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Mestrado em Agronomia

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  2. Disciplinas

Disciplinas do Mestrado em Agronomia

Detalhes

 

Estatística aplicada à experimentação (Obrigatória)

Estatística aplicada à experimentação (Obrigatória)

Prof. Dr. Rone Batista de Oliveira
Carga Horária: 60
Nº Créditos: 4

EMENTA:

Princípios básicos da experimentação. Planejamento experimental. Contrastes. Testes de significância. Análise de variância. Pressuposições da análise de variância. Procedimentos para comparações múltiplas. Estudo de delineamentos experimentais e suas aplicações. Experimentos Fatoriais. Experimentos em parcelas subdivididas. Correlação e Regressão Linear. Apresentação e interpretação de resultados experimentais. Estatística computacional.

BIBLIOGRAFIA:

ARANGO, H. G. Bioestatística: Teórica e Computacional. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. 423p.

CALADO, V. Treinamento StatSoft: Estatística Aplicada. 4 ed. Rio de Janeiro. 2008. 241p.

PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 12. ed. São Paulo, Nobel, 1987. 467p.

LANDIM, P.M.B. Análise de dados geológicos. 2 ed. São Paulo, Unesp, 2003. 253p.

 

 

Seminários I (Obrigatória)

Seminários I (Obrigatória)

Carga Horária: 15
Nº Créditos: 1

EMENTA:

Discussão de temas em Ciências Agrárias relacionados com as áreas de concentração em Agronomia. Análise e discussão de artigos, projetos de pesquisa e de dissertações. Apresentar os avanços científicos recentes alcançados em temas relacionados às linhas de pesquisa do Programa de Mestrado em Agronomia

BIBLIOGRAFIA:

Variável conforme o tema.

 

 

Seminários II (Obrigatória)

Seminários II (Obrigatória)

Carga Horária: 15
Nº Créditos: 1

EMENTA:

Desenvolvimento e apresentação de um trabalho científico pertinente às linhas de pesquisa do programa.

BIBLIOGRAFIA:

Variável conforme o tema.

 

 

Prática docente (Obrigatória apenas para bolsistas)

Prática docente (Obrigatória apenas para bolsistas)

Carga Horária: 60
Nº Créditos: 4

EMENTA:

Elaboração e execução de plano de ensino abrangendo aulas teóricas e práticas; aplicação de métodos ou técnicas de ensino em sala de aula na graduação; avaliação de conteúdos ministrados; saberes atitudes e competência docentes.

BIBLIOGRAFIA:

Variável conforme o tema.

 

 

Dissertação I (Obrigatória)

Dissertação I (Obrigatória)

Carga Horária: 60
Nº Créditos: 4

EMENTA:

Desenvolvimento da Pesquisa e produção da dissertação de Mestrado, acompanhada por professor orientador

BIBLIOGRAFIA:

Variável conforme o tema.

 

 

Dissertação II (Obrigatória)

Dissertação II (Obrigatória)

Carga Horária: 60
Nº Créditos: 4

EMENTA:

Desenvolvimento da Pesquisa e produção da dissertação de Mestrado, acompanhada por professor orientador.

BIBLIOGRAFIA:

Variável conforme o tema.

 

 

Dissertação III (Obrigatória)

Dissertação III (Obrigatória)

Carga Horária: 60
Nº Créditos: 4

EMENTA:

Desenvolvimento da Pesquisa e produção da dissertação de Mestrado, acompanhada por professor orientador.

BIBLIOGRAFIA:

Variável conforme o tema.

 

 

Dissertação IV (Obrigatória)

Dissertação IV (Obrigatória)

Carga Horária: 60
Nº Créditos: 4

EMENTA:

Desenvolvimento da Pesquisa e produção da dissertação de Mestrado, acompanhada por professor orientador.

BIBLIOGRAFIA:

Variável conforme o tema.

 

 

Pesquisa agropecuária (Obrigatória)

Pesquisa agropecuária (Obrigatória)

Prof.ª Dr.ª Rone Batista de Oliveira
Carga Horária: 60h
Nº Créditos: 4

EMENTA:

O Conhecimento científico. Métodos e técnicas de pesquisa. Normas de elaboração e apresentação de trabalhos científicos, artigos científicos e dissertação. Redação científica: revisão bibliográfica, resumo, projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA:

GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p.

MULLER, M.S. CORNELSEN, J.M. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 4 ed. Paraná: UEL, 2002. 126p.

Normas da ABNT: Referência Bibliográfica (ABNT 6023 - 2002); Numeração Progressiva (ABNT 6024 - 2003); Resumo (ABNT 6028 - 2003); Sumário (ABNT - 6027-2003); Apresentação de Citações (ABNT 10520 - 2002); Apresentação Trabalhos Acadêmicos (ABNT 14724 - 2005).

QUADROS, M. B. Monografias, Dissertações & Cia - Caminhos metodológicos e normativos. 2. ed. Curitiba: Tecnodata Educacional, 2009. 171p.

LEITURA COMPLEMENTAR

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 225p.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 289p.

 

 

Bionomia e manejo de pragas na agricultura (Optativa)

Bionomia e manejo de pragas na agricultura (Optativa)

Prof.ª Dr.ª Jael Simões Santos Rando
Carga Horária: 60
Nº Créditos: 4

EMENTA:

Aspectos biológicos e ecológicos das pragas. Formas de comportamento: hábitos alimentares, reprodutivos e sociais. Relação inseto-planta. Princípios gerais de nutrição de insetos. Fatores bióticos e abióticos e suas influências na população de insetos-praga. Diferentes métodos e táticas de controle de pragas.

BIBLIOGRAFIA:

BLUM, M.S. Chemical defenses of arthropods. New York: Academic Press, 1981.

CHAPMAN, R.F. The insects: structure and function. Cambridge: Harvard University, 1982.

DEL-CARO, K. Introdução à ecologia comportamental: um manual para o estudo do comportamento anima. Rio de Janeiro: Techinical Books, 2010.

GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.

GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. Tradução de Sonia Maria Marques Hoenen. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008. Título original: The insects: an outline of entomology.

KOGAN, M.; JEPSON, P. Perspectives in ecological theory and integrated pest management. Cambridge: University Press, 2007.

KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. Indianapolis: Prentice Hall, 2002.

