London: Sage Publications, 2014.
FREITAS, Maria Ester de. Viva a tese! Um guia de sobrevivência. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.
KRAMER, Sonia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisa, n.116, p.41-59, 2002.
MILES, Mathew B.; HUBERMAN, Michael; SALDAÑA, Jhonny. Qualitative Data Analysis: A methods Saourcebook. 3rd. ed. London: Sage Publications, 2014.
MORAES, Roque. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, Bauru: Faculdade de Ciências, v.9, n.2, p.191-211, 2003.
OLIVEIRA, Luiza. Entrevista com Marco Antonio Moreira: I Seminário Nacional de Mestrados Profissionais da Área de Ensino. Polyphonía, Goiânia, v.26, n.1, p.244-249, 2015.
SZYMANSKI, Heloisa; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PRANDINI, Regina Célia Almeida Rego. A entrevista da pesquisa em educação: a prática reflexiva. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2018.
VICENTIN, Fabio Roberto; PASSOS, Marinez Meneghello; ARRUDA, Sergio de Mello; PASSOS, Angela Meneghello. Strands of learning of the teacher researcher. RBECT – Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v.13, n.1, p.54-78, 2020.
VILLANI, Alberto; PACCA, Jesuina Lopes de Almeida. Como avaliar um projeto de pesquisa em educação em ciências? Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.6, n.1, p.7-28, 2001.
MPE 027- EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Ementa: Contexto e relevância da educação financeira. Consumo consciente e sustentabilidade. Estratégia Nacional de Educação Financeira. Temas relacionados com a Educação Financeira. Metodologia para o Ensino da Educação Financeira. Práticas aplicadas ao ensino da educação financeira.
Bibliografia
AMADEU, J. R. A educação financeira e sua influência nas decisões de consumo e investimento: proposta de inserção da disciplina na matriz curricular. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE: Presidente Prudente – SP, 2009.
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Caderno de Educação Financeira – Gestão de Finanças Pessoais. Brasília: BCB, 2013. 72 p.
BAUMAN, Zygmunt. A cultura no mundo líquido moderno. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 2013.
BRASIL. Estratégia Nacional de Educação Financeira. ENEF. Decreto 7.397 de 22 dez. de 2010. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Ato2007 -2010/2010/Decreto/D7397.htm>.
CAMPOS, André Bernardo; KISTEMANN JR, Marco Aurélio. Qual Educação Financeira queremos em nossa sala de aula. Educação Matemática em Revista, v. 40, p. 48-56, 2013.
CAMPOS, Celso Ribeiro; QUEIROZ, Cileda; COUTINHO, Silva. O juro real no contexto da educação financeira crítica. TANGRAM-Revista de Educação Matemática, v. 2, n. 2, p. 67-86, 2019
CARPENA, Fenella; ZIA, Bilal. The causal mechanism of financial education: Evidence from mediation analysis. Journal of Economic Behavior & Organization, v. 177, p. 143-184, 2020.
CHIARELLO, Ana Paula Rohrbek; BERNARDI, L. S. Educação Financeira crítica: novos desafios na formação continuada de professores. Boletim GEPEM, v. 1, n. 66, p. 31-44, 2015.
COSTA, Beatriz Souza; DIZ, Jamile B. Mata; DE OLIVEIRA, Márcio Luís. Cultura de consumismo e geração de resíduos. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 2018.
ENEF. Estratégia Nacional de Educação Financeira. Documento: Orientação para educação financeira nas escolas. 2012. Disponível em: <http://www.edufinanceiranaescola.gov.br/o-programa/>.
FRANCISCHETTI, Carlos Eduardo; CAMARGO, Lumila Souza Girioli; DOS SANTOS, Nilcéia Cristina. Qualidade de vida, sustentabilidade e educação financeira. Revista de Finanças e Contabilidade da Unimep, v. 1, n. 1, p. 33-47, 2014.
FREITAS, C. C. G.; ROSA, A. C. L. F. Educação financeira sob a perspectiva da teoria da Tecnologia Social: uma discussão teórico-reflexiva. REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. v.12, p.55 - 71, 2019.
FRISANCHO, Verónica. The impact of financial education for youth. Economics of Education Review, p. 101918, 2019.
KAISER, Tim; MENKHOFF, Lukas. Financial education in schools: A meta-analysis of experimental studies. Economics of Education Review, p. 101930, 2019.
LUCCI, Cintia Retz et al. A influência da educação financeira nas decisões de consumo e investimento dos indivíduos. Seminário em Administração, v. 9, 2006.
