“O Rondon é um projeto muito importante para as comunidades onde ele é desenvolvido, mas também para quem participa. A participação no Rondon Nacional, que é bem abrangente, edifica muito os nossos alunos, mas, no Paraná, tem algo especial por ser o nosso lar. Nós vivemos aqui e o impacto dessas ações fica muito evidente para nós. Os próximos dias, certamente, mudarão a vida dos nossos estudantes que participarão do Rondon”, disse o reitor da UENP, Fábio Antonio Néia Martini.
O pró-reitor de Extensão e Cultura da UENP, Rui Gonçalves Marques Elias, explica que os alunos foram divididos em duas equipes. “Temos dois conjuntos indo para a Operação: o conjunto A, que vai para Rio Branco do Sul, e o conjunto B, que irá para Antonina. Nossos professores prepararam as equipes durante os últimos meses e, agora, estão muito animados para desenvolver a operação com muito sucesso e com muita transformação para estes alunos”, completa.
Segundo a professora Ellen de Souza Marques, serão desenvolvidas atividades em diversas áreas. “É uma alegria para nós da UENP, professores e alunos, participar da Operação Rondon. É um projeto que impacta cidades do Paraná. Vamos atuar em diversas áreas, como saúde, cultura, comunicação, trabalho, enfim, vários setores serão envolvidos e vamos passar o conhecimento que temos aqui na UENP para as comunidades. Estamos muito felizes e com muitas expectativas para a operação”, acentua.
Para a professora Mariza Fordellone Rosa Cruz, que acompanhará o conjunto de Antonina, a formação do universitário durante o período do projeto é o ponto forte. “O Rondon gera uma expectativa muito grande porque vai mexer com a cidade, que vai absorver e participar diretamente. É o maior projeto de extensão universitária do Brasil, sem dúvidas. Para nós, professores, é um prazer e, para o aluno é melhor ainda. A formação do universitário é o ponto forte. É impressionante como eles crescem e amadurecem durante a operação”, comenta.
O estudante de Odontologia, Matheus Aurélio Fiorini, conta que desde o ingresso na UENP, em 2019, sonhava em participar do projeto. “O Rondon sempre foi um sonho para mim. Infelizmente, tivemos a pandemia e não pude vivenciar isso até este ano. É uma oportunidade ímpar para desenvolvermos a nossa empatia, por mais que montemos oficinas e que ganhemos uma formação à parte com a extensão, quem ganha de verdade é a comunidade. É o que há de mais bonito no Rondon. Estou muito feliz e não vejo a hora de chegar em Antonina”, diz.
Gabriele do Rosário Leme de Moraes, estudante de Enfermagem, também participará da operação. Ela faz parte do conjunto A, que atuará em Rio Branco do Sul, numa equipe composta inteiramente por mulheres. “Nossa turma está muito ansiosa e muito feliz. Minhas expectativas são altas e espero conseguir agregar e transmitir conhecimentos à comunidade. Sair da nossa realidade é muito importante para obter uma visão ampla da nossa sociedade”, observa.
Fazem parte do conjunto A, que desenvolverá as atividades em Rio Branco do Sul, as professoras Ana Lúcia de Grandi, do curso de Enfermagem, e Rafaela Maria de Souza, de Fisioterapia, e as estudantes de Enfermagem: Bruna Rafaela Alves Gonçalves, Gabriele do Rosário Leme de Moraes, Giovana dos Santos Precioso e Marcela Aparecida Alvarez Ferraz; de Odontologia: Natália Gabriele Braga de Souza, Gabriela Brandimarte de Queiroz e Ana Clara Cachoni; de Fisioterapia: Mariana Moskado Batista de Almeida; de Direito: Jade Harumi Uchiyama; e de Ciências Biológicas: Yara Cristina da Silva.
Já do conjunto B, que participará da Operação Rondon Paraná em Antonina, participam as professoras do curso de Medicina Veterinária, Ellen de Souza Marques e Mariza Fordellone Rosa Cruz, e os estudantes de Ciências Biológicas: Sarah Giovana Giolo Fernandes Dias, Leandro da Silva e Gabriel Augusto Martins; de Enfermagem: Maria Clara Ferreira da Silva; de Medicina Veterinária: Beatriz Del Rey Bombem, Igor Felipe dos Santos e Ricardo Messias Aprigio de Oliveira; e de Odontologia: Mariana Sebaio Vianna, Matheus Aurélio Fiorini e Jaqueline Del Vechio Pereira.