MAGURRAN, A.E. Measuring biological diversity. Oxford: Blackwell Science, 2004.

PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P. (eds.). Bioecologia e nutrição de insetos: Base para o manejo integrado de pragas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009.

PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P. (eds.). Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 1991.

TRIPLERORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Borror and Delong's Introduction to the Study of Insects. 7.ed.Saunders College Publishing, 2005.

VILELA, E.F.et al.(Eds.) Insetos sociais: da biologia à aplicação.Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2008.

 

 

Qualidade e segurança em aplicação de agroquímicos (Optativa)

Qualidade e segurança em aplicação de agroquímicos (Optativa)

Prof. Dr. Marco Antônio Gandolfo

Carga Horária: 60

Nº Créditos: 4

EMENTA:

Normas sobre uso de agroquímicos. Classificação, formulações e tipos de agroquímicos, EPIs, Fundamentos da tecnologia de aplicação. Estudo das gotas, dos equipamentos para a aplicação, sua calibração e manutenção

BIBLIOGRAFIA:

ANDAV. Manual de Uso Correto e Seguro de Produtos Fitossanitários. [S. l.: s. n.].

ANDEF. Manual de Armazenamento de Produtos fitossanitários. Campinas, SP: À Associação, 1997

ANDEF. Manual de Transporte de Produtos Fitossanitários. São Paulo: [S.l.], 1999.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 314p.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Disponível em . Acesso em 10 jan. 2011.

Manual de armazenamento de produtos fitossanitários. ANDEF. São Paulo. 1997. 24p.

Manual de transporte de produtos fitossanitários. São Paulo. ANDEF, 1999. 32p.

Matthews G.A, (2000) Pesticide Application Methods 3rd Edition Blackwell, Oxford.

Matthews G.A. (2006) Pesticides: Health, Safety and the Environment Blackwell, Oxford.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Norma Regulamentadora 6. [S. l.]: Diário Oficial da União, 17 out. 2001. Com redação dada pela Portaria 25, de 15 de outubro de 2001 estabelece as disposições relativas aos EPI.

Monteiro, Marcos Vilela de M. Compêndio de Aviação Agrícola. 2 ed/2007 – 298 p.

Reis, Erlei Melo; Reis, Andrea Camargo; Forcelini, Carlos Alberto. Manual de fungicidas: guia para o controle químico de doenças de plantas. 5 ed. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2007. 153 p.

Vidal, Ribas Antonio. Ação dos herbicidas. Absorção, translocação e metabolismo. 1 ed. Porto Alegre. 2002. 89pp.

 

 

Controle biológico de insetos (Optativa)

Controle biológico de insetos (Optativa)

Profª. Drª. Viviane Sandra Alves

Carga Horária - 60

Nº Créditos - 4

EMENTA:

Conceitos e fundamentos básicos sobre controle biológico. Histórico do controle biológico no Brasil e no mundo. A posição do Controle Biológico no controle de pragas. Entomopatógenos no controle Biológico - Fungos, Vírus, Nematóides e Bactérias. Predadores no controle Biológico - Ordens de insetos predadores. Parasitismo no Controle biológico - Ordens de insetos parasitóides, suas características e suas principais famílias. Tipos de parasitismo. Especificidade em parasitóides. Criação e multiplicação de parasitóides e predadores, além do controle de qualidade da produção massal. Principais programas de controle biológico e controle microbiano de insetos no Brasil.

BIBLIOGRAFIA:

ALTIERI, M.A., SILVA, E.N., NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no Manejo de Pragas. Ribeirão Preto: Editora Holos, 2003. 65 p.

ALVES, S.B. (Editor) Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ, 1998. 1163p.

ASKEW, R.R. Parasitic Insects. American Elsevier, New York, 316p. 1973.

BELLOWS, T.S. & FISHER, T.W. Handbook of Biological Control. Principles and applications of Biological Control.Academic Press , San Diego. 1999.

BOTTREL, D.G., BARBOSA, P., GOULD, F. Manipulating natural nemies by plant variety selection and modification: a realistic strategy? Annual eview of Entomology. 43: 3477-367, 1998.

BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras: UFLA, 2000. 207p.

BURGES, H.D.; ed. 1981. Microbial control of pests and plant diseases. 95/49p. Academic Press, Inc., London and New York.

CLAUSEN, C.P. Entomophagous Insects. McGraw-Hill, New York, 688p.1940.

DeBACH, P.(ed.) Biological Control of Insect Pests and Weeds.- Reinhold DeBACH, P. Biological Control by Natural Enemies. Cambridge University Press, New York. 323p.1974.

DeBACH, P. & D.ROSEN. Biological Control by Natural Enemies. (2nd ed.) Cambridge University Press, Cambridge. 440p.1991.

GAUGLER, R. KAYA, H. K. 1990. Entomopathogenic nematodes in biological control. 384p. CRC Press Inc., Boca Raton, Florida.

HAWKINS, B.A. Pattern and process in host-parasitoid interactions. Cambridge: University Press, 1994. 190p.

HUFFAKER, C.B. (ed.). Biological Control, Plenum Press, New York, 511p. 1971. HUFFAKER, C.B. & P.S. MESSENGER (eds.). Theory and Practice of Biological Control. Academic Press, New York. 788p. 1976. .

HUFFAKER, C.B.; MESSENGER, P.S. Theory and practice of Biological control. New York: Academic Press, 1976. 788p.

LACEY, L.A., FRUTOS, R., KAYA, H., VAIL, P. Insect Pathogens as Biological Control Agents: Do they have a future? Biological Control 21: 230-248, 2001.

PARRA, J.R.P., BOTELHO, P.S.M., CORREÊA-FERREIRA, B.S & BENTO, J.M. Controle Biológico no Brasil. São Paulo: Editora Manole, 2002. 635p.

PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.(Editores) Controle Biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 635p.

PEGIGO, L.P. Entomology & pest manejament. New Jersey: Prentice Hall, 1999.679p.

TANADA, Y.; KAYA, H.K. 1993. Insect Pathology. 666p. Academic Press, Inc. San Diego, California.

VAN DEN BOSCH, R., MESSENGER, P.S., GUTIERREZ, A.P. An Introduction to Biological Control., New York, Plenum Press, 1982.