LUSARDI, Annamaria. Financial literacy and the need for financial education: evidence and implications. Swiss Journal of Economics and Statistics, v. 155, n. 1, p. 1, 2019.
METTE, Frederike Monika Budiner; MATOS, C. A. Uma análise Bibliométrica dos estudos em educação financeira no Brasil e no Mundo. Maringá: RIMAR, 2015.
MORAES, F. A.; FREITAS, C. C. G. Metodologia para formação em educação financeira In: Resultados de pesquisa em ensino: reflexões teórico-metodológicas, experiências docentes e propostas didáticas.1 ed. Londrina: Syntagma Editores, 2019, v.1, p. 1-300.
ROSSETTO, Júlio César. Educação financeira crítica: a gestão do orçamento familiar por meio de uma prática pedagógica na educação de jovens e adultos. 2019. Dissertação de Mestrado.
SAVOIA, José Roberto Ferreira; SAITO, André Taue; SANTANA, Flávia de Angelis. Paradigmas da educação financeira no Brasil. Revista de Administração pública, v. 41, n. 6, p. 1121-1141, 2007.
SOMAVILLA, Adriana Stefanello; ANDRETTI, Evandro Carlos; BASSOI, Tania Stella. A Matemática Financeira e Educação Financeira: impactos na formação inicial do professor. TANGRAM-Revista de Educação Matemática, v. 2, n. 1, p. 102-121, 2019.
VIEIRA, Kelmara Mendes; MOREIRA, F. J.; POTRICH, Ani Caroline Grigion. Indicador de educação financeira: proposição de um instrumento a partir da teoria da resposta ao item. Educação & Sociedade, Campinas, SP, v. 40, p. 1-33, 2019.
WAGNER, Jamie. Financial education and financial literacy by income and education groups. Journal of Financial Counseling and Planning, v. 30, n. 1, p. 132-141, 2019.
MPE 028 - ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAÇÃO ON-LINE
Ementa: Planejamento de atividades experimentais on-line. Materiais didáticos para o ensino de Ciências Naturais. Mídias digitais para o ensino de Ciências Naturais. O Laboratório de Ciências. A construção de modelos didáticos. A aula prática em sala de aula e a campo. Ambientes virtuais para o ensino de Ciências Naturais. Diversificação de linguagens, recursos didáticos e sua aplicação no ensino.
Bibliografia
CASTILHO, D.C.; BATISTA, I.L. Percepções dos estudantes a respeito da construção do conhecimento científico por meio do Tangram. Experiências em Ensino de Ciências. v.15, n.3, p.146-165, 2020.
CHEVALLARD, Y. La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado. Argentina: Aique, 1991.
CONSOLARO, A. O “Ser” Professor: arte e ciência no ensinar e aprender. 3 ed. Maringá: Dental Press, 2002, 282p.
GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1995.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: editora da Universidade de São Paulo, 2004, 197p.
MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009, 215p.
MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In: CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2000.p.129-145.
MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Revista Investigações em Ensino de Ciências, v. 1, n. 1, abr. 1996.
OLIVEIRA, R. J. A. Crítica ao verbalismo e ao experimentalismo no ensino de Química e Física. Química Nova, v. 15, n. 1, p. 86-89, 1992.
WORTMANN, M. L. C. O uso do termo representação na Educação em Ciências e nos Estudos Culturais. Pro-Posições, v. 12, n. 1, p. 151-161, mar. 2001.
MPE 029 - Psicologia da Aprendizagem e o Ensino
Ementa: Análise e relações de elementos constitutivos dos processos de ensino e de aprendizagem em sala de aula. Abordagens Comportamentalistas e Cognitivistas de Aprendizagem. Estudo das principais teorias de aprendizagens e de seus pressupostos epistemológicos e pedagógicos: Behaviorismo Radical de Skinner; Epistemologia Genética de Piaget; Psicologia Histórico-Cultural e as perspectivas de Vigotski e Luria; Teoria da Aprendizagem Significativa e as perspectivas de Ausubel, Novak, Gowin e aprendizagem significativa crítica de Marco Antonio Moreira; Aprendizagem e o Modelo de processamento de informação.
Bibliografia
BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (Orgs.). Aprendizagem: processos psicológicos e o contexto social na escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
CAVALCANTE, M. V. et al. Estimulação cognitiva e aprendizagem infantil: revisão de literatura. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 6, p.41981-41990, jun. 2020.
