Os componentes curriculares do Mestrado em Ensino estão organizados no quadro abaixo:
Código | Nome do componente/disciplina | Classificação | Carga Horária | Créditos | |||
OB | OP | Teórica | Prática | ||||
MPE 001 | Fundamentos Metodológicos da Pesquisa | X | 45 h | 03 | |||
MPE 002 | Saberes Docentes | X | 45 h | 03 | |||
MPE 003 | Avaliação e Prática Docente | X | 45 h | 03 | |||
MPE 004 | Análise Qualitativa de dados | X | 45 h | 03 | |||
MPE 005 | Abordagens e Tendências Metodológicas de Ensino | X | 45 h | 03 | |||
MPE 006 | Teorias de Aprendizagem e Tópicos de Neurociência | X | 45 h | 03 | |||
MPE 007 | Leitura e Escrita Acadêmica | X | 45 h | 03 | |||
MPE 008 | Ensino Mediado por Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação | X | 45 h | 03 | |||
MPE 009 | Tópicos de Biologia aplicada à Saúde | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 010 | Tópicos de Matemática e Física | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 011 | Tópicos de Química | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 012 | Tópicos Especiais | X |
| variável |
| ||
MPE 013 | Tópicos de Tecnologias Sociais | X* | 45 h | 03 | |||
MPE 014 | Práticas para o Ensino de Ciências Naturais | X | 15 h | 30 h | 03 | ||
MPE 015 | Atividades Complementares | X | 45 h | 03 | |||
MPE 016 | Prática Docente Supervisionada | X | 45h | 03 | |||
MPE 017 | Trabalho de Conclusão do Mestrado I | X | 15h | 01 | |||
MPE 018 | Trabalho de Conclusão do Mestrado II | X | 15h | 01 | |||
MPE 019 | Trabalho de Conclusão do Mestrado III | X | 15h | 01 | |||
MPE 020 | Trabalho de Conclusão do Mestrado IV | X | 15h | 01 | |||
MPE 021 | Seminários de Produtos Educacionais no Ensino | X | 30 h | 15h | 03 | ||
MPE 022 | Aprendizagem Significativa no Ensino |
| X | 45 h |
| 03 | |
MPE 023 | Políticas Públicas para a Educação: pressupostos teóricos e organização do trabalho pedagógico | X | 45 h |
| 03 | ||
MPE 024 | Linguagem no Ensino |
|
|
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| ||
MPE 025 | Produção Textual, Leitura e Ensino |
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*Cada mestrando deverá cursar no mínimo uma disciplina obrigatória de Tópicos (Tópicos de Tecnologias Sociais, Tópicos de Biologia aplicada à Saúde, Tópicos de Matemática e Física, Tópicos de Química), a qual deve estar voltada à sua área de formação.
Disciplinas do Mestrado em Ensino
MPE 001 - FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA CIENTÍFICA
Ementa: Epistemologia do conhecimento científico; O caráter histórico da Ciência; Conhecimento popularmente construído e conhecimento científico; Pesquisa científica; Pesquisa qualitativa e suas tipologias; Sistema WebQualis de avaliação de periódicos; Portal de periódicos CAPES; Banco de teses e dissertações; Elaboração de trabalhos monográficos; Normatização de trabalhos monográficos.
Bibliografia
ANDRÉ, M. (Org.). O Papel da Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores. Campinas, SP: Papirus, 2011.
Questões sobre os fins e sobre os métodos de pesquisa em Educação. Revista Eletrônica de Educação. São Carlos, SP: UFSCar, v.1, n. 1, p. 119-131, set. 2007.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Trad. Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos, Telmo Mourinho Baptista. 4.ed. Portugal: Porto Editora, 2003.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. São Paulo: Artmed Editora S. A., 2009.
GATTI, B. A. Implicações e Perspectivas da Pesquisa Educacional no Brasil Contemporâneo. Cadernos de Pesquisa, n. 113, 2001, p. 65-80.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. Temas básicos de Educação e Ensino. 2.ed. São Paulo: EPU, 2013.
MÜLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 6. ed. Londrina: Eduel, 2007.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
MPE 002 – SABERES DOCENTES
Ementa: Prática Docente; Gestão de Classe, de Conteúdo e da Aprendizagem da Docência; Estrutura didático-pedagógica das aulas; Elaboração de Sequências Didáticas; Abordagens/tendências Metodológicas de Ensino.