VAN DEN BOSCH, R.; P.S. MESSENGER & A.P. GUTIERREZ. An Introduction to Biological Control. Plenum Press, New York. 247p. 1982.

VAN DRIESCHE, R.G.; BELLOWS, JR. T.S. Biological control. New York: Chapman & Hall, 1996. 539p.

WAAGE, J. & D. GREATHEAD (Eds.) Insect Parasitoids. Academic Press, London, 389p. 1986.

Complementação bibliográfica com artigos científicos publicados em periódicos como Annals of the Entomological Society of América, Bulletin of Entomological Research, Bulletin of Research of Entomological Society New Zealand, Environmental Entomology, Journal of Economic Entomology, Journal of Applied Entomology, Neotropical Entomology.

 

 

Biologia molecular aplicada à fitossanidade (Optativa)

Biologia molecular aplicada à fitossanidade (Optativa)

Prof.ª Dr.ª Mayra Costa da Cruz Gallo de Carvalho

Carga Horária : 60

Nº Créditos: 4

EMENTA:

Fundamentos de biologia molecular. Técnicas moleculares aplicadas ao diagnóstico de fitopatógenos. Técnicas moleculares aplicadas à prospecção de rotas bioquímicas, moléculas vegetais de defesa e moléculas envolvidas na interação planta-patógeno. Técnicas moleculares aplicadas ao desenvolvimento de cultivares resistentes a fitopatógenos.

BIBLIOGRAFIA:

BROWN, T.A. 2003. Clonagem gênica e análise de DNA – Uma introdução. 4ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 376p.

LESK, A. 2007. Introduction to genomics. Oxford: Oxford University Press. 433p.

LEWIN, B. 2009. Genes IX. 9a. Ed. Porto Alegre: Artmed. 912p.

MEDEIROS, R.B.; FERREIRA, M. A. S. V.; DIANESE, J. C. 2003. Mecanismos de agressão e defesa nas interações planta-patógeno. Brasília: Editora Universidade de Brasília. 289p.

MIR, L.; MOREIRA FILHO, C.A.; MENCK, C.F.M. et al. 2004. Genômica. São Paulo: Atheneu. 1191 p.

SELVER, P. M.; MARHÖFER, R.J., ROHMER, A. 2008. Applied Bioinformatics – An introduction. Berlin: Springer-Verlag. 287p.

 

 

Geomática aplicada ás ciências agrárias (Optativa)

Geomática aplicada ás ciências agrárias (Optativa)

Prof. Dr. Luiz Carlos Reis

Carga Horária 60 H

Nº Créditos 4

EMENTA:

Introdução à disciplina. Conceitos fundamentais. Definição de Geomática. Energia eletromagnética. Sistema de Informações Geográficas. Princípios de Fotogrametria e de Fotointerpretação. Princípios de Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto por Satélites. Geodésia por Satélites.

BIBLIOGRAFIA:

ASSAD, E. D., SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas. Aplicações na Agricultura. EMBRAPA, CPAC. Brasília, DF, 1993.

BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1983.

BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1975.

BURROUGH, P.; McDONNELL, R. Principles of Geographical Information Systems. 2nd ed. Oxford University Press. 1998.

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Ed. Globo, 1961.

FITZ, P.R. Cartografia Básica. Oficina de textos, 2008

LONGLEY, P.A.; GOODCHILD, M.F; MAGUIRE, D.J.; RHIND, D.W. Geographic Information Systems and Science. Wiley Ed. 2001.

MEIRELES, M.; CAMARA, G.; ALMEIDA, C. Geomática, Modelos e Aplicações Ambientais. Embrapa Informações Tecnológicas, Brasília, DF. 2007.

MENEZES, R.R.; MADEIRA NETTO, J.S. Sensoriamento remoto: reflectância dos alvos naturais. Brasília – DF: UnB; Planaltina: Embrapa Cerrados, 2001. 262p.

NOVO, E.; MORAES, M. L. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

RICHARDS, J.A., Remote Sensing Digital Image Analysis, 4th ed. Springer-Verlag. 2006.

SILVA, J. X.; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento & análise ambiental. 4ª Ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 366p.

 

 

Legislação e gestão ambiental (Optativa)

Legislação e gestão ambiental (Optativa)

Prof. Dr. Luiz Carlos Reis e Prof.ª Dr.ª Teresinha Esteves da Silveira Reis

Carga Horária : 60

Nº Créditos: 4

EMENTA:

Legislação ambiental. Conceitos de gestão ambiental. Sistema de gestão ambiental. Implantação do Sistema de Gestão Ambiental segundo Normas da ABNT/ Comitê Gestão Ambiental. Política e Legislação de Avaliação de Impactos Ambientais no Brasil. Métodos de Avaliação, Identificação, Caracterização dos Impactos Ambientais. Gestão de recursos hídricos, resíduos líquidos e sólidos.

BIBLIOGRAFIA:

ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2008.

ADORNO, T.; HORKHEIRMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 12ª edição. 2009. Lumen Juris Editora. Rio de Janeiro.

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Plenarium: os desafios do clima. Brasília: Câmara dos Deputados – Coordenação de publicações. 2004. 343p.

Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso Futuro

Comum. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1988.

FIORILLO, C.A.P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 10ª edição. 2009. Editora Saraiva. São Paulo.

GRANZIERA, M.L.M. Direito Ambiental. 1ª edição. 2009. Editora Atlas. São Paulo.

GUERRA, Antônio José Teixeira CUNHA, Sandra Baptista; Avaliação e Perícia ambiental. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2007.

KISHI, S.A. S. ET AL. Desafios do Direito Ambiental no século XXI: Estudos em homenagem a Paulo Affonso Leme Machado. 1ª edição. 2005. Malheiros Editores. São Paulo.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001.

MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 17ª edição. 2009. Malheiros Editores. São Paulo.

MacMaster, Greg, Environmental Forensics and its Effects on Investigations, PageFree Publishing Inc., 2006.

MILARÉ, É. Direito do Ambiente. 6ª edição. 2009. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo.

MOREIRA, M.S. Estratégia e implantação de sistema de gestão ambiental modelo ISSO 14000. 2001. 286p.

MORRISON, ROBERT D.; MURPHY, BRIAN L., Environmental Forensics: Contaminant Specific Guide, Academic Press, 2005.

MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISSO 14000. 2002. 331p.

