O protocolado estava instruído com abaixo-assinado de alunos, fotos, vídeos, dentre outras provas. A conduta do Campus foi instaurar uma sindicância, que teve por objetivo apurar a autoria e a existência das irregularidades apontadas. Ao final dessa fase, a Comissão de Sindicância, composta por três professores indicados pelos Colegiados dos Centros de Estudos, julgou por dois votos favoráveis e um contrário, pela abertura de processo administrativo, para apurar a responsabilidade dos supostos autores das infrações.
O processo administrativo tem como objetivo apurar a verdade dos fatos e dar às partes oportunidade de apresentarem suas defesas. Não houve, e jamais haverá por parte da Administração da UENP, o intuito de perseguir politicamente alunos, professores ou agentes universitários. Ressaltamos que não serão tolerados, na Universidade, atos autoritários, independentemente do título ou justificativa.