Bibliografia
ALLEVATO, N.S.G.; ONUCHIC, L.R. Teaching mathematics in the classroom through problem solving. In: Researchand Development in Problem Solving in Mathematics Education, ICME, México, 2008, p. 59-70.
ARRUDA, S. M., LIMA, J. P. C. & PASSOS, M. M. Um novo Instrumento para a análise da ação do professor em sala de aula. Revista Brasileira de pesquisa em Educação em Ciências. São Paulo, v.11, n.2, 2011, p.139-160.
CACHAPUZ, Antônio et al. A Necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
CARVALHO, A. M. P. & GIL PEREZ, D. Formação de professores de Ciências. 9.ed.São Paulo: Cortez, 2009.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
GAUTHIER, Clermont et al. Por uma teoria da Pedagogia: Pesquisas Contemporâneas sobre o Saber Docente. 2 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2006. Coleção Fronteiras da Educação.
KRASILCHIK, M. (2011). Modalidades didáticas: prática de ensino de biologia. 4.ed. São Paulo: Edusp.
LABURÚ, C. E.; BARROS, M. A.; SILVA, O. H. M. Multimodos e múltiplas Representações, aprendizagem significativa e subjetividade: três referenciais conciliáveis da educação científica. Ciência e Educação, vol. 17, no. 2. Bauru, 2011.
PIMENTA, S. G. et al. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
TARDIF, M. (2012). Saberes docentes e formação profissional. 13.ed. Petrópolis: Vozes.
MPE 003 - AVALIAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE
Ementa: A relação entre professor e aluno no processo de avaliação. Funções da avaliação. Tipos de avaliação (diagnóstica inicial, formativa, diagnóstica final). Instrumentos avaliativos. Avaliação institucional e a relação com a qualidade de ensino. Avaliação escolar no contexto do sistema educacional brasileiro.
Bibliografia
HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1995.
______. O Jogo do contrário em Avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005.
JANASSEN, F. S.; HOFFMAN, J.; ESTEBAN, M. T. Práticas Avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2001.
LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições. 18o edição, São Paulo, Ed. Cortez, 2006.
______. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Editora Cortez, 2011.
MAIA, P. F.; JUSTI, R. Desenvolvimento de habilidades no ensino de ciências e o processo de avaliação: análise da coerência. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 14, n. 3, p. 431-450, 2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132008000300005&lng=en&nrm=iso>. Access on 29 May 2015.
MORIN, E. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 3.ed. - São Paulo - Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001.
SILVA, J. F. da. Avaliação na perspectiva formativa reguladora: Pressupostos teóricos e práticos. Porto Alegre: Mediação, 2004.
VASCONCELLOS, C. S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. Por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.
MPE 004 - ANÁLISE QUALITATIVA DE DADOS
Ementa: Apresentação histórica; Análise de Conteúdo; Análise Textual Discursiva; Corpus; Organização da análise; Codificação; Unitarização e categorização; Metatexto (Descrição, Inferência, Interpretação); Validação da análise.
Bibliografia
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Trad. Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos, Telmo Mourinho Baptista. 4.ed. Portugal: Porto Editora, 2003.
MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 12, n. 1, p. 117-128, Apr. 2006. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132006000100009&lng=en&nrm=iso>. Access on 29 May 2015.
MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise textual discursiva. 2 ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
MPE 005 - ABORDAGENS E TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS DE ENSINO
Ementa: Conteúdos científicos e os objetivos do Ensino. Abordagens metodológicas e tendências atuais para o ensino (pressupostos teóricos, procedimentos e técnicas). As atividades factuais, procedimentais e atitudinais. Análise e utilização de livros didáticos e paradidáticos. Recursos Metodológicos para o ensino.
Bibliografia
GIL PÉREZ, D.; et al. Questionando a didática de resolução de problemas: elaboração de um modelo alternativo. Caderno Catarinense de Ensino de Física, 9 (1), 07-19, 1992.
AZEVEDO, M. C. P. S. de (2004). Ensino por Investigação: Problematizando as atividades em sala de Aula. In: CARVALHO, A. M. P. de (org.). Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo: Thomson, 2004.
