Publicado pela Editora Lux, o livro está disponível na versão em espanhol “Gestión Con Bioinsumos En El Cultivo de Alfafa” em plataformas como Submarino, Amazon e Shoptime. Duarte, que é gerente de pesquisa na empresa Agrogalaxy e egresso do Mestrado da UENP, está sendo orientado pela professora Aline na instituição argentina.
Segundo a autora, o material tem uma abordagem voltada à sustentabilidade. “Além da cultura da alfafa, o livro também aborda a cultura do milho, destacando a utilização dos bioinsumos voltados realmente para a sustentabilidade do meio ambiente”, explica. “Alguns dos trabalhos foram melhorados após o mestrado do professor na UENP. A gente fez algumas melhorias no trabalho de campo repetindo alguns experimentos”, acrescenta.
De acordo com a pesquisadora, esse livro não tem e-book, porque é uma obra que está à venda, mas já está disponível nos principais canais para o público. “É um livro que traz informações importantes sobre a cultura da alfafa, que é uma cultura que poucas pessoas trabalham e que é um tanto quanto difícil reunir informações sobre ela. Então ele traz uma abordagem realmente voltada para a sustentabilidade”, enfatiza.
Tecnologia e Gestão da Inovação
A professora destaca ainda o lançamento do livro “Tecnologia e Gestão da Inovação em Sistemas de Produção Sustentáveis”, que ela produziu em conjunto com os pesquisadores Cristiano Lajús, Fábio José Busnello, Marcelo Fabiano Costella e Francieli Dalcanton. A obra foi lançada de forma online e está disponível para download AQUI.
“Esse é um material em decorrência de um projeto de pesquisa. Então, os autores são os principais orientadores desse projeto, que é vinculado à Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Inclusive, quando eu participava do programa de mestrado em Agronomia na UENP, a gente chegou a fazer eventos em conjunto”, conta a professora.
A obra reúne informações referentes a tudo sobre inovação e sustentabilidade. “Os principais capítulos que atuei são relacionados a um subproduto da extração de rochas para melhoria de características de solo voltado tanto para produtividade quanto para doenças de plantas. Esse subproduto é chamado de leite de pedra, por isso que o projeto se chama leite de pedra e a gente observou várias melhorias. É um trabalho que traz bastante coisa inovadora para a agricultura”, conclui.