 

 

Manejo de bacias hidrográficas (Optativa)

Manejo de bacias hidrográficas (Optativa)

Prof.ª Dr.ª Teresinha Esteves da Silveira Reis

Carga Horária 90

Nº Créditos: 6

EMENTA:

Conceito de bacia hidrográfica; Ciclo hidrológico, Caracterização física, uso e ocupação dos solos de bacias; Análise e avaliação do potencial dos recursos naturais; Fatores de degradação dos Recursos Naturais. Análise e planejamento de bacias hidrográficas. Uso de geotecnologias e técnicas de geoprocessamento para análise ambiental.

BIBLIOGRAFIA:

ASSAD, E. D., SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas. Aplicações na Agricultura. EMBRAPA, CPAC. Brasília, DF, 1998.

BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo, Editora Ícone, 2010.

BECKER, D. F. Desenvolvimento sustentável: necessidade e ou possibilidade. Santa Cruz do Sul. EDUNISC, 2002

BOEF, W. S.; THIJSSEN, M H. Biodiversidade e Agricultores - Fortalecendo o Manejo Comunitário. Editora: L&pm , 2007

DREW D. Processos interativos homem-meio ambiente (Man-enviroment process) . Tradução de João Alves dos Santos, Rio de Janeiro : Berthrand Brasil, 2005.

GUERRA, J.T; SOARES DA SILVA, A.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos : conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.

HEADY. Economic Models of Agricultural Land Conservationand Environmental Improvement. Editora: John Wiley & Sons , 2007.

MENESSES, R.M.; MADEIRA NETO, J.S.; NOVO, E.M.L.; PONZONI, F.J.; FERREIRA JR, L.G; GALVÃO, L. S. Sensoriamento remoto reflectância dos alvos naturais. Organizadores Paulo Roberto Menezes, José da Silva Madeira Neto. Brasília, DF. UnB; Planaltina: Embrapa Cerrados, 2001.

PRADO, H. Solos tropicais: potencialidades, limitações, manejo e capacidade de uso. Jaboticabal: FUNEP, 1998. 231p.

PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo Editora: Editora , 2008

RESENDE, M. ET AL . Pedologia: base para distinção de ambientes, Lavras: Editora UFLA, 2007

REICHARDT, K. A água em Sistemas Agrícolas. São Paulo, Editora Manole Ltda, 1987. 188p.

RICHARDS, J.A., Remote Sensing Digital Image Analysis, 4th ed. Springer-Verlag. 2006.

SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E: Classificação da Aptidão Agrícola das Terras - Um Sistema Alternativo. Editora Agrolivros, 2007.

SILVA, A. M.; SCHULZ, H. E.; CAMARGO, P. B. Erosão e Hidrossedimentologia em Bacias Hidrográficas. Editora Rima, 2003

SILVA. J X.; ZAIDAN, R. T. (organizadores) Geoprocessamento e análise ambiental. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

VALENTE, O. F. Conservação das nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa, MG: Editora Aprenda Fácil, 2005.

PERIÓDICOS

Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa/Mg, publicação da Sociedade Brasileira de Ciência do solo.

Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, publicação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambienta, publicação do Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG.

Engenharia Agrícola, publicação da Associação Brasileira de Engenharia Agrícola.

 

 

Manejo do solo e produção vegetal (Optativa)

Manejo do solo e produção vegetal (Optativa)

Prof.ª Dr.ª Ana Maria Conte e Castro

Carga Horária : 60

Nº Créditos: 4

EMENTA:

Manejo das propriedades químicas, físicas e biológicas do solo. Variabilidade espacial e temporal das propriedades do solo. Absorção de nutrientes. Perfil cultural. Fitorremediação de solos. Plantio direto.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, J.C.M, TAVARES, S.R.L. , MAHLER, F.C. Fitorremediação – o uso de plantas na melhoria da qualidade ambiental. Ed. Oficina de texto, p.176, 2009

BALIGAR, V. C. & DUCAN, R. R. Crops as Enhancers of Nutrient Use. San Diego: Academic Press, 1990. 584p.

BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004. 328 p.

BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 7ª. ed., Rio de Janeiro: Freitas Bassos, 1989. 647p.

CARVALHO, J.G., LOPES, A.S., GUEDES, G.A.A. Métodos de diagnose da fertilidade do solo e de avaliação do estado nutricional das plantas. Lavras, MG: ESAL, FAEPE, 1998. 116p.

COUTINHO, H.D.M., CORDEIRO, L.N., 2002. Fatores ambientais e sua influência sobre os microrganismos do solo. UNIMAR Ciências XI(1/2) : 65-70.

EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. EMBRAPA Solos, Rio de Janeiro, RJ, 2ª ed., 2006, 306p.

EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Manual e Métodos de Análises de solos. EMBRAPA Solos, Rio de Janeiro, RJ, 1997. 217p.

FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, 432p. 2006

GILMORE, E., 2001. A Critique of Soil Contamination and Remediation: The Dimensions of the Problem and Implications for Sustainable Development. Bulletin of Science, Technology & Society v.21, p.394-400. 2001

HUTCHINSON, S.L., SCHWAB, A.P., BANKS, M.K., 2001. Phytoremediation of Aged Petroleu Sludge: Effect of Irrigation Techniques and Scheduling. Journal of Environmental Quality v. 30, p.1516-1522. 2001

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Plantio direto: pequena propriedade sustentável. Londrina: IAPAR, 1998. 255p. (IAPAR. Circular, 101).

KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1985. 492p.

KNUTESON, S.L., WHITWELL, T., KLAINE, S.J., 2002. Influence of Plant Age and Size on Simazine Toxicity and Uptake. Journal of Environmental Quality. v. 31, p. 2096-2103. 2002.

LASAT, M.M., 2002. Phytoextraction of Toxic Metals: A Review of Biological Mechanisms. Journal of Environmental Quality. v. 31, p.109-120. 2002

LAUCHLI, A. & BIELESKI, R. L. Inorganic Plant Nutrition. Ency of Plant Physiology. v.l, 15ab, New York: Springer-Verlag, 1983. 870p.

MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola: Adubos e Adubação. 3a edição, São Paulo, Agronômica Ceres, 1981, 596p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: POTAFÓS, 1989. 201p.