CORONEL, M. del V.; CUROTTO, M. M. La resolución de problemas como estrategia de enseñanza y aprendizaje. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 7 (2), 463-479, 2008.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
LABURU, Carlos Eduardo; ARRUDA, Sérgio de Mello; NARDI, Roberto. Pluralismo metodológico no ensino de ciências. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 9, n. 2, p. 247-260, 2003. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132003000200007&lng=en&nrm=iso>. access on 27 May 2015.
OLIVEIRA FILHO, V. H. As Novas Tecnologias e a Mediação do Processo Ensino-Aprendizagem na Escola. VI Encontro de Pesquisa em Educação da UFPI, 2010.
VASCONCELLOS, M. M. M. Aspectos pedagógicos e filosóficos da Metodologia da Problematização, In: Berbel, N. A. N. (org.). Metodologia da Problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: Editora UEL, 1999. p. 29-59
ZABALA, A. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1998.
MPE 006 - TEORIAS DE APRENDIZAGEM E TÓPICOS DE NEUROCIÊNCIA
Ementa: Estudo das principais teorias de aprendizagens e de seus pressupostos epistemológicos e pedagógicos: teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget; teoria de Vygotsky e a interação social; teoria da aprendizagem significativa de Ausubel; teoria de educação de Novak e o modelo ensino/aprendizagem de Gowin; aprendizagem significativa crítica de Marco Antonio Moreira; análise e relações de elementos constitutivos dos processos de ensino e de aprendizagem interacionista-construtivista como possibilidade de intervenção no contexto educacional. Noções de Neurociência e o processo de aprendizagem: conceitos e tipos de memória; alterações associadas aos lobos frontais; implicações dos diferentes tipos de memória no processo de aprendizagem; funções cognitivas e aprendizagem; distúrbios, diagnóstico e intervenção; distúrbios de leitura; dislexia; distúrbios na escrita; discalculia; transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e as implicações no processo aprendizagem.
Bibliografia
AUSUBEL, D. P. et al. Psicologia educacional. São Paulo: Interamericana, 1973
BAQUEIRO, R. Vigotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
DUARTE, N. Vigotsky e o “Aprender a Aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Ed. Autores Associados, 2000.
FERREIRA, V.J.A. Dislexia e Outros Distúrbios da Leitura-Escrita. In: Zorzi, J.; Capellini, S. Organização Funcional do Cérebro no Processo de Aprender. 2.ed. São José dos Campos: Pulso, 2009.
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
LENT, Roberto. Neurociência da Mente e do Comportamento. RJ: Guanabara Koogan, 2008.
LURIA, A. R. Desenvolvimento Cognitivo. 6.ed. São Paulo: Ícone, 2010.
MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária, 2011.
NOVAK, J. D. & GOWIN D. B. Learning how to Learn. Cambridge University Press, Cambridge, UK, 2002.
SPITZER, M. Aprendizagem: neurociências e a escola da vida. Lisboa: Climepsi Editores, 2007.
MPE 007 - LEITURA E ESCRITA ACADÊMICA
Ementa: Concepções de linguagem, discurso, texto, leitura e escrita. Texto acadêmico. Discurso acadêmico. Planejamento e produção de textos na academia. Estratégias de leitura. Gêneros textuais acadêmicos. Gêneros textuais catalizadores. A construção dos sentidos no texto acadêmico. Intertextualidade e interdiscursividade. Argumentação.
Bibliografia
ANSCOMBRE, Jean-Claude; DUCROT, Oswald. L’argumentation dans la langue. Langages, 42, Paris, 1980 [1976], p.5-27.
BAKHTIN, Michael. Os gêneros do discurso. In: ____ Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezarra. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BEAUGRANDE, Robert de. New foundations for a science of text and discourse: cognition, communication, and the freedom of access to knowledge and society. Norwood, New Jersey: Ablex Publishing Corporation, 1997.
DECLERQ, Gilles. L’art d’argumenter: structures rhétoriques et littéraires. Paris: Édition Universitaires, 1992.
DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.
HOFFNAGEL, Judith Chambliss; DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006.
MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Trad. de Freda Indursky. 2. ed. Campinas/SP: Pontes, 1993.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
ORLANDI, Eni Pulccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4.ed. Campinas. São Paulo: Pontes, 1996.