GAUTHIER, C.; TARDIF, M. (Orgs). A Pedagogia. Petrópolis: Vozes, 2014.
GENNARI, A. P. G.; BLANCO, M. B. Análise do Comportamento e Educação: conceitos, equívocos e contribuições para a formação de professores. Curitiba: CRV, 2019.
LEFRANÇOIS, G. Teorias de aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária, 2011.
NEUFELD, C. B.; STEIN, L. M. As bases da Psicologia Cognitiva. Revista da saúde URCAMP, V3, N2, jul-dez 1999.
ROTTA, N. T., OHLWEILER, L., RIESGO, R. dos S. Transtornos da Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2° ed. Artmed. Porto Alegre, 2017.
SILVA, J.B. A Teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel: uma análise das condições necessárias. Research, Society and Development, v. 9, n.4, 2020.
MPE 030 - Introdução à Neurociência Cognitiva (Marília)
Ementa: Noções básicas de Neurociência. Relação entre cérebro, funções cognitivas e aprendizagem: inteligência, linguagem, atenção, memória, funções executivas, emoções, leitura e cognição numérica. Transtornos do Neurodesenvolvimento: bases biológicas, características, diagnóstico e intervenção.
Bibliografia
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais: DSM 5. Porto Alegre: Artmed, 2014.
CIASCA, S. et al (Orgs). Transtornos de aprendizagem: neurociência e interdisciplinaridade. Booktoy, 2015.
COSENZA, R. M. GUERRA, L. B; Neurociência e Educação. Como o cérebro aprende. Artimed. Porto Alegre, 2011.
KANDEL, E.R. ET AL. Princípios de Neurociência. Porto Alegre, AMGH, 2014.
LENT, Robert. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de Neurociência - 2ª edição. Atheneu, 2010
LOUREÇO DE SÁ, A.; NARCISO, A. L.; FUMIÃ, H. Neurociência Cognitiva e Educação: análise sobre a prevalência de neuromitos entre os docentes de Matemática e das demais áreas do conhecimento atuantes na SRE de Carangola-MG. Educação Santa Maria, v. 45, 2020.
ROTTA, N. T., OHLWEILER, L., RIESGO, R. dos S. Transtornos da Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2° ed. Artmed. Porto Alegre, 2017.
SILVA, A. M. Contribuições da Neurociência no processo educacional de alunos com dificuldades de aprendizagem. IN: SOUZA, R.C. (Org) DIÁLOGOS SOBRE EDUCAÇÃO: saberes e práticas inclusivas. Aracaju: Criação, 2018.
MPE 031 - Oralidade e Ensino de Línguas
Ementa: Estudos da Oralidade. Características da língua falada. Processos de construção da língua falada. Fala e escrita. Retextualização. Gêneros discursivos/ textuais no continuum fala-escrita. Oralidade e gêneros orais como conteúdo curricular previsto na Legislação. Oralidade e gêneros orais em materiais didáticos. Desafios e possibilidades de trabalho com a oralidade em sala de aula. Produção e escuta de textos orais.
Bibliografia
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BUENO, L.; COSTA-HÜBES, T.C. (Orgs.). Gêneros orais no ensino. Campinas: Mercado das Letras, 2015.
CARVALHO, R. S.; FERRAREZI JR., C. Oralidade na educação básica: o que saber, como ensinar. São Paulo: Parábola, 2018.
ELIAS, V. M. (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2014.
FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C.V.D.; AQUINO, Z. G. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.
LEITE, Marli Quadro (Org.). Oralidade e Ensino. São Paulo: FFLCH/ USP, 2020. (Projetos Paralelos – NURC/SP; v.14)
MAGALHÃES, T. G.; CRISTOVÀO, V. (Org.). Oralidade e ensino de língua portuguesa. Campinas: Pontes, 2018.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim (orgs.). Gêneros orais e escritos na escola. Trad. de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
STORTO, Letícia Jovelina; BRAIT, Beth. Ensino de gêneros discursivos orais em livros didáticos de língua portuguesa. Cad. Est. Ling., Campinas, v.62, p.1-25, 2020.
MPE 032 - Letramentos
Ementa: Alfabetização e Letramento. Letramento escolar. Letramentos, letramentos múltiplos, novos (multi)letramentos. Letramentos específicos: digital, acadêmico-científico etc. Relação entre gêneros discursivos/textuais e letramentos.
