Nos últimos anos as Universidades Públicas, onde se concentra a maior parte de produção científica da nação, enfrentam uma narrativa que, na essência, questiona sua importância e prega sua dispensabilidade por ser um ônus financeiro ao Estado Brasileiro. De acordo com essa linha argumentativa, o mercado supriria a produção de conhecimento e a formação de mão de obra qualificada, desonerando o estado. Em alguns poucos países de primeiro mundo, dizem, isso é uma realidade.