MPE 008 - ENSINO MEDIADO POR TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ementa: Estratégias didático-pedagógica mediadas por TDIC; Modelos de Ensino mediado por TDIC (Educação a distância: blended learning, online learning, e-learning, mobile learning); Plataformas Virtuais de Ensino e de Aprendizagem (formal, não-formal e informal); Literacia digital; Avaliação em meios digitais
Bibliografia
BEHAR, P. A. et al. Competências em educação a distância. Porto Alegre: Penso, 2013.
COLL, C.; MONEREO, C. (org.). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as Tecnologias da Informação e da Comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 15-46.
MELARÉ, D.; NEVES, C.; SEABRA, F.; MOREIRA, J.A.; HENRIQUES, S. (Organizadores). Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. Lisboa. Ebook disponível online. 2011.
COSTA, F. A. Repensar as TIC na Educação: o professor como agente transformador. Ed. Santillana. 2012.
JONASSEN, D. H. Computadores, Ferramentas Cognitivas. Desenvolver o pensamento crítico nas escolas. Editor: Porto Editora. Coleção: Ciências da Educação - Século XXI. 2007.
SANTANA, B.; ROSSINI, C.; PRETTO, N. de L. (Org) Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012.
MPE 009 - TÓPICOS DE BIOLOGIA APLICADA À SAÚDE
Ementa: Saneamento. Abastecimento de água. Resíduos (lixo). Epidemiologia (histórico, conceitos e objetivos). Saúde Bucal. Medidas de prevenção. Noções de Microbiologia, Parasitologia e Imunologia. Atributos da população e sua relação com o aparecimento de agravos à saúde. Estudo de animais peçonhentos. Planejamento Familiar. Métodos contraceptivos.
Bibliografia
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BALESTIERI, F.M.P. Imunologia. Barueri: Manole, 2006. 799 p.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE – FNS. Manual de Saneamento. 3.ed,1999.
GUYTON, A., HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002,
HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. ditora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.
JAWETZ, E., MELNICK, A.; ADELBERG, E. A. Microbiologia médica. 21.ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.
ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. 5.ed. Editora Roca, São Paulo, 1993.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E.C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 2 v.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados. 4.ed. Editora Atheneu, São Paulo.
ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Editora: Medsi, Ano: 2003.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. Atheneu, 2004.
MPE 010 - TÓPICOS DE MATEMÁTICA E FÍSICA
Ementa: A Matemática e a Física moderna e contemporânea; Aspectos históricos da evolução dos conceitos fundamentais do cálculo diferencial e integral; A teoria das equações diferenciais e suas aplicações na cinemática; Leis de Newton; Teoria da Relatividade Restrita e seu ensino na Educação Básica.
Bibliografia
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte, Vol. I e II, Bookman, 6ª Edição, Porto Alegre, 2000.
BEISER, A., Conceitos de Física Moderna, Trad. De Gita K. Ghinzberg, São Paulo, Ed. Polígono e Editora Universidade de São Paulo, 1969.
BOYER, C. R. History of the Calculus, Dover, New York, 1999.
BOYCE, W.; DIPRIMA, R. C.; Equações diferenciais elementares e problemas de Valores de Contorno, 6ª Edição, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 2000.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física.Vol. 1. LCT, 2006.
EDWARDS Jr. C. H.; The Historical Development of the Calculus, Springer Verlag, 1979.
EISBERG, R. M., Física Quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 1994.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1. 4.ed.-Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Científicos, 1996.
HOFMANN, L. D. & BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações, 6ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro,1999.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. Editora Edgard Blucher, 2003.
STEWART; J. Cálculo Vol.1 e 2, Editora Pioneira, São Paulo, 2005.
TIPLER, P. A. & Llewellyn, R. A., Física Moderna, Trad. Ronaldo S. de Biasi, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10. ed. Prentice – Hall, 2004.
MPE 011 - TÓPICOS DE QUÍMICA
Ementa: Matéria; Solução; Velocidade das reações; Equilíbrio químico, Reações químicas, Radioatividade; Gases.
Bibliografia
ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ATKINS, P. W. Physical Chemistry. 9. ed. Oxford : University Press, 2009.