Bibliografia
BORTONI-RICARDO, S. M.; MACHADO, V. R. (Org.). Os doze trabalhos de Hércules: do oral para o escrito. São Paulo: Parábola, 2013.
KLEIMAN, A. B. Os Significados do Letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. 9. reimpressão. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. p. 15-61.
MAGALHÃES, I. (Org.) Discursos e práticas de letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2012.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. (Org.). Fala e escrita. 1. reimpressão. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
MENDONÇA, O. S.; MENDONÇA, O. C. Alfabetização: método sociológico – consciência social, silábica e alfabética em Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
OLIVEIRA, M. do S.; KLEIMAN, A. B. (org.) Letramento múltiplos: agentes, práticas, representações. Natal/RN: EDUFRN, 2008.
OLIVEIRA, M. S.; TINOCO, G. A.; SANTOS, I. B. de A. Projetos de Letramento e formAÇÃO de professores de língua materna. Natal/RN: EDUFRN, 2011. Disponível em: <http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/1/11787>. Acesso em: out. 2019.
ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
ROJO, R. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.
SOARES, M. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2014. p. 7-45; 99-114.
STREET, B. Letramentos Sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2014. p. 121-155; 163-187; 193-211.
VÓVIO, C. L.; SITO, L.; DE GRANDE, P. B. (org.). Letramentos: rupturas, deslocamentos e repercussões de pesquisas em linguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010.
MPE 033 - Metodologias e Práticas Inovadoras no Ensino de Geografia
Ementa: O ensino de Geografia: aspectos históricos, epistemológicos e pressupostos metodológicos. Que Geografia ensinar. Complexidades no ensinar e aprender Geografia. Ensino de geografia, aprendizagem e a didática. Os novos paradigmas didáticos no estudo de Geografia. Práticas inovadoras para o ensino de Geografia.
Bibliografia
AZAMBUJA, L. de. Educação em geografia: aprender a pensar através da geografia. Ed. Unijuí, Ano 4, n. 25, abr./jun. 1998. p.5-11.
CALLAI, H. C. Aprendendo a Ler o Mundo: A Geografia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago. 2005. Disponível em:<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5350030/mod_resource/content/4/texto1A _Educacao%20Geografica%20e%20as%20Teorias%20de%20Aprendizagem.pdf>. Acesso em: 20 de agosto de 2020.
CARLOS, A. F. A. (Org.) A Geografia na sala de aula. 8ª Ed. São Paulo: Contexto, 2006.
CASTROGIOVANNI, A. C. Ensino da geografia: caminhos e encantos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
CASTROGIOVANI, A. C.; CALLAI, H.C. SCHAFFER, N.O; KAERCHER, N. A. A Geografia em Sala de Aula: práticas e reflexões. (Org.). Porto Alegre: AGB, 1999.
CASTROGIOVANI, A. C.; CALLAI, H.C. SCHAFFER, N.O; KAERCHER, N. A. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 4. ed. Campinas: Papirus, 1998.
CAVALCANTI, L. de S. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.
FILIZOLA, R. Didática da Geografia: proposições metodológicas e conteúdos entrelaçados com a avaliação. Curitiba: Base Editorial, 2009.
LACOSTE, Y. A Geografia – Isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Tradução de Maria Cecília França. 19ª Ed. Campinas: Papirus, 1988. 239 p.
LEÃO, V. P.; LEÃO, I. C. Ensino de Geografia e mídia: linguagens e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2008. 144 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2006.
MOREIRA, Ruy. O que é geografia. São Paulo: Brasiliense,1994.
MORIN, Edgar et al. Educar para a era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem no erro e na incerteza humana. 3º ed. São Paulo: Cortez, 2009.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2005.
PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. I.; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender Geografia. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009. 383 p.
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Org.). Geografia: práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: EDUSP, 2006.
SANTOS, M. Metamorfose do espaço habitado.São Paulo: EDUSP, 2008.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 14.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MPE 034 - Violência e bullying na escola
Ementa: Violência. Violência na escola. Violência contra o docente. Bullying. O papel do docente na resolução dos conflitos. A educação como estratégia de enfrentamento à violência. O espaço público e a vida pública.
Bibliografia
ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças. Violências nas escolas. Brasília: UNESCO, 2002.
AQUINO, Júlio Groppa. A violência escolar e a crise da autoridade docente. Caderno Cedes. Campinas, V. 19, n. 47, p. 7-19, 1998.
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Estrutura curricular para ingressantes a partir do ano de 2023
PERCURSO FORMATIVO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO PPGEN/UENP