MARSCHNER, H. Mineral Nutrition of Higher Plants. Academic Press. London. 1996.

MENGEL, K. & KIRKBY, E. A. Principles of Plant Nutrition. 4th ed. Bern: International Potash Institute, 1987. 686p.

MUZILLI, O. Análise de solos: interpretação e recomendação de calagem e adubação para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 1978. 49p. (IAPAR, Circular, 9).

NOVAIS, R. F.; ALVREZ, V.H.V.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B. e NEVES, J.V.L. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, 1017p. 2007

PIRES, F.R., SOUZA, C.M., SILVA, A.A., PROCÓPIO, S.O., FERREIRA, L.R., 2003. Fitorremediação de solos contaminados com herbicidas. Planta Daninha. v.21, n.2, p. 335-341. 2003.

PIRES, F.R., SOUZA, C.M., SILVA, A.A., QUEIROZ, M.E.I.R., PROCÓPIO, S.O., SANTOS, J.B., SANTOS, E.A., CECON, P.R., 2003. Seleção de plantas com potencial de fitorremediação de Tebuthioron. Planta Daninha. v. 21, n.3, p.451-458. 2003.

RAIJ, B. van.; CANTARELL, H.; QUAGGIO, J. A Recomendações de adubação e calagem para o estado de São Paulo. 2 ed., Rev. Atual. Campinas: Instituto Agronômico/ Fundação IAC, Boletim 100, 1997. 285 p.

SÁ, J.C. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC, 1993. 96p.

SALT, D.E., SMITH, R.D., RASKIN, I., 1998. Phytoremediation. Annual Review in Plant Physiology and Plant Molecular Biology. v.49, p.643-668. 1998.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Plant Physiology. Redwood City: Benjamin Curmings Publishing Company, 1998. 792p.

TEDESCO, M.J., VOLKWEISS, S.J., BOHENM, H. Análises de solo, plantas e outros materiais. Porto Alegre: UFRGS, 1985. 188p.

TSAI, S.M. et al. Efeitos de fatores do solo. In: CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P (Org). Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992, p. 59-72.

Periódicos:

REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, Viçosa/MG, 1977 até o presente momento. (Publicação trimestral da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo).

PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA, Brasília, 1966 até o presente momento. (Publicação mensal da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

 

 

Análise de sementes (Optativa)

Análise de sementes (Optativa)

Prof.ª Dr.ª Cristina Batista Lima

Carga Horária : 60

Nº Créditos: 4

EMENTA:

Os alunos deverão aprender sobre os diferentes objetivos, procedimentos, metodologias e intercorrências nas análises de sementes de rotina e, as empregadas para pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

BASRA, A. (Editor). Handbook of seed science and technology. Binghamton, N.Y:Food Products Press, 2006. 795p.

BEWLEY, J.D.; BLACK, M.; BLACK, MICHAEL Seeds, Physiology of development and germination. 2nd ed. Berlin: Springer, 2002. 460p.

BRADFORD, K. J. ; NONGAK, H. Seed development, dormancy and germination. Ames, IA : Blackwell Publishing Limited, 2007. 352p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Legislação brasileira sobre sementes e mudas. Brasília: MAPA/SNPC, 2004. 121p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: Ministério da Agricultura e Reforma Agrária 2009. 395p.

FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p.

INTERNACIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. International rules for seed testing. Zurich: ISTA, 2003. 369p.

MARCOS-FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p.

Periódicos

Revista Brasileira de Sementes

Sites importantes:

www.apassul.com.br

www.abrates.org.br

www.seednews.inf.br

www.apps.agr.br

 

 

Nutrição e alimentação de ruminantes (Optativa)

Nutrição e alimentação de ruminantes (Optativa)

Prof. Dr. Petrônio Pinheiro Porto

Carga Horária: 60

Nº. Créditos: 4

EMENTA:

Microbiologia do rúmen e fermentação ruminal. Utilização de carboidratos pelos ruminantes. Utilização de compostos nitrogenados protéicos e não protéicos pelos ruminantes. Lipídeos na nutrição de ruminantes. Principais funções dos minerais no rúmen. Síntese de vitaminas do completo B.

BIBLIOGRAFIA

BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes.Jaboticabal: FUNEP, 2006. 583p.

CHURCH, D.C. Fisiologia digestiva y nutrición de los ruminantes (vol. 1, 2 e 3). Ed. Acríbia, Zaragoza, 2003. 940p

COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, M.I. Fundamentos de Nutrição dos Ruminantes.Piracicaba, SP: Ed. Livroceres, 1979. 380p.

DIJKSTRA, J.; FORBES, J.M.; FRANCE, J. Quantitative aspects of ruminant digestion and metabolism. 2nd ed. Wallingford, UK: CAB International, 2005. 734p.

FEALQ. Nutrição de bovinos. Conceitos básicos e aplicados. Ed. A.M. Peixoto, J.C. Moura e V.P. Faria, Piracicaba, 1993. 526p.

HOBSON, P.N.; STEWART, C.S. The Rumen Microbial Ecosystem. 2nd ed. London: Chapman & Hall, 1997. 719p.

LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2ª ed. Viçosa: Suprema Gráfica, 2007. 344p.

McDONALD, P.M.; EDWARDS, R.A.; GREENHALGH, J.F.D.; MORGAN, C.A. Animalnutrition. Harlow, UK: Pearson, 2002. 693p.

NRC. Nutrients requirements of beef cattle – update 2000. 7a ed. Washington, DC: National Academy Press, 2000. 232p.

NRC. Nutrients requirements of dairy cattle. 7a ed. Washington, DC: National Academy Press, 2001. 381p.

NRC. Nutrient Requirements of Small Ruminants: Sheep, Goats, Cervids, and New World Camelids. National Academy of Science, Washintgton, D.C. 2007. 347p

RUSSELL, J.B. Rumen microbiology and its role in ruminant nutrition. Ithaca: J.B. Russell, 2002. 119p.

VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2nd ed. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1994. 476p.

 

 

Produção de suínos e aves (Optativa)

Produção de suínos e aves (Optativa)

Prof. Dr. Marcos Alves da Silva

Carga Horária : 60

Nº Créditos: 4

EMENTA:

Estudos avançados em manejo, reprodução, melhoramento, nutrição e sistemas de criação de suínos. Avanços na produção comercial de aves e ovos. Pesquisa bibliográfica da literatura corrente.