BROWN, T; LEMAY, H. E; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna o meio ambiente. 3 ed. Guanabara Koogan, 2006.
FONSECA, M. R. M. Completamente Química, Ciências, Tecnologia & Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001,
MCMURRY, J. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage Learning, 2005.
MENDES, A. Elementos de Química Inorgânica, Fortaleza, 2005.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, vol. 1 e 2. 9 ed. LTC, 2009.
MPE 012 - TÓPICOS ESPECIAIS
Ementa: Tópicos escolhidos de acordo com as necessidades avaliadas pelo colegiado do Programa, de maneira a atualizar o estudante em conteúdos complementares à sua formação e a atender as demandas regionais.
Bibliografia
As referências serão indicadas de acordo com a temática de cada edição da disciplina de Tópicos Especiais.
MPE 013 – TÓPICOS DE TECNOLOGIAS SOCIAIS
Ementa: O estudo da relação Ciência, Tecnologia e Sociedade e sua implicação no ensino. Estudo da Teoria Crítica da Tecnologia e o processo de Construção Social. Estudo de Tecnologias Sociais e Alternativas direcionadas à Educação Básica e ao Ensino Superior.
Bibliografia
CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL. Tecnologia Social e Educação: para além dos muros da escola. São Paulo: Instituto de Tecnologia Social: 2004.
CEREJO, J. A. L.; LUJÁN, J. L.; GORDILLO, M. M.; OSÓRIO, C. Introdução aos estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade). Madrid: OEI, 2003.
DAGNINO, R. P. Enfoques sobre a Relação Ciência, Tecnologia e Sociedade: neutralidade e determinismo. 2002. p. 1-27. Disponível em: <http://www.oei.es/salactsi/rdagnino3.htm>.
DAGNINO, R. P.; BRANDÃO, F. C.; NOVAES, H. T. Sobre o Marco Analítico-conceitual da Tecnologia Social. In: FBB. Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: FBB, 2004.
FEENBERG, A. Teoria Crítica da Tecnologia: um panorama. 2005. Tailor-Made BioTechnologies, v.1, n.1, abr/mai, 2005. Disponível em <http://www.rohan.sdsu.edu/faculty/feenberg/feenberg_luci.htm>.
FERTRIN, R. B. O Processo de Construção Social da Tecnologia: o caso do projeto habitacional Jardim dos Lírios. 2008. 418 p. Dissertação (Mestrado da Universidade Estadual de Campinas) - Instituto de Geociências. Campinas: s.n, 2008.
GORDILLO, M. M.; RAMIREZ, R. A.; ÁLVAREZ, A. C.; GARCÍA, E. F. Ciencia, Tecnología y Sociedad. Madrid: Grupo Editorial Norte, 2001.
MPE 014 - PRÁTICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS
Ementa: Planejamento de atividades e preparação de materiais didáticos para o ensino de Ciências Naturais. O Laboratório de Ciências. Demonstração, experiência e experimento no ensino de Ciências Naturais. A construção de modelos didáticos. A aula prática em sala de aula e a aula prática em laboratório. Cuidados e orientações para a reconstrução de experimentos históricos no ensino de ciências. A importância da diversificação de linguagens, recursos didáticos e sua aplicação no ensino (experimentação/manipulação de situações e equipamentos, interpretação de fotos aéreas e imagens de satélites, literatura, música e filmes).
Bibliografia
CHEVALLARD, Y. La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado. Argentina: Aique, 1991.
DELIZOICOV, D. Formação inicial do professor de Física. Educação em Foco: Revista de Educação, v. 5, n. 1, p. 73-84, mar./set. 2000.
GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1995.
MARANDINO, M. O Ensino de Ciências na Perspectiva da Didática Crítica. 1994. Dissertação (Mestrado) - PUC, Rio de Janeiro.
MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In: CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2000.p.129-145.
MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Revista Investigações em Ensino de Ciências, v. 1, n. 1, abr. 1996.
MORTIMER, E. F.; SMOLKA, A. L. (Orgs.) Linguagem, Cultura e Cognição: reflexões para o ensino e a sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
OLIVEIRA, R. J. A Crítica ao verbalismo e ao experimentalismo no ensino de Química e Física. Química Nova, v. 15, n. 1, p. 86-89, 1992.
WEISSMANN, H (Org.) Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões, Porto Alegre: ArtMed, 1998.
WORTMANN, M. L. C. O uso do termo representação na Educação em Ciências e nos Estudos Culturais. Pro-Posições, v. 12, n. 1, p. 151-161, mar. 2001.
MPE 015 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ementa: Compreende a participação do aluno em projetos de investigação, em grupo de pesquisa da UENP fomentadores de formação do aluno como pesquisador; aceite de artigo em periódico com Qualis na área (A e B); vinculação do aluno a grupos de pesquisa de outras universidades no Brasil e no exterior; frequência a cursos complementares para atualização técnica; participação em congressos, simpósios, workshops, oficinas e seminários temáticos; apresentação de trabalhos em congressos e similares.
MPE 016 - PRÁTICA DOCENTE SUPERVISIONADA
Ementa: Acompanhamento in loco, pelo orientador, da prática profissional do discente do Programa de Mestrado Profissional em Ensino, com o intuito de conhecer o local de trabalho do orientando e acompanhar a implementação da produção técnica/didática.
MPE 017 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO I
Ementa: Elaboração do Trabalho de Conclusão do Mestrado.
MPE 018 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO II
Ementa: Elaboração do Trabalho de Conclusão do Mestrado.
MPE 019 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO III
Ementa: Elaboração do Trabalho de Conclusão do Mestrado.
MPE 020 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO IV
Ementa: Elaboração do Trabalho de Conclusão do Mestrado.
MPE 021 - SEMINÁRIOS DE PRODUTOS EDUCACIONAIS NO ENSINO
Ementa: Desenvolvimento, análise e apresentação de produtos educacionais.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Educação. Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior. Relatório do 3º Seminário de Acompanhamento dos Programas de Pós-Graduação em Ensino. Brasília, DF, p. 1-44, 2014. Disponível em: < http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/3_Seminario_Acompanhamento.pdf >. Acesso em: 28 de mai. 2016.
______. Ministério da Educação. Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior. Orientações para APCN - 2016. Brasília, DF, p. 1-20, 2016. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/images/documentos/Criterios_apcn_2016/Criterios_APCN_Ensino.pdf>. Acesso em: 28 de mai. 2016.
ALAVARCE, D. C.; PIERIN, A. M. G. Elaboração de uma hipermídia educacional para o ensino do procedimento de medida da pressão arterial. Revista Escola de Enfermagem USP, v. 45, n. 4, p. 939-944, jul/ago 2011.
BRUM, W. P. Abordagem de conceitos de geometria esférica e hiperbólica no ensino médio usando uma sequência didática. 2013. 171f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Naturais e Matemática), Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
MARCHESE, R. M. M. Produção de vídeo didático sobre a bioquímica dos carboidratos. 2011. 128f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências), Universidade de Brasília, Brasília.
MIRANDA M. B.; SOUSA, L. O ebook como mídia do conhecimento. In: SEMINÁRIO LEITURA DE IMAGENS PARA A EDUCAÇÃO: MÚLTIPLAS MÍDIAS, 6., 2013. Anais... Florianópolis: NEST/UDESC, 2013. Disponível em: <http://www.nest.ceart.udesc.br/wp-content/uploads/2013/06/Artigo12.pdf> Acesso em: 30/05/2016.
MIRANDA, R. F. O uso de analogia e resolução de problemas para auxiliar na aprendizagem de conceitos envolvidos na teoria microscópica da condução elétrica. 2010. 93f. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Ensino de Física e de Matemática), Centro Universitário Franciscano de Santa Maria, Santa Maria.
NASCIMENTO, J. O. V.; BITENCOURT, A. C. P.; MARTIN, V. A. F. A origem do universo e da vida. Revista em Quadrinhos. Feira de Santana-BA, 2015.
SILVA, D. F. M. A construção e aplicação de um paradidático digital interativo para o ensino termologia. 2013. 92f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática), Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Rio de Janeiro.
WEITH, S. H.; RODRIGUES, C. G. Unidade didática para o ensino de botânica no ensino médio: a fotografia na medição das aprendizagens. 1. ed. Pelotas: UFPEL, 2015. E-book. ISBN 978-85-919043-0-3. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/0B-acF_5K4uDVZEV3RXd5NE12RkE/view?usp=sharing>. Acesso em: 27 mai. 2016.
MPE 022 - APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO ENSINO
Ementa
Aprendizagem significativa clássica; Aprendizagem significativa crítica; Ambientes de aprendizagem à luz da aprendizagem significativa; A elaboração de unidades de ensino potencialmente significativas; Avaliação da aprendizagem significativa.
Bibliografia
ASHBURN, E. A.; FLODEN, R. E. Meaningful Learning Using Technology: what educators need to know and do. New York: Teachers College, Columbia University, 2006.
AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, 2003.
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicología Educacional. Trad. De Eva Nick. 2 ed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1980.
HOWLAND, J. L.; JONASSEN, D.; MARRA, R. M. Meaningful Learning with Technology. 4 ed. Boston: Pearson, 2011.
JOHNSON-LAIRD, P.N. Mental models. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1983.
MASINI, E.A.F., MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa: condições para ocorrência e lacunas que levam ao comprometimento. São Paulo: Vetor Editora, 2008.
MOREIRA, M. A. Unidades de Enseñanza Potencialmente Significativas – UEPS. Aprendizagem Significativa em Revista, Porto Alegre, v. 2, n. 1, p. 43-63, ago. 2011.
MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1999a.
MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Fórum Permanente de professores. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1999b.
MOREIRA, M. A. (Org.) A teoria dos campos conceituais de Vergnaud, o ensino de ciências e a investigação nessa área. Porto Alegre: Instituto de Física da UFRGS, 2004.
MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa crítica. Porto Alegre: Instituto de Física da UFRGS, 2005.
MOREIRA, M.A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: Editora da UnB, 2006.
MOREIRA, M. A.; BUCHWEITZ, B. Mapas conceituais: instrumentos didáticos de avaliação e de análise de currículo. São Paulo: Moraes, 1987.
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2006.
NOVAK, J. D. A theory of education: meaningful learning underlies the constructive integration of thinking, feeling, and acting leading to empowerment for commitment and responsibility. Aprendizagem Significativa em Revista, Porto Alegre, v. 1, n. 2, p. 1-14, 2011.
NOVAK , J. D. Aprender, criar e utilizar o conhecimento. Mapas conceituais como ferramentas de facilitação nas escolas e empresas. Lisboa: Plátano Universitária, 2000.
NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Aprendiendo a aprender. Trad. J. M. Campanario e E. Campanario, Barcelona: Martínez Roca, 1988.
VALADARES, J. A Teoria de Aprendizagem Significativa com Teoria Construtiva. Aprendizagem Significativa em Revista. Porto Alegre, v. 2, n. 1, p. 36-57, 2011.
MPE 023 - POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO: PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Ementa
Educação Básica e Educação Superior: políticas públicas e legislação. Diretrizes Curriculares Nacionais. Organização do Trabalho Pedagógico na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação superior.
Bibliografia
BRASIL. Lei n.9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. (atualizada). Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>
BRASIL/CNE. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em:< http://ndi.ufsc.br/files/2012/02/Diretrizes-Curriculares-para-a-E-I.pdf>
BRASIL/CNE. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf>
BRASIL/CNE. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf>
BRASIL/CNE. Resolução nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: <
http://pactoensinomedio.mec.gov.br/images/pdf/resolucao_ceb_002_30012012.pdf>
BRASIL/CNE. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&Itemid=30192>
BRASIL. Tabela de Áreas de Conhecimento/Avaliação. Disponível em:< http://www.capes.gov.br/avaliacao/instrumentos-de-apoio/tabela-de-areas-do-conhecimento-avaliacao>
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf>
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Coordenação de Gestão Escolar. Organização do trabalho pedagógico. SEED/SUED. Coordenação de Gestão Escolar. Curitiba: SEED – PR, 2010. ISBN: 978-85-8015-005-6
PARANÁ/SUED. Diretrizes Curriculares (Orientadoras) Estaduais. Curitiba: SEED, 2008.
PARANÁ. Ensino Fundamental de 9 anos: Orientações Pedagógicas para os anos iniciais. Curitiba: SEED, 2010.
