Nessa edição, as categorias do 32º Prêmio são divididas em áreas de Ciências da Saúde e Ciências Exatas e da Terra. Podem se inscrever profissionais e estudantes vinculados a universidades e institutos de pesquisa, inventores independentes e jornalistas com reportagens de divulgação de pesquisas realizadas no Paraná.
Segundo o secretário em exercício da Seti, Aldo Nelson Bona, o prêmio é um reconhecimento ao potencial do Estado em produção de conhecimento científico e de novas tecnologias. “São as nossas universidades e institutos de pesquisa que garantem a inovação. O prêmio é um ato de valorização dessas iniciativas tão importantes para o desenvolvimento do Paraná”.
A Seti é a responsável pela organização e execução do prêmio. A avaliação dos concorrentes é realizada por especialistas de outros estados em cada área do conhecimento, provenientes dos programas de excelência em pós-graduação nas diferentes áreas.
As inscrições e envio da documentação exigida devem ser realizadas, exclusivamente, no site: premio.setipr.net.br/cadastro. Mais informações sobre a 32ª edição do Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia José Richa podem ser obtidas pelos telefones (41) 3281-7383 e (41) 3281-7314. O edital completo pode ser acessado no link: https://bit.ly/2IpADpX .
Premiação
Os premiados nas categorias pesquisador, pesquisador-extensionista e estudante de graduação receberão certificado e prêmio em dinheiro, com base nos vencimentos de professor titular em regime de dedicação exclusiva, incluindo a gratificação de incentivo à titularidade de doutor, da Carreira do Magistério Público do Ensino Superior do Paraná.
Os vencedores nas categorias “Inventor Independente” e “Jornalista” receberão certificado e prêmio em dinheiro equivalente a 60% do valor do vencimento do professor titular em regime de dedicação exclusiva, incluindo a gratificação de incentivo à titularidade de doutor, da Carreira do Magistério Público do Ensino Superior do Paraná.
Premiados
Em toda a história do prêmio, centenas de cientistas, professores, estudantes, inventores e jornalistas já receberam a premiação. O professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Marcos Lúcio Corazza, foi premiado em 2018 na categoria pesquisador da área de Engenharias, evidenciando a valorização de pesquisas que buscam incentivar o uso de energias renováveis. “O prêmio foi um fator motivacional importante para que continuemos pesquisando novas soluções nessa área que é fundamental para o desenvolvimento do Estado”.
Outro vencedor foi o jornalista de Guarapuava, Cléber Moletta, na categoria jornalista científico em Ciências Biológicas. “A reportagem premiada mostrou para muitos guarapuavanos como o contato de estudantes do ensino médio com o conhecimento científico produzido na universidade pode ser transformador na discussão e busca de solução para problemas cotidianos”.