BIBLIOGRAFIA:

CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Inst. Camp. Ens. Agr., Campinas, 1984. 453p.

COLE, D.J.A.; WISEMAN, J.; VARLEY, M.A. Principles of pig science. Longhbouroug. Nottinghan Univ. Press., 1994. 472p.

COLE, D.J.A. e HARESIGN, W. Recent developments in pig nutrition. Butterworths, London, 1985. 321p.

ENGLERT, Sérgio. Avicultura: Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7 ed. atual. Guaíba: Agropecuária, 1998.

ENGLISH, P.R.; SMITH, W.; MacLEAN, A. The sow-improving her efficiency. Ipswich, Farming Press Ltd, 1979, 311p.

ENGLISH, P.R.; FOWLER, V.R.; BAXTER, S.; SMITH, B. The growing and finishind pig-improving efficiency. Ipswich, Farming Press, 1988. 555p.

FOXCROFT, G.R.; COLE, D.J.A.; WEIR, B.J. Control of pig reproduction - II. J. Rep. & Fertility. Cambridge, 1985. 266p.

HILL, T.; SHINSBURY, D. The health of pigs. Nutrition, housing and disease prevention. Longman, 1995. 379p.

HUGHES, P.E. e VARLEY, M.A. Reproduction in the pig. Butterworth & Co. Ltd. London, 1980. 241p.

LARBIER, M. & LECLERCO, B. Nutrition and Feeding of Poultry. Nottingham University

LAWRENCE, T.L.J. & FOWLER, V.R. Growth of Farm Animals. CAB International. 1997. 328p.

LEESON, S., DIAZ, G., SUMMERS, J.D. Poultry Metabolic Disorders and Mycotoxins.

LEESON, S., SUMMERS, J.D. Broiler Breeder Production.University Books, Guelph, Ontario, Canadá. 2000. 329p.

MENDES, Ariel A. Produção de Frangos de Corte. Campinas: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas, 2004.

MACARI, Marcos e MENDES, Ariel A. Manejo de Matrizes de Corte. Campinas: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas, 2005.

OLIVEIRA, P.A.V. de; LIMA, G.J.M.M. de, FÁVERO, J.A. et al. Suinocultura: noções básicas. Concórdia - SC: EMBRAPA-CNPSA, 1993. 37p. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 31).

PATIENCE, J.F.; THACKER, P.A. Swine nutrition guide. Saskatoon. Prairie Swine Centre. 1989. 260p.

SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S.; SESTI, L. A. C. Suinocultura Intensiva: Produção, manejo e saúde do rebanho. Concordia: Embrapa- CNPSA 1998.388 p.

PERIÓDICOS:

British Poultry Science

Feedstuffs

Journal Animal Science

Journal of Poultry Applied

Poultry Avian Biology and Reviews

Poultry Science

Revista Brasileira de Ciência Avícola

Revista Brasileira de Zootecnia

World's Poultry Science

 

 

Produção integrada de sistemas agropecuários (Optativa)

Produção integrada de sistemas agropecuários (Optativa)

Prof. Dr. Marcelo Alves da Silva

Carga Horária : 60

Nº Créditos: 4

EMENTA:

Conceitos sobre a produção integrada de sistemas agropecuários (PISA). Ferramentas utilizadas na PISA.Origens e oportunidades de uso da integração lavoura-pecuária. . Implantação do sistema nas diferentes regiões brasileiras e paranaenses. Ecofisiologia de plantas forrageiras. Fatores envolvidos na escolha das combinações das fases pecuária e lavoura. Principais forrageiras utilizadas nos sistemas de Integração Lavoura- Pecuária. Adubação em sistemas integrados de produção. Manejo das pastagens em sistemas integrados. Integração-lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Planejamento forrageiro. Produção animal em sistemas integrados, ciclagem de nutrientes em sistemas integrados.

BIBLIOGRAFIA:

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Produção Integrada no Brasil: agropecuária sustentável, alimentos seguros. Brasília : MAPA/ACS, 2009. 1008p.

HEITSCHMIDT,R.K. & STUTH, J. W., Grazing Management – an ecological perspective, Timber Press, Portland, Oregon, 1993, 259p.

KLUTHCOUSKI, J., STONE, L. F., AIDAR, H. Integração Lavoura Pecuária, Embrapa Arroz e Feijão, 2003, 570p

Revista Brasileira de Zootecnia

Journal Animal Science

 

 

 

Microbiologia e Bioquímica do Solo

Microbiologia e Bioquímica do Solo

Prof. Dr. Leopoldo Sussumu Matsumoto

Carga horária: 60

Nº créditos: 04

EMENTA:

Biologia do solo. Importância dos micro-organismos na atividade biológica do solo. Interações intra e interespecíficas. Influência da microbiota nos principais processos de transformação e ciclagem de nutrientes. Processos de decomposição da matéria orgânica. Ciclos biogeoquímicos. Fixação biológica de nitrogênio. Dinâmica da rizosfera. Interações micorrízicas. Micro-organismos e a biorremediação. Bioindicadores de qualidade do solo. Técnicas de monitoramento ambiental.

OBJETIVO:

Compreender a dinâmica damicrobiota do solo nos processos de transformações biológicas e ciclagem de nutriente, bem como as interações entre os organismos e os grupos funcionais para manutenção do ecossistema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2ª.

ed. Editora UFLA. p. 729, 2006.

CARDOSO, E.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C. Microbiologia do solo. Campinas:

SBCS, 1992.

MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O.; BRUSSAARD, L. Biodiversidade do solo

em ecossistemas brasileiros. Editora UFLA, 2008.

SANTOS, G.A.; SILVA, L.S.; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.A.O.

Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais &

subtropicais. 2ª. Ed. Porto Alegre:Metropole, 2008.

SIQUEIRA, J.O.; SOUZA, F.A.; CARSOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M. Micorriza: 30

anos de pesquisas no Brasil. Lavras: UFLA, 2010.

PERIÓDICOS:

Plant and Soil

Applied Soil Ecology

Applied Environmental Microbiology

Soil Biology and Biochemistry

Brazilian Journal of Microbiology

 

 

Controle Parasitológico em Produção Animal

Controle Parasitológico em Produção Animal

Profa. Dra. Erika Cosendey Toledo De Mello Peixoto

Carga horária: 60

Nº créditos: 04

EMENTA:

Princípios da Produção Orgânica, Legislação e Certificação de Produtos Orgânicos, Importância de Controle Parasitológico para Segurança Alimentar, Controle Parasitológico Animal: ectoparasitas, Controle Parasitológico Animal: endoparasitas, Controle Parasitológico Vegetal.

BIBLIOGRAFIA:

AQUINO, A. M., ASSIS, R. L., COLS, E. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura sustentável. 2005. Ed: Embrapa. ISBN: 978-85-7383-312-2. 517p.

BARGER I. In: Sustainable Parasite Control in Small Ruminants. LF Le Jambre, MR Knox, Ed.: ACIAR. 1996. Grazing Management for the Control of Nematode Parasites. p. 146–150.

FOREYT, W. J. 2001. Veterinary Parasitology: Reference Manual Spiral-bound –ISBN-13: 978-0813824192 ISBN-10: 0813824192 Ed: 5th. 369p.

HENDRIX, C. M.; ROBINSON, E.D. 2011.Diagnostic Parasitology for Veterinary Technicians. ISBN-13: 978-0323077613 ISBN-10: 0323077617 Edition: 4th, 287p.

KIRCHMANN,H., BERGSTROM,L. 2009. Organic Crop Production - Ambitions and Limitations. SBN-13: 9781402093159. Springer Netherlands. 244 p.

LEATHER, G.R. & EINHELLIG, F.A.1986.Bioassays in the study of allelopathy. In: Putnan, A.R. & Tang, C.S., (Eds.). The Science of Allelopathy. New York, EUA: John Wiley & Sons. p. 133-145.

LICHTFOUSE, E. Organic Farming, Pest Control and Remediation of Soil Pollutants. 2009. ISBN-13: 9781402096532. Ed.: Springer Netherlands. 418p.

URQUHART, G. M.; J. ARMOUR; J. L. DUNCAN; A. M. DUNN; F. W. JENNINGS. 2009.Parasitologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 3 Ed. 285p.

Peridicos:

Veterinary Parasitology

Parasitology Research

Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine (eCAM)

International Journal of Medicinal Plants

Revista Brasileira de Agroecologia

Revista Brasileira de Plantas Medicinais

 

Manejo Integrado de Doenças de Plantas (Optativa)

Manejo Integrado de Doenças de Plantas (Optativa)

Profa.: Aline Vanessa Sauer

Carga horária: 60

Nº créditos: 04

EMENTA:

Importância, histórico, objetivos do manejo integrado de doenças de plantas. Bases epidemiológicas do manejo de doenças de plantas. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Medidas de controle por meio de resistência genética, métodos biológicos, práticas agrícolas e controle integrado de doenças de plantas.

Objetivo geral: Proporcionar ao discente de Mestrado em Agronomia, conhecimento sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas quanto à conceitos, importância, procedimentos e correta utilização dos métodos de controle.

Objetivo específico: Proporcionar ao discente conhecimento sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.

Metodologia: As aulas serão teóricas e/ou práticas, em uma concepção dialética, fundamentada na interação professor - aluno, mediados pelo conhecimento científico e com a preocupação de incentivar e orientar a participação ativa do acadêmico na construção de seu próprio conhecimento. Como instrumentos metodológicos poderão ser utilizados estudos de caso, aulas expositivas dialogadas, resolução comentada de exercícios, seminários, estudo de situação problema, elaboração de relatórios e projetos, revisão bibliográfica, implantação de experimentos e outros trabalhos práticos.

Atividades de Aprendizagem teórico-práticas (aula): As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupos, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão desenvolvidas em laboratórios e/ou espaços específicos à disciplina em questão.
Atividades de Aprendizagem orientadas (pós-aula): Serão atividades extraclasse, que os acadêmicos desenvolverão, visando a auto-aprendizagem, descritas na aula estruturada de forma clara, objetiva, contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento e podem compor as avaliações parciais.

Avaliação: A avaliação será realizada de forma contínua e sistemática, a partir da observação do desempenho e freqüência dos alunos e, tendo-se como referência o desenvolvimento das competências e habilidades previamente estabelecidas para a disciplina.

BIBLIOGRAFIA
Bergamin Filho, A.; Amorin, L. Doenças de Plantas Tropicais: Epidemiologia e Controle Econômico. Agronômica Ceres. São Paulo-SP. 1996. 299p.
Amorim, L.; Rezende, J.A.M.; Bergamin Filho, A. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. Vol. 1. Ed. 4. Agronômica Ceres. São Paulo-SP. 2011. 704p.
Agrios, G.N. Plant Pathology. Ed. 15. Elsevier Academic Press. San Diego-California. 2005. 922p.
Reis, E.M. Previsão de Doenças de Plantas. UPF Editora. Passo Fundo-RS. 2004. 316p.
Bibliografia complementar:
Romeiro, R.S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. UFV. Visçosa-MG. 2007. 172p.
Romeiro, R.S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. UFV. Visçosa-MG. 2007. 269p.
Alfenas, A.C.; Mafia, R.G. Métodos em fitopatologia. UFV. Visçosa-MG. 2007. 382p.

Periódicos:
Plant Disease
Plant Pathology
Tropical Plant Pathology
Acta Scientiarum
Ciência Rural
Summa Phytopathologica
Pesquisa Agropecuária Brasileira

 

 

Aspectos da fragmentação, restauração e conservação florestal (Optativa)

Aspectos da fragmentação, restauração e conservação florestal (Optativa)

Prof. Rodrigo de Souza Poletto

Carga Horária: 45

Nº Créditos: 03

EMENTA

Ecologia vegetal e conceituações; Ecossistemas e suas distribuições; Sucessão Ecológica; Causas e efeitos da fragmentação florestal; Conceitos e objetivos da recuperação e restauração; Técnicas de restauração de áreas degradadas; Métodos de estudo de populações vegetais; Arborização Urbana; Sistemas Agroflorestais; Reflorestamento de propriedades rurais; Projetos de estudo de fragmentos e áreas degradadas.

BIBLIOGRAFIA

Almeida, D. S., 2000. Recuperação ambiental da mata atlântica. Ilheus: Editus, 130p.

Barbosa, L. M., 2000. Manual sobre princípios de recuperação vegetal de áreas degradadas. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 76p.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo, Editora Ícone, 2010.

Durigan, G.; Melo, A. C. G.; Max, J.C.M.; Vilas-Boas, O.; Contiéri, W.A.; Ramos, V.S. Manual para recuperação das matas ciliares do oeste paulista. Assis: Instituto Florestal, 2010, 24p.

Engel, Y, L.; Parrotta, J. A., 2003. Definindo a restauração ecológica: tendências e perspectivas mundiais. In: Kageyama, P. Y.; Oliveira, R. E.; Moraes, L. F. D. et a!. (coords.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu, Fepaf. pp. 1-26.

Forman, R.T.T. e Godron, M. 1986. Landscape ecology. New York: John Wiley e Sons Ed. 639p.

Galvão, A.P.M.; Porfírio-da-Silva, V. 2005. Restauração florestal : Fundamentos e estudos de caso. Columbo: Embrapa Florestas 139p.

Galvão, A.P.M.; Reflorestamento de propriedades ruruais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: EMBRAPA, 2000. 351p.

Gandolfi, S.; Rodrigues, R. R., 2007. Metodologias de restauração florestal. In: Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São Paulo, ESALQ/USP.

Holmes, P. M.; Richardson, D. M., 2000. Protocols for restoration based on recruitment dynamics, community structure, and ecosystem function: perspectives from south African Fymbos. Restauration Ecology vol. 7. n3:215-230.

Kageyama, P.Y.; Oliveira, R.E.; Moraes, V.L.E.; Gandara, F.B. 2003. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. 1 ed. FEPAF. Botucatu.

Martins, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa: Editora UFV, 2009, 261p.

Mascaró, L.; Mascaró, J. Vegetação Urbana. Porto Alegre: L Mascaró J Mascaró, 2005, 204p.

VALENTE, O. F. Conservação das nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa, MG: Editora Aprenda Fácil, 2005.

 

Bioquímica e Biotecnologia Vegetal (optativa)

Bioquímica e Biotecnologia Vegetal (optativa)

Profa Dra: Flávia Debiagi

Carga horária: 60

No Creditos: 04

Ementa:

Metabolismo energético celular. Fotossíntese: fotossistemas I e II, organização do aparelho fotossintético vegetal, transporte de elétrons e prótons e reações de carboxilação. Respiração celular: glicólise, ciclo do ácido cítrico e produção de ATP. Transporte de solutos. Assimilação de nutrientes. Transporte ativo e passivo. Transportadores de membrana. Transporte pelo xilema e floema. Assimilação de nitrogênio, amônio, nitrato, enxofre, fosfato, ferro e oxigênio. Metabolismo secundário. Sistemas de defesa das plantas.Introdução à biotecnologia vegetal; Tecnologia do DNA recombinate. Agricultura transgênica.

 

Bibliografia Básica:
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2014.

CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Bioquímica Metabólica. v.3 Thompson.8a ed., 2015. 814p. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 7 ed., Porto Alegre: Artmed, 2019, 1227p.

RESENDE, R.R. Biotecnologia Aplicada à Agroindústria: Fundamentos e Aplicações. 1 ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2016. 1014p.

SELVER, P. M.; MARHÖFER, R.J., ROHMER, A. 2008. Applied Bioinformatics – An introduction. Berlin: Springer-Verlag. 287p.

 

Complementar:

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

HARVEY, R. A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica 4a. ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017, 404p.

STRYER, L. Biochemistry. 5th ed. New York: W.H. Freeman, 2002. 1050p.

VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

 

Inovação e desenvolvimento tecnológico aplicado ao manejo de pragas (optativa)

Inovação e desenvolvimento tecnológico aplicado ao manejo de pragas (optativa)

 

Profa Dra: Gabriela Vieira Silva

Carga horária: 45

Nº Creditos: 3

 

Ementa:

Histórico da agricultura e as principais fases e marcos tecnológicos; Desenvolvimento dos inseticidas biológicos e químicos nas últimas 4 décadas; Evolução das metodologias de amostragem de pragas e perspectivas para os próximos anos; Transformação digital e conectividade no campo voltados ao manejo agrícola; Tecnologias de aplicação/liberação de inseticidas, considerando a interação de macro e microbiológicos com químicos; Interação academia e mercado no desenvolvimento tecnológico voltado ao manejo de pragas; a Evolução do mercado de trabalho e novas oportunidades para o manejo sustentável de pragas agrícolas.

 

Bibliografia:

Básica:

CARRER, C.C.; RIBEIRO, M.M. L. O.; FIRETTI, R. Inovação e Empreendedorismo no Agronegócio. Curitiba, PR, Editora CRV, 2020. 233p.

 

GALLO, Domingos et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.

 

HALFELD-VIEIRA, B. de A.; MARINHO-PRADO, J. S.; NECHET, K. de L.; MORANDI, M. A. B.; BETTIOL, W.

 

Defensivos agrícolas naturais: uso e perspectivas, 2016.

 

ANTUNIASSI, U.R; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais, 2019. 233p.

 

Complementar:

Periódicos acadêmicos: Pesquisa Agropecuária Brasileira; Revista Brasileira de Entomologia; Scientia Agrícola; Plos One; Brazilian Society of Entomology; Entomobrasilis, Ciência Rural, Acta Scientiarum; Crop Protection.

 

Revistas: A Granja; Globo Rural, Revista Agrícola.

 

Plataformas de conteúdo: Dr Agro; Elevagro; Tim Tec; Aegro e outras.

 

FUTUYMA, Douglas J.; MORGANTE, João Stenghel. Evolução, ciência e sociedade. [S.l: s.n.], 2002.

 

PANIZZI, A.R.; PARRA, J.R.P. (eds.). Bioecologia e nutrição de insetos: Base para o manejo integrado de pragas. Brasíli, Embrapa-DF, 2009, 1664p.

 

NAKANO, O; LEITE, C.A. Armadilhas para insetos: pragas agrícolas e domésticas. Piracicaba: FEALQ, 2000, 76p

Tópicos especiais em agronomia (Optativa)

Tópicos especiais em agronomia (Optativa)

Carga horária: variável

Nº créditos: variável

 

 

 

 

Última Atualização: 23 Março 2022

Mestrado em Agronomia

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