MPE 024 – LINGUAGEM NO ENSINO
EMENTA
Linguagem e Mundo; Filosofia da Linguagem; Semiótica; Os usos da linguagem em teorias construtivistas; A linguagem e a formação de conceitos em Ciências e em Matemática.
Bibliografia
ARAÚJO, I. L. Por uma concepção semântico-pragmática da linguagem. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL. v. 5, n. 8, pp. 1-26, mar. 2007.
CONDÉ, M. L. L. Wittgenstein: linguagem e mundo. São Paulo: Annablume, 1998.
DUVAL, R. Semiósis e Pensamento Humano: registros semióticos e aprendizagens intelectuais.(Fascículo I). Tradução: Lênio Fernandes Levy e Marisa Roâni Abreu da Silveira. 1ª Edição. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. (Coleção Contextos da Ciência).
DUVAL, R. Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo do pensamento. Trad. Morreti. M. T. In: Revemat. v. 07. n.2, p. 266 – 297, 2012a.
IZMIRLI, I. M. Wittgenstein as a social constructivist. Philosophy of Mathematics Education Journal, n. 27, april 2013, p. 1-12.
PEIRCE, C. S. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. 2. reimpr. da 3. ed. de 2000. v. 46. São Paulo: Perspectiva, 2005. (Estudos).
SANTAELLA, L. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. 2. reimpr. da 1. ed. de 2000. São Paulo: Cengage Learning, 2008a.
SANTAELLA, L. O que é semiótica. 27. reimpr. da 1. ed. de 1983. v. 103. São Paulo: Brasiliense, 2008b. (Coleção Primeiros Passos).
VIGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 194 p.
WITTGENSTEIN, L. Remarks on the foundations of mathematics. The MIT Press, Cambridge, Massachusetts; London, England, 1996.
WITTGENSTEIN, L. Observações Filosóficas. Edições Loyola, São Paulo, SP, 1998.
WITTGENSTEIN, L. Gramática Filosófica. Edições Loyola, São Paulo, SP, 2003.
WITTGENSTEIN, L. Investigações Filosóficas. 8. ed. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2013.
MPE 025 - PRODUÇÃO TEXTUAL, LEITURA E ENSINO
EMENTA
Noções de língua/linguagem. Textualidade e sua constituição. Perspectivas teóricas sobre produção textual e sobre leitura. Gêneros textuais. Revisão e reescrita de textos. Proposições metodológicas para o ensino da leitura e da produção de textos.
Bibliografia
ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. 2 ed. São Paulo: Cortex, 2011.
ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
BAKHTIN, Mikhain. Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (capítulo “Os gêneros do discurso” p. 261-269).
_____/ Volochinov. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi. 16 ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris et al. (Org.). Leitura e mediação pedagógica. São Paulo: Parábola, 2012.
BUIN-BARBOSA, Edilaine. A escrita na escola: a construção da coerência textual. Campinas: Mercado das Letras, 2012.
CAVALCANTI, Jauranci Rodrigues. Professor, leitura e escrita. São Paulo: Contexto, 2010.
DOLZ, Joaquim. Claves para enseñar a escribir. LEER.ES, 2009. Disponível em: <http://leer.es/recursos/escribir/detalle/-/asset_publisher/3fAFCQK7mwkO/content/claves-para-ensenar-a-escribir-joaquim-dolz>. Acesso em: 13 maio 2017.
DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane; DECÂNDIO, Fabrício. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas: Mercado das Letras, 2010.
ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2014.
FERRAREZI JR, Celso; CARVALHO, Robson Santos. Produzir textos na educação básica: o que saber, como fazer. São Paulo: Parábola, 2015.
GERALDI, João Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português. In: GERALDI, J.W. (org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
GERALDI, João Wanderley. A leitura e suas múltiplas faces. In: ______. A aula como acontecimento. São Carlos: Pedro e João, 2010. p. 103-112.
GONÇALVES, Adair; BAZARIM, Milene (Org.). Interação, Gêneros e Letramento: a (re)escrita em foco. Campinas: Pontes, 2009.
KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1995.
MENEGASSI, Renilson José (Org.). Leitura e ensino. 2.ed. Maringá: EDUEM, 2010.
RUIZ, Eliana Donaio. Como corrigir redações na escola. São Paulo: Contexto